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Integridade do Firmware
O firmware personalizado e/ou binários compilados podem ser carregados para explorar falhas de integridade ou verificação de assinatura. Os seguintes passos podem ser seguidos para a compilação de um shell bind de backdoor:
- O firmware pode ser extraído usando firmware-mod-kit (FMK).
- A arquitetura do firmware alvo e a ordem de bytes devem ser identificadas.
- Um compilador cruzado pode ser construído usando Buildroot ou outros métodos adequados para o ambiente.
- A backdoor pode ser construída usando o compilador cruzado.
- A backdoor pode ser copiada para o diretório /usr/bin do firmware extraído.
- O binário QEMU apropriado pode ser copiado para o rootfs do firmware extraído.
- A backdoor pode ser emulada usando chroot e QEMU.
- A backdoor pode ser acessada via netcat.
- O binário QEMU deve ser removido do rootfs do firmware extraído.
- O firmware modificado pode ser reempacotado usando FMK.
- O firmware com backdoor pode ser testado emulando-o com a ferramenta de análise de firmware (FAT) e conectando-se ao IP e porta da backdoor alvo usando netcat.
Se um shell root já foi obtido através de análise dinâmica, manipulação do bootloader ou testes de segurança de hardware, binários maliciosos pré-compilados, como implantes ou shells reversos, podem ser executados. Ferramentas automatizadas de payload/implante, como o framework Metasploit e 'msfvenom', podem ser aproveitadas usando os seguintes passos:
- A arquitetura do firmware alvo e a ordem de bytes devem ser identificadas.
- O msfvenom pode ser usado para especificar o payload alvo, IP do host atacante, número da porta de escuta, tipo de arquivo, arquitetura, plataforma e o arquivo de saída.
- O payload pode ser transferido para o dispositivo comprometido e garantir que ele tenha permissões de execução.
- O Metasploit pode ser preparado para lidar com solicitações de entrada iniciando o msfconsole e configurando as configurações de acordo com o payload.
- O shell reverso do meterpreter pode ser executado no dispositivo comprometido.
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