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Print Stack Canary

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Imagine uma situação onde um programa vulnerável a estouro de pilha pode executar uma função puts apontando para parte do estouro de pilha. O atacante sabe que o primeiro byte do canário é um byte nulo (\x00) e o restante do canário são bytes aleatórios. Então, o atacante pode criar um estouro que sobrescreve a pilha até apenas o primeiro byte do canário.

Então, o atacante chama a funcionalidade puts no meio do payload que irá imprimir todo o canário (exceto o primeiro byte nulo).

Com essa informação, o atacante pode elaborar e enviar um novo ataque conhecendo o canário (na mesma sessão do programa).

Obviamente, essa tática é muito restrita pois o atacante precisa ser capaz de imprimir o conteúdo de seu payload para exfiltrar o canário e então ser capaz de criar um novo payload (na mesma sessão do programa) e enviar o verdadeiro estouro de buffer.

Exemplos de CTF:

Arbitrary Read

Com uma leitura arbitrária como a fornecida por strings de formato, pode ser possível vazar o canário. Confira este exemplo: https://ir0nstone.gitbook.io/notes/types/stack/canaries e você pode ler sobre abusar de strings de formato para ler endereços de memória arbitrários em:

{% content-ref url="../../format-strings/" %} format-strings {% endcontent-ref %}

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