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# Injeção de Thread no macOS via Porta de Tarefa
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## Código
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* [https://github.com/bazad/threadexec](https://github.com/bazad/threadexec)
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## 1. Sequestro de Thread
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Inicialmente, a função **`task_threads()`** é invocada na porta de tarefa para obter uma lista de threads da tarefa remota. Uma thread é selecionada para o sequestro. Esta abordagem diverge dos métodos convencionais de injeção de código, pois a criação de uma nova thread remota é proibida devido à nova mitigação que bloqueia `thread_create_running()`.
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Para controlar a thread, **`thread_suspend()`** é chamado, interrompendo sua execução.
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As únicas operações permitidas na thread remota envolvem **parar** e **iniciar** a mesma, **recuperar** e **modificar** seus valores de registradores. Chamadas de função remotas são iniciadas configurando os registradores `x0` a `x7` para os **argumentos**, ajustando **`pc`** para a função desejada e ativando a thread. Garantir que a thread não trave após o retorno requer detecção do retorno.
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Uma estratégia envolve **registrar um manipulador de exceções** para a thread remota usando `thread_set_exception_ports()`, definindo o registrador `lr` para um endereço inválido antes da chamada da função. Isso desencadeia uma exceção após a execução da função, enviando uma mensagem para a porta de exceção, permitindo a inspeção do estado da thread para recuperar o valor de retorno. Alternativamente, como adotado do exploit triple\_fetch de Ian Beer, `lr` é configurado para entrar em loop infinito. Os registradores da thread são então monitorados continuamente até que **`pc` aponte para essa instrução**.
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## 2. Portas Mach para comunicação
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A fase subsequente envolve o estabelecimento de portas Mach para facilitar a comunicação com a thread remota. Essas portas são fundamentais na transferência de direitos de envio e recebimento arbitrários entre tarefas.
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Para comunicação bidirecional, dois direitos de recebimento Mach são criados: um na tarefa local e outro na tarefa remota. Em seguida, um direito de envio para cada porta é transferido para a tarefa correspondente, possibilitando a troca de mensagens.
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Focando na porta local, o direito de recebimento é mantido pela tarefa local. A porta é criada com `mach_port_allocate()`. O desafio está em transferir um direito de envio para esta porta para a tarefa remota.
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Uma estratégia envolve o uso de `thread_set_special_port()` para colocar um direito de envio para a porta local no `THREAD_KERNEL_PORT` da thread remota. Então, a thread remota é instruída a chamar `mach_thread_self()` para recuperar o direito de envio.
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Para a porta remota, o processo é essencialmente invertido. A thread remota é direcionada a gerar uma porta Mach através de `mach_reply_port()` (já que `mach_port_allocate()` é inadequado devido ao seu mecanismo de retorno). Após a criação da porta, `mach_port_insert_right()` é invocado na thread remota para estabelecer um direito de envio. Esse direito é então armazenado no kernel usando `thread_set_special_port()`. De volta à tarefa local, `thread_get_special_port()` é usado na thread remota para adquirir um direito de envio para a nova porta Mach alocada na tarefa remota.
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A conclusão dessas etapas resulta no estabelecimento de portas Mach, preparando o terreno para comunicação bidirecional.
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## 3. Primitivas Básicas de Leitura/Escrita de Memória
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Nesta seção, o foco é utilizar a primitiva de execução para estabelecer primitivas básicas de leitura e escrita de memória. Esses passos iniciais são cruciais para obter mais controle sobre o processo remoto, embora as primitivas neste estágio não sirvam para muitos propósitos. Em breve, elas serão atualizadas para versões mais avançadas.
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### Leitura e Escrita de Memória Usando Primitiva de Execução
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O objetivo é realizar leitura e escrita de memória usando funções específicas. Para ler memória, funções com a seguinte estrutura são utilizadas:
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```c
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uint64_t read_func(uint64_t *address) {
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return *address;
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}
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```
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E para escrever na memória, funções semelhantes a esta estrutura são usadas:
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```c
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void write_func(uint64_t *address, uint64_t value) {
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*address = value;
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}
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```
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Estas funções correspondem às instruções de montagem dadas:
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```
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_read_func:
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ldr x0, [x0]
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ret
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_write_func:
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str x1, [x0]
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ret
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```
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### Identificando Funções Adequadas
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Uma varredura de bibliotecas comuns revelou candidatos apropriados para essas operações:
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1. **Leitura de Memória:**
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A função `property_getName()` da [biblioteca runtime do Objective-C](https://opensource.apple.com/source/objc4/objc4-723/runtime/objc-runtime-new.mm.auto.html) é identificada como uma função adequada para leitura de memória. A função está descrita abaixo:
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```c
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const char *property_getName(objc_property_t prop) {
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return prop->name;
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}
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```
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Essa função efetivamente age como a `read_func` ao retornar o primeiro campo de `objc_property_t`.
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2. **Escrita de Memória:**
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Encontrar uma função pré-construída para escrita de memória é mais desafiador. No entanto, a função `_xpc_int64_set_value()` da libxpc é uma candidata adequada com a seguinte desmontagem:
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```
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__xpc_int64_set_value:
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str x1, [x0, #0x18]
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ret
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```
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Para realizar uma escrita de 64 bits em um endereço específico, a chamada remota é estruturada como:
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```c
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_xpc_int64_set_value(address - 0x18, value)
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```
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Com essas primitivas estabelecidas, o cenário está preparado para a criação de memória compartilhada, marcando um progresso significativo no controle do processo remoto.
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## 4. Configuração de Memória Compartilhada
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O objetivo é estabelecer memória compartilhada entre tarefas locais e remotas, simplificando a transferência de dados e facilitando a chamada de funções com múltiplos argumentos. A abordagem envolve o uso de `libxpc` e seu tipo de objeto `OS_xpc_shmem`, que é construído sobre entradas de memória Mach.
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### Visão Geral do Processo:
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1. **Alocação de Memória**:
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- Alocar a memória para compartilhamento usando `mach_vm_allocate()`.
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- Usar `xpc_shmem_create()` para criar um objeto `OS_xpc_shmem` para a região de memória alocada. Esta função gerenciará a criação da entrada de memória Mach e armazenará o direito de envio Mach no deslocamento `0x18` do objeto `OS_xpc_shmem`.
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2. **Criando Memória Compartilhada no Processo Remoto**:
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- Alocar memória para o objeto `OS_xpc_shmem` no processo remoto com uma chamada remota para `malloc()`.
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- Copiar o conteúdo do objeto `OS_xpc_shmem` local para o processo remoto. No entanto, esta cópia inicial terá nomes de entrada de memória Mach incorretos no deslocamento `0x18`.
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3. **Corrigindo a Entrada de Memória Mach**:
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- Utilizar o método `thread_set_special_port()` para inserir um direito de envio para a entrada de memória Mach na tarefa remota.
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- Corrigir o campo de entrada de memória Mach no deslocamento `0x18` sobrescrevendo-o com o nome da entrada de memória remota.
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4. **Finalizando a Configuração de Memória Compartilhada**:
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- Validar o objeto `OS_xpc_shmem` remoto.
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- Estabelecer o mapeamento de memória compartilhada com uma chamada remota para `xpc_shmem_remote()`.
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Seguindo esses passos, a memória compartilhada entre as tarefas locais e remotas será configurada de forma eficiente, permitindo transferências de dados diretas e a execução de funções que requerem múltiplos argumentos.
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## Trechos de Código Adicionais
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Para alocação de memória e criação de objeto de memória compartilhada:
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```c
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mach_vm_allocate();
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xpc_shmem_create();
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```
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Para criar e corrigir o objeto de memória compartilhada no processo remoto:
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```c
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malloc(); // for allocating memory remotely
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thread_set_special_port(); // for inserting send right
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```
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Lembre-se de lidar corretamente com os detalhes dos Mach ports e nomes de entrada de memória para garantir que a configuração de memória compartilhada funcione adequadamente.
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## 5. Alcançando Controle Total
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Após estabelecer com sucesso a memória compartilhada e obter capacidades de execução arbitrária, essencialmente ganhamos controle total sobre o processo alvo. As funcionalidades-chave que possibilitam esse controle são:
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1. **Operações de Memória Arbitrárias**:
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- Realize leituras de memória arbitrárias invocando `memcpy()` para copiar dados da região compartilhada.
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- Execute escritas de memória arbitrárias usando `memcpy()` para transferir dados para a região compartilhada.
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2. **Manipulação de Chamadas de Função com Múltiplos Argumentos**:
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- Para funções que requerem mais de 8 argumentos, organize os argumentos adicionais na pilha em conformidade com a convenção de chamadas.
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3. **Transferência de Mach Port**:
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- Transfira Mach ports entre tarefas através de mensagens Mach via ports previamente estabelecidos.
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4. **Transferência de Descritor de Arquivo**:
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- Transfira descritores de arquivo entre processos usando fileports, uma técnica destacada por Ian Beer em `triple_fetch`.
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Esse controle abrangente está encapsulado na biblioteca [threadexec](https://github.com/bazad/threadexec), fornecendo uma implementação detalhada e uma API amigável para interação com o processo vítima.
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## Considerações Importantes:
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- Garanta o uso adequado de `memcpy()` para operações de leitura/escrita de memória para manter a estabilidade do sistema e a integridade dos dados.
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- Ao transferir Mach ports ou descritores de arquivo, siga os protocolos adequados e gerencie os recursos de forma responsável para evitar vazamentos ou acessos não intencionais.
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Seguindo essas diretrizes e utilizando a biblioteca `threadexec`, é possível gerenciar e interagir com processos em um nível granular de forma eficiente, alcançando controle total sobre o processo alvo.
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# Referências
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* https://bazad.github.io/2018/10/bypassing-platform-binary-task-threads/
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