* Você trabalha em uma **empresa de segurança cibernética**? Você quer ver sua **empresa anunciada no HackTricks**? Ou você quer ter acesso à **última versão do PEASS ou baixar o HackTricks em PDF**? Verifique os [**PLANOS DE ASSINATURA**](https://github.com/sponsors/carlospolop)!
* Descubra [**A Família PEASS**](https://opensea.io/collection/the-peass-family), nossa coleção exclusiva de [**NFTs**](https://opensea.io/collection/the-peass-family)
* Adquira o [**swag oficial do PEASS & HackTricks**](https://peass.creator-spring.com)
* **Junte-se ao** [**💬**](https://emojipedia.org/speech-balloon/) [**grupo Discord**](https://discord.gg/hRep4RUj7f) ou ao [**grupo telegram**](https://t.me/peass) ou **siga-me** no **Twitter** [**🐦**](https://github.com/carlospolop/hacktricks/tree/7af18b62b3bdc423e11444677a6a73d4043511e9/\[https:/emojipedia.org/bird/README.md)[**@carlospolopm**](https://twitter.com/hacktricks_live)**.**
* **Compartilhe seus truques de hacking enviando PRs para o** [**repositório hacktricks**](https://github.com/carlospolop/hacktricks) **e** [**repositório hacktricks-cloud**](https://github.com/carlospolop/hacktricks-cloud).
Se você **possui permissões de escrita em qualquer pasta dentro da variável `PATH`**, você pode ser capaz de sequestrar algumas bibliotecas ou binários:
Você pode encontrar uma boa lista de kernels vulneráveis e alguns **exploits já compilados** aqui: [https://github.com/lucyoa/kernel-exploits](https://github.com/lucyoa/kernel-exploits) e [exploitdb sploits](https://github.com/offensive-security/exploitdb-bin-sploits/tree/master/bin-sploits).\
Outros sites onde você pode encontrar alguns **exploits compilados**: [https://github.com/bwbwbwbw/linux-exploit-binaries](https://github.com/bwbwbwbw/linux-exploit-binaries), [https://github.com/Kabot/Unix-Privilege-Escalation-Exploits-Pack](https://github.com/Kabot/Unix-Privilege-Escalation-Exploits-Pack)
Sempre **pesquise a versão do kernel no Google**, talvez sua versão do kernel esteja mencionada em algum exploit de kernel e assim você terá certeza de que esse exploit é válido.
O sudo é um utilitário de linha de comando que permite que usuários comuns executem comandos como superusuários ou outros usuários. No entanto, versões anteriores ao sudo v1.28 possuem uma vulnerabilidade de escalonamento de privilégios que pode ser explorada por um invasor.
Essa vulnerabilidade permite que um usuário mal-intencionado execute comandos com privilégios elevados, mesmo que não tenha permissão para isso. Isso pode levar a comprometimento do sistema e acesso não autorizado a recursos sensíveis.
Para mitigar essa vulnerabilidade, é altamente recomendado atualizar o sudo para a versão mais recente disponível. Isso garantirá que a vulnerabilidade seja corrigida e que seu sistema esteja protegido contra ataques de escalonamento de privilégios.
Além disso, é importante seguir as práticas recomendadas de segurança, como limitar o acesso ao sudo apenas a usuários confiáveis e monitorar regularmente o uso do sudo para detectar atividades suspeitas.
Lembre-se de que a segurança do sistema é uma responsabilidade contínua e requer atualizações regulares e boas práticas de segurança para garantir a proteção adequada contra ameaças.
To further enumerate the system, you can perform the following steps:
1.**Check for SUID/SGID binaries**: SUID (Set User ID) and SGID (Set Group ID) binaries are executables that run with the privileges of the file owner or group respectively. Use the command `find / -perm -4000 -type f 2>/dev/null` to find SUID binaries and `find / -perm -2000 -type f 2>/dev/null` to find SGID binaries.
2.**Check for writable directories**: Look for directories that are writable by all users, as they can be potential targets for privilege escalation. Use the command `find / -writable -type d 2>/dev/null` to find writable directories.
3.**Check for world-writable files**: World-writable files are files that can be modified by any user on the system. These files can be exploited to gain elevated privileges. Use the command `find / -perm -2 -type f 2>/dev/null` to find world-writable files.
4.**Check for cron jobs**: Cron jobs are scheduled tasks that run automatically at specified intervals. Check for any cron jobs that are running with elevated privileges. Use the command `crontab -l` to list the cron jobs for the current user.
5.**Check for installed software**: Look for any installed software that may have known vulnerabilities or misconfigurations. Use the command `dpkg -l` or `rpm -qa` to list the installed packages.
6.**Check for kernel vulnerabilities**: Check if the kernel version has any known vulnerabilities. Use the command `uname -a` to get the kernel version and search for any vulnerabilities associated with it.
7.**Check for open ports and services**: Identify any open ports and running services on the system. Use the command `netstat -tuln` to list the open ports and `ps aux` to list the running services.
By performing these steps, you can gather more information about the system and identify potential vulnerabilities or misconfigurations that can be exploited for privilege escalation.
AppArmor é um sistema de segurança para o Linux que restringe as ações que um processo pode realizar. Ele define políticas de segurança baseadas em perfis para limitar os privilégios de um programa. Isso ajuda a proteger o sistema contra ataques de escalonamento de privilégios, pois impede que um processo comprometido execute ações não autorizadas. Para verificar se o AppArmor está em uso, você pode executar o comando `sudo apparmor_status`. Se estiver ativo, você verá uma lista de perfis de segurança em execução.
Grsecurity é um conjunto de patches de segurança para o kernel do Linux que visa fortalecer as medidas de proteção e mitigar vulnerabilidades. Esses patches fornecem recursos avançados de segurança, como controle de acesso obrigatório (MAC), prevenção de execução de dados (DEP) e proteção contra estouro de pilha.
O Grsecurity é projetado para proteger contra ataques de escalonamento de privilégios, que são uma técnica comum usada por hackers para obter acesso privilegiado a um sistema. Esses ataques exploram vulnerabilidades no sistema operacional para elevar seus próprios privilégios e obter controle total sobre o sistema.
Ao aplicar os patches do Grsecurity, você pode fortalecer a segurança do seu sistema Linux, reduzindo a superfície de ataque e tornando mais difícil para os hackers explorarem vulnerabilidades. Esses patches são frequentemente usados por administradores de sistemas e profissionais de segurança para endurecer sistemas Linux e proteger contra ataques de escalonamento de privilégios.
No entanto, é importante observar que a aplicação dos patches do Grsecurity requer conhecimento técnico e pode exigir modificações no kernel do Linux. Portanto, é recomendável que você tenha experiência em administração de sistemas Linux antes de tentar implementar o Grsecurity em seu sistema.
O PaX é um conjunto de patches de segurança para o kernel do Linux que visa mitigar vulnerabilidades de escalonamento de privilégios. Esses patches implementam várias técnicas de proteção, como a randomização de endereços de memória (ASLR), a proteção contra execução de dados (DEP) e a restrição de permissões de execução. Essas medidas ajudam a prevenir ataques de escalonamento de privilégios, tornando mais difícil para um invasor obter privilégios elevados em um sistema comprometido. O PaX é uma ferramenta valiosa para fortalecer a segurança do Linux e reduzir o risco de exploração de vulnerabilidades.
O Execshield é uma técnica de proteção de segurança implementada no kernel do Linux para mitigar ataques de escalonamento de privilégios. Ele foi projetado para proteger o sistema contra explorações de estouro de buffer e ataques de injeção de código.
O Execshield implementa duas medidas principais de segurança:
1.**Randomização de espaço de endereço**: O Execshield randomiza o espaço de endereço do processo em tempo de execução, tornando mais difícil para um atacante prever a localização da memória do processo. Isso dificulta a exploração de vulnerabilidades baseadas em endereço fixo.
2.**Proteção NX**: O Execshield marca as páginas de memória como não executáveis (NX), impedindo a execução de código em áreas de memória que deveriam conter apenas dados. Isso ajuda a prevenir ataques de injeção de código, como ataques de estouro de buffer.
Essas medidas de segurança fornecidas pelo Execshield ajudam a fortalecer a segurança do sistema operacional Linux, tornando mais difícil para os atacantes explorarem vulnerabilidades e escalarem seus privilégios.
O Security-Enhanced Linux (SElinux) é um mecanismo de controle de acesso obrigatório (MAC) para o kernel Linux. Ele fornece uma camada adicional de segurança, restringindo as ações que os processos podem realizar no sistema. O SElinux é usado para proteger contra ataques de escalonamento de privilégios, onde um invasor tenta obter privilégios mais altos do que os que possui inicialmente.
O SElinux implementa políticas de segurança que definem as permissões e restrições para processos, arquivos, diretórios e outros recursos do sistema. Essas políticas são baseadas em regras que determinam quais ações são permitidas ou negadas. O SElinux usa rótulos de segurança para identificar e controlar os objetos do sistema.
Ao habilitar o SElinux, você pode reforçar a segurança do seu sistema Linux, reduzindo a superfície de ataque e limitando o impacto de possíveis vulnerabilidades. No entanto, a configuração correta do SElinux pode ser complexa e requer um bom entendimento das políticas de segurança e das necessidades específicas do seu sistema.
Este guia aborda técnicas de endurecimento do SElinux para fortalecer a segurança do seu sistema Linux. Ele inclui instruções passo a passo para configurar e gerenciar o SElinux, bem como dicas e práticas recomendadas para evitar problemas comuns.
O ASLR (Address Space Layout Randomization) é uma técnica de segurança utilizada para dificultar ataques de escalonamento de privilégios em sistemas Linux. O objetivo do ASLR é randomizar a localização na memória dos componentes do sistema, como bibliotecas compartilhadas, pilha e heap, tornando mais difícil para um invasor prever onde esses componentes estão localizados na memória.
O ASLR funciona randomizando os endereços de memória base em que os componentes do sistema são carregados. Isso significa que cada vez que o sistema é reiniciado, os endereços de memória serão diferentes, tornando mais difícil para um invasor explorar vulnerabilidades de escalonamento de privilégios.
Para habilitar o ASLR em um sistema Linux, você pode ajustar o valor da variável `/proc/sys/kernel/randomize_va_space`. O valor `0` desabilita o ASLR, enquanto o valor `2` habilita o ASLR para todos os componentes do sistema.
É importante notar que o ASLR não é uma solução completa para a segurança do sistema, mas é uma camada adicional de proteção que pode dificultar a vida de um invasor em potencial. É recomendado habilitar o ASLR em sistemas Linux para aumentar a segurança do sistema.
Verifique **o que está montado e desmontado**, onde e por quê. Se algo estiver desmontado, você pode tentar montá-lo e verificar se há informações privadas.
Também, verifique se **algum compilador está instalado**. Isso é útil se você precisar usar alguma exploração de kernel, pois é recomendado compilá-la na máquina onde você vai usá-la (ou em uma similar).
Verifique a **versão dos pacotes e serviços instalados**. Talvez haja alguma versão antiga do Nagios (por exemplo) que possa ser explorada para a escalada de privilégios...\
Recomenda-se verificar manualmente a versão do software instalado mais suspeito.
_Observe que esses comandos mostrarão muitas informações que serão em sua maioria inúteis, portanto, é recomendável usar aplicativos como o OpenVAS ou similares que verificarão se alguma versão de software instalada é vulnerável a exploits conhecidos_
Dê uma olhada nos **processos em execução** e verifique se algum processo possui **mais privilégios do que deveria** (talvez um tomcat sendo executado pelo root?)
Sempre verifique se há possíveis depuradores [**electron/cef/chromium**] em execução, você pode abusar disso para elevar privilégios. O **Linpeas** detecta isso verificando o parâmetro `--inspect` na linha de comando do processo.\
Você pode usar ferramentas como [**pspy**](https://github.com/DominicBreuker/pspy) para monitorar processos. Isso pode ser muito útil para identificar processos vulneráveis sendo executados com frequência ou quando um conjunto de requisitos é atendido.
Alguns serviços de um servidor salvam **credenciais em texto claro dentro da memória**.\
Normalmente, você precisará de **privilégios de root** para ler a memória de processos que pertencem a outros usuários, portanto, isso geralmente é mais útil quando você já é root e deseja descobrir mais credenciais.\
Observe que atualmente a maioria das máquinas **não permite ptrace por padrão**, o que significa que você não pode despejar outros processos que pertencem ao seu usuário não privilegiado.
* **kernel.yama.ptrace\_scope = 0**: todos os processos podem ser depurados, desde que tenham o mesmo uid. Esta é a forma clássica de como o ptrace funcionava.
* **kernel.yama.ptrace\_scope = 2**: Apenas o administrador pode usar o ptrace, pois requer a capacidade CAP\_SYS\_PTRACE.
* **kernel.yama.ptrace\_scope = 3**: Nenhum processo pode ser rastreado com o ptrace. Uma reinicialização é necessária para habilitar o rastreamento novamente.
Para um determinado ID de processo, o arquivo **maps mostra como a memória é mapeada dentro do espaço de endereço virtual desse processo**; ele também mostra as **permissões de cada região mapeada**. O arquivo pseudo **mem expõe a própria memória dos processos**. A partir do arquivo **maps, sabemos quais regiões de memória são legíveis** e seus deslocamentos. Usamos essas informações para **procurar no arquivo mem e despejar todas as regiões legíveis** em um arquivo.
`/dev/mem` fornece acesso à memória **física** do sistema, não à memória virtual. O espaço de endereçamento virtual do kernel pode ser acessado usando /dev/kmem.\
ProcDump é uma reimaginação do clássico ProcDump, uma ferramenta da suíte Sysinternals para Windows, agora disponível para Linux. Você pode obtê-lo em [https://github.com/Sysinternals/ProcDump-for-Linux](https://github.com/Sysinternals/ProcDump-for-Linux)
Copyright (C) 2020 Microsoft Corporation. All rights reserved. Licensed under the MIT license.
Mark Russinovich, Mario Hewardt, John Salem, Javid Habibi
Monitors a process and writes a dump file when the process meets the
specified criteria.
Process: sleep (1714)
CPU Threshold: n/a
Commit Threshold: n/a
Thread Threshold: n/a
File descriptor Threshold: n/a
Signal: n/a
Polling interval (ms): 1000
Threshold (s): 10
Number of Dumps: 1
Output directory for core dumps: .
Press Ctrl-C to end monitoring without terminating the process.
[20:20:58 - WARN]: Procdump not running with elevated credentials. If your uid does not match the uid of the target process procdump will not be able to capture memory dumps
* [**https://github.com/hajzer/bash-memory-dump**](https://github.com/hajzer/bash-memory-dump) (root) - \_Você pode remover manualmente os requisitos de root e fazer o dump do processo de propriedade sua
* Script A.5 de [**https://www.delaat.net/rp/2016-2017/p97/report.pdf**](https://www.delaat.net/rp/2016-2017/p97/report.pdf) (é necessário ter root)
Você pode despejar o processo (consulte as seções anteriores para encontrar diferentes maneiras de despejar a memória de um processo) e procurar por credenciais dentro da memória:
A ferramenta [**https://github.com/huntergregal/mimipenguin**](https://github.com/huntergregal/mimipenguin) irá **roubar credenciais em texto claro da memória** e de alguns **arquivos conhecidos**. É necessário ter privilégios de root para que funcione corretamente.
Verifique se alguma tarefa agendada está vulnerável. Talvez você possa aproveitar um script sendo executado pelo root (vulnerabilidade de caractere curinga? pode modificar arquivos que o root usa? usar links simbólicos? criar arquivos específicos no diretório que o root usa?).
Se um script executado pelo root contém um "**\***" dentro de um comando, você pode explorar isso para fazer coisas inesperadas (como escalonamento de privilégios). Exemplo:
Se o script executado pelo root utiliza um **diretório no qual você tem acesso total**, talvez seja útil excluir essa pasta e **criar um link simbólico para outra pasta** que sirva um script controlado por você.
Você pode monitorar os processos para procurar por processos que estão sendo executados a cada 1, 2 ou 5 minutos. Talvez você possa aproveitar isso e elevar os privilégios.
Por exemplo, para **monitorar a cada 0,1s durante 1 minuto**, **ordenar por comandos menos executados** e excluir os comandos que foram executados com mais frequência, você pode fazer:
É possível criar um trabalho cron **colocando uma quebra de linha após um comentário** (sem caractere de nova linha), e o trabalho cron irá funcionar. Exemplo (observe o caractere de quebra de linha):
Verifique se você pode escrever algum arquivo `.service`, se puder, você **poderá modificá-lo** para que ele **execute** sua **porta dos fundos quando** o serviço for **iniciado**, **reiniciado** ou **parado** (talvez seja necessário aguardar até que a máquina seja reiniciada).\
Lembre-se de que se você tiver **permissões de gravação sobre os binários executados pelos serviços**, poderá alterá-los para portas dos fundos, para que quando os serviços sejam reexecutados, as portas dos fundos também sejam executadas.
Se você descobrir que pode **escrever** em qualquer uma das pastas do caminho, talvez seja possível **elevar privilégios**. Você precisa procurar por **caminhos relativos sendo usados em arquivos de configuração de serviços**, como:
Em seguida, crie um **executável** com o **mesmo nome do caminho relativo binário** dentro da pasta PATH do systemd em que você pode escrever, e quando o serviço for solicitado a executar a ação vulnerável (**Iniciar**, **Parar**, **Recarregar**), sua **porta dos fundos será executada** (usuários não privilegiados geralmente não podem iniciar/parar serviços, mas verifique se você pode usar `sudo -l`).
**Temporizadores** são arquivos de unidade do systemd cujo nome termina em `**.timer**` que controlam arquivos ou eventos `**.service**`. Os **temporizadores** podem ser usados como uma alternativa ao cron, pois possuem suporte integrado para eventos de tempo de calendário e eventos de tempo monotônico e podem ser executados de forma assíncrona.
> A unidade a ser ativada quando este temporizador expirar. O argumento é um nome de unidade, cujo sufixo não é ".timer". Se não especificado, esse valor é padrão para um serviço que tem o mesmo nome da unidade do temporizador, exceto pelo sufixo. (Veja acima.) É recomendado que o nome da unidade ativada e o nome da unidade do temporizador sejam nomeados de forma idêntica, exceto pelo sufixo.
* Encontrar alguma unidade do systemd que esteja **executando um caminho relativo** e você tenha **privilégios de gravação** sobre o **PATH do systemd** (para se passar por esse executável)
Em resumo, um Unix Socket (tecnicamente, o nome correto é Unix Domain Socket, **UDS**) permite a **comunicação entre dois processos diferentes** na mesma máquina ou em máquinas diferentes em estruturas de aplicativos cliente-servidor. Para ser mais preciso, é uma forma de comunicação entre computadores usando um arquivo de descritores Unix padrão. (De [aqui](https://www.linux.com/news/what-socket/)).
*`ListenStream`, `ListenDatagram`, `ListenSequentialPacket`, `ListenFIFO`, `ListenSpecial`, `ListenNetlink`, `ListenMessageQueue`, `ListenUSBFunction`: Essas opções são diferentes, mas um resumo é usado para **indicar onde ele vai ouvir** o socket (o caminho do arquivo de socket AF\_UNIX, o número de porta IPv4/6 para ouvir, etc.)
*`Accept`: Aceita um argumento booleano. Se **verdadeiro**, uma **instância de serviço é iniciada para cada conexão recebida** e apenas o socket de conexão é passado para ela. Se **falso**, todos os sockets de escuta em si são **passados para a unidade de serviço iniciada**, e apenas uma unidade de serviço é iniciada para todas as conexões. Esse valor é ignorado para sockets de datagrama e FIFOs, onde uma única unidade de serviço manipula incondicionalmente todo o tráfego recebido. **Padrão: falso**. Por motivos de desempenho, é recomendado escrever novos daemons apenas de uma maneira adequada para `Accept=no`.
*`ExecStartPre`, `ExecStartPost`: Aceita uma ou mais linhas de comando, que são **executadas antes** ou **depois** dos **sockets**/FIFOs de escuta serem **criados** e vinculados, respectivamente. O primeiro token da linha de comando deve ser um nome de arquivo absoluto, seguido pelos argumentos para o processo.
*`ExecStopPre`, `ExecStopPost`: Comandos adicionais que são **executados antes** ou **depois** dos **sockets**/FIFOs de escuta serem **fechados** e removidos, respectivamente.
*`Service`: Especifica o nome da unidade de **serviço a ser ativada** no **tráfego recebido**. Essa configuração só é permitida para sockets com Accept=no. Por padrão, é usado o serviço que tem o mesmo nome do socket (com o sufixo substituído). Na maioria dos casos, não deve ser necessário usar essa opção.
Se você encontrar um arquivo `.socket`**gravável**, você pode **adicionar** no início da seção `[Socket]` algo como: `ExecStartPre=/home/kali/sys/backdoor` e a porta dos fundos será executada antes que o socket seja criado. Portanto, você **provavelmente precisará esperar até que a máquina seja reiniciada.**\
Observe que o sistema deve estar usando essa configuração de arquivo de socket, caso contrário, a porta dos fundos não será executada.
Se você **identificar algum socket gravável** (_agora estamos falando sobre Unix Sockets e não sobre os arquivos de configuração `.socket`_), então **você pode se comunicar** com esse socket e talvez explorar uma vulnerabilidade.
A conexão bruta é uma técnica utilizada para estabelecer uma conexão direta com um sistema alvo, sem a necessidade de autenticação. Isso pode ser útil durante um teste de penetração para explorar vulnerabilidades e obter acesso privilegiado ao sistema.
Existem várias ferramentas disponíveis para estabelecer uma conexão bruta, como o Netcat e o Telnet. Essas ferramentas permitem que você se conecte a uma porta específica em um sistema remoto e interaja com ele diretamente.
No entanto, é importante ressaltar que o uso da conexão bruta pode ser ilegal e violar a privacidade e a segurança de um sistema. Portanto, é fundamental obter permissão adequada antes de realizar qualquer teste de penetração e garantir que você esteja agindo dentro dos limites legais e éticos.
Observe que pode haver alguns **sockets ouvindo por requisições HTTP** (_Não estou falando sobre arquivos .socket, mas sim sobre arquivos que atuam como sockets unix_). Você pode verificar isso com:
Se você tem acesso ao **socket do Docker**, mas não pode usar o binário do Docker (talvez nem esteja instalado), você pode usar a API web diretamente com o `curl`.
Os comandos a seguir são um exemplo de como **criar um contêiner do Docker que monta a raiz** do sistema host e usa o `socat` para executar comandos no novo contêiner do Docker.
Observe que se você tiver permissões de gravação sobre o socket do Docker porque você está **dentro do grupo `docker`**, você tem [**mais maneiras de elevar privilégios**](interesting-groups-linux-pe/#docker-group). Se a [**API do Docker estiver ouvindo em uma porta**, você também pode comprometê-la](../../network-services-pentesting/2375-pentesting-docker.md#compromising).
D-BUS é um **sistema de comunicação interprocessos (IPC)**, fornecendo um mecanismo simples, porém poderoso, **permitindo que aplicativos se comuniquem entre si**, troquem informações e solicitem serviços. O D-BUS foi projetado do zero para atender às necessidades de um sistema Linux moderno.
Como um sistema IPC e de objetos completo, o D-BUS tem vários usos pretendidos. Primeiro, o D-BUS pode realizar IPC básico entre aplicativos, permitindo que um processo envie dados para outro - pense em **sockets de domínio UNIX turbinados**. Em segundo lugar, o D-BUS pode facilitar o envio de eventos ou sinais pelo sistema, permitindo que diferentes componentes do sistema se comuniquem e, em última análise, se integrem melhor. Por exemplo, um daemon Bluetooth pode enviar um sinal de chamada recebida que seu player de música pode interceptar, diminuindo o volume até o fim da chamada. Por fim, o D-BUS implementa um sistema de objetos remotos, permitindo que um aplicativo solicite serviços e invoque métodos de um objeto diferente - pense no CORBA sem as complicações. (De [aqui](https://www.linuxjournal.com/article/7744)).
O D-Bus usa um **modelo de permissão permitir/negar**, onde cada mensagem (chamada de método, emissão de sinal, etc.) pode ser **permitida ou negada** de acordo com a soma de todas as regras de política que correspondem a ela. Cada regra na política deve ter o atributo `own`, `send_destination` ou `receive_sender` definido.
Portanto, se uma política estiver permitindo que seu usuário de alguma forma **interaja com o barramento**, você pode ser capaz de explorá-la para elevar privilégios (talvez apenas listando algumas senhas?).
Verifique **quem** você é, quais **privilégios** você possui, quais **usuários** estão no sistema, quais podem **fazer login** e quais têm **privilégios de root:**
Algumas versões do Linux foram afetadas por um bug que permite que usuários com **UID > INT\_MAX** aumentem seus privilégios. Mais informações: [aqui](https://gitlab.freedesktop.org/polkit/polkit/issues/74), [aqui](https://github.com/mirchr/security-research/blob/master/vulnerabilities/CVE-2018-19788.sh) e [aqui](https://twitter.com/paragonsec/status/1071152249529884674).\
A política de senhas é uma medida de segurança importante para proteger sistemas e dados contra acesso não autorizado. Uma política de senhas eficaz deve ser implementada para garantir que as senhas sejam fortes e seguras. Aqui estão algumas diretrizes para criar uma política de senhas robusta:
- **Comprimento mínimo**: Defina um comprimento mínimo para as senhas, geralmente recomendado entre 8 e 12 caracteres.
- **Complexidade**: Exija que as senhas contenham uma combinação de letras maiúsculas e minúsculas, números e caracteres especiais.
- **Expiração**: Defina um período de expiração para as senhas, geralmente a cada 60 a 90 dias. Os usuários devem ser solicitados a alterar suas senhas regularmente.
- **Histórico de senhas**: Mantenha um histórico de senhas anteriores e impeça que os usuários reutilizem senhas recentes.
- **Bloqueio de conta**: Implemente um mecanismo de bloqueio de conta após um número específico de tentativas de login malsucedidas.
- **Autenticação de dois fatores**: Incentive ou exija a autenticação de dois fatores para adicionar uma camada extra de segurança às contas dos usuários.
- **Educação do usuário**: Forneça treinamento e conscientização aos usuários sobre a importância de senhas fortes e boas práticas de segurança.
Ao implementar uma política de senhas, é essencial equilibrar a segurança com a usabilidade. Certifique-se de que as senhas sejam suficientemente complexas para evitar a adivinhação, mas também fáceis o suficiente para que os usuários possam lembrá-las sem precisar anotá-las.
Se não se importar em fazer muito barulho e os binários `su` e `timeout` estiverem presentes no computador, você pode tentar forçar a entrada de usuário usando [su-bruteforce](https://github.com/carlospolop/su-bruteforce).\
[**Linpeas**](https://github.com/carlospolop/privilege-escalation-awesome-scripts-suite) com o parâmetro `-a` também tenta forçar a entrada de usuários.
Se você descobrir que pode **escrever em alguma pasta do $PATH**, talvez seja possível elevar os privilégios criando uma porta dos fundos dentro da pasta gravável com o nome de algum comando que será executado por um usuário diferente (idealmente root) e que **não seja carregado de uma pasta localizada anteriormente** à sua pasta gravável no $PATH.
Neste exemplo, o usuário `demo` pode executar o `vim` como `root`, agora é trivial obter um shell adicionando uma chave ssh no diretório root ou chamando `sh`.
Este exemplo, **baseado na máquina HTB Admirer**, estava **vulnerável** a **PYTHONPATH hijacking** para carregar uma biblioteca python arbitrária enquanto executava o script como root:
Se a **permissão sudo** for dada a um único comando **sem especificar o caminho**: _hacker10 ALL= (root) less_, você pode explorá-lo alterando a variável PATH.
Esta técnica também pode ser usada se um binário **suid** executa outro comando sem especificar o caminho para ele (sempre verifique com o comando **strings** o conteúdo de um binário suid suspeito).
Se o binário **suid** executa outro comando especificando o caminho, então você pode tentar **exportar uma função** com o mesmo nome do comando que o arquivo suid está chamando.
**LD\_PRELOAD** é uma variável de ambiente opcional que contém um ou mais caminhos para bibliotecas compartilhadas, ou objetos compartilhados, que o carregador irá carregar antes de qualquer outra biblioteca compartilhada, incluindo a biblioteca de tempo de execução C (libc.so). Isso é chamado de pré-carregamento de uma biblioteca.
Para evitar que esse mecanismo seja usado como um vetor de ataque para binários executáveis _suid/sgid_, o carregador ignora o _LD\_PRELOAD_ se _ruid != euid_. Para esses binários, apenas bibliotecas em caminhos padrão que também são _suid/sgid_ serão pré-carregadas.
Se você encontrar na saída do comando **`sudo -l`** a frase: _**env\_keep+=LD\_PRELOAD**_ e puder chamar algum comando com sudo, você pode elevar os privilégios.
Um privesc semelhante pode ser abusado se o atacante controlar a variável de ambiente **LD\_LIBRARY\_PATH**, pois ele controla o caminho onde as bibliotecas serão procuradas.
Se você encontrar algum binário estranho com permissões **SUID**, você pode verificar se todos os arquivos **.so** estão **carregados corretamente**. Para fazer isso, você pode executar:
Por exemplo, se você encontrar algo como: _pen("/home/user/.config/libcalc.so", O_RDONLY) = -1 ENOENT (Arquivo ou diretório não encontrado)_ você pode explorá-lo.
O sequestro de objeto compartilhado é uma técnica de escalonamento de privilégios que envolve a substituição de uma biblioteca compartilhada por uma versão maliciosa. Isso permite que um invasor execute código arbitrário com privilégios elevados.
### Identificando bibliotecas vulneráveis
Para identificar bibliotecas vulneráveis, você pode usar a ferramenta `ldd` para listar as dependências de um executável. Procure por bibliotecas que possam ser substituídas ou que possuam permissões de gravação para usuários não privilegiados.
```
$ ldd <binary>
```
### Criando uma biblioteca maliciosa
Para criar uma biblioteca maliciosa, você precisa escrever um código que seja executado quando a biblioteca for carregada. Você pode usar a função `constructor` para isso. Certifique-se de que o código malicioso seja projetado para executar as ações desejadas.
Para substituir a biblioteca original pela biblioteca maliciosa, você precisa colocar a biblioteca maliciosa em um diretório que seja pesquisado antes do diretório onde a biblioteca original está localizada. Isso pode ser feito definindo a variável de ambiente `LD_LIBRARY_PATH` para o diretório contendo a biblioteca maliciosa.
Agora que encontramos um binário SUID carregando uma biblioteca de uma pasta onde podemos escrever, vamos criar a biblioteca nessa pasta com o nome necessário:
[**GTFOBins**](https://gtfobins.github.io) é uma lista selecionada de binários Unix que podem ser explorados por um invasor para contornar restrições de segurança locais. [**GTFOArgs**](https://gtfoargs.github.io/) é o mesmo, mas para casos em que você só pode injetar argumentos em um comando.
O projeto coleta funções legítimas de binários Unix que podem ser abusadas para escapar de shells restritos, elevar ou manter privilégios elevados, transferir arquivos, criar shells de bind e reversos e facilitar outras tarefas de pós-exploração.
Se você pode acessar `sudo -l`, você pode usar a ferramenta [**FallOfSudo**](https://github.com/CyberOne-Security/FallofSudo) para verificar se ela encontra alguma regra sudo que possa ser explorada.
No cenário em que **você tem um shell como um usuário com privilégios de sudo**, mas não sabe a senha do usuário, você pode **esperar que ele/ela execute algum comando usando `sudo`**. Em seguida, você pode **acessar o token da sessão em que o sudo foi usado e usá-lo para executar qualquer coisa como sudo** (elevação de privilégios).
* "_sampleuser_" **usou `sudo`** para executar algo nos **últimos 15 minutos** (por padrão, essa é a duração do token sudo que nos permite usar `sudo` sem digitar uma senha)
(Você pode habilitar temporariamente `ptrace_scope` com `echo 0 | sudo tee /proc/sys/kernel/yama/ptrace_scope` ou modificar permanentemente `/etc/sysctl.d/10-ptrace.conf` e definir `kernel.yama.ptrace_scope = 0`)
Se todos esses requisitos forem atendidos, **você pode elevar privilégios usando:** [**https://github.com/nongiach/sudo\_inject**](https://github.com/nongiach/sudo\_inject)
* O **primeiro exploit** (`exploit.sh`) criará o binário `activate_sudo_token` em _/tmp_. Você pode usá-lo para **ativar o token sudo em sua sessão** (você não obterá automaticamente um shell root, faça `sudo su`):
* O **terceiro exploit** (`exploit_v3.sh`) irá **criar um arquivo sudoers** que torna os **tokens sudo eternos e permite que todos os usuários usem o sudo**.
Se você tiver **permissões de escrita** na pasta ou em qualquer um dos arquivos criados dentro da pasta, você pode usar o binário [**write\_sudo\_token**](https://github.com/nongiach/sudo\_inject/tree/master/extra\_tools) para **criar um token sudo para um usuário e PID**.\
Por exemplo, se você puder sobrescrever o arquivo _/var/run/sudo/ts/sampleuser_ e tiver um shell como esse usuário com PID 1234, você pode **obter privilégios sudo** sem precisar saber a senha fazendo:
O arquivo `/etc/sudoers` e os arquivos dentro de `/etc/sudoers.d` configuram quem pode usar o `sudo` e como. Por padrão, esses arquivos só podem ser lidos pelo usuário root e pelo grupo root.\
Se você conseguir ler este arquivo, poderá obter algumas informações interessantes, e se puder escrever em qualquer arquivo, poderá elevar os privilégios.
Se você sabe que um **usuário geralmente se conecta a uma máquina e usa `sudo`** para elevar privilégios e você obteve um shell dentro do contexto desse usuário, você pode **criar um novo executável sudo** que executará seu código como root e, em seguida, o comando do usuário. Em seguida, **modifique o $PATH** do contexto do usuário (por exemplo, adicionando o novo caminho em .bash\_profile) para que, quando o usuário executar o sudo, seu executável sudo seja executado.
Observe que, se o usuário usar um shell diferente (não bash), você precisará modificar outros arquivos para adicionar o novo caminho. Por exemplo, o [sudo-piggyback](https://github.com/APTy/sudo-piggyback) modifica `~/.bashrc`, `~/.zshrc`, `~/.bash_profile`. Você pode encontrar outro exemplo em [bashdoor.py](https://github.com/n00py/pOSt-eX/blob/master/empire\_modules/bashdoor.py)
O arquivo `/etc/ld.so.conf` indica **de onde são carregados os arquivos de configuração**. Normalmente, esse arquivo contém o seguinte caminho: `include /etc/ld.so.conf.d/*.conf`
Isso significa que os arquivos de configuração de `/etc/ld.so.conf.d/*.conf` serão lidos. Esses arquivos de configuração **apontam para outras pastas** onde as **bibliotecas** serão **procuradas**. Por exemplo, o conteúdo de `/etc/ld.so.conf.d/libc.conf` é `/usr/local/lib`. **Isso significa que o sistema procurará bibliotecas dentro de `/usr/local/lib`**.
Se, por algum motivo, **um usuário tiver permissões de gravação** em um dos caminhos indicados: `/etc/ld.so.conf`, `/etc/ld.so.conf.d/`, qualquer arquivo dentro de `/etc/ld.so.conf.d/` ou qualquer pasta dentro do arquivo de configuração dentro de `/etc/ld.so.conf.d/*.conf`, ele poderá elevar privilégios.\
Dê uma olhada em **como explorar essa configuração incorreta** na seguinte página:
Em seguida, crie uma biblioteca maliciosa em `/var/tmp` com `gcc -fPIC -shared -static-libgcc -Wl,--version-script=version,-Bstatic exploit.c -o libc.so.6`
As capacidades do Linux fornecem um **subconjunto dos privilégios de root disponíveis para um processo**. Isso efetivamente divide os privilégios de root em unidades menores e distintas. Cada uma dessas unidades pode ser concedida independentemente a processos. Dessa forma, o conjunto completo de privilégios é reduzido, diminuindo os riscos de exploração.\
O bit **"read"** implica que o usuário pode **listar** os **arquivos**, e o bit **"write"** implica que o usuário pode **excluir** e **criar** novos **arquivos**.
As ACLs (Listas de Controle de Acesso) são o segundo nível de permissões discricionárias, que **podem substituir as permissões padrão ugo/rwx**. Quando usadas corretamente, elas podem conceder uma **maior granularidade na definição do acesso a um arquivo ou diretório**, por exemplo, dando ou negando acesso a um usuário específico que não é o proprietário do arquivo nem o proprietário do grupo (de [**aqui**](https://linuxconfig.org/how-to-manage-acls-on-linux)).\
Este comando irá **recursivamente** listar as ACLs de todos os arquivos e diretórios dentro do diretório especificado. Você pode substituir `/path/to/directory` pelo caminho do diretório que deseja verificar.
Para filtrar os resultados e obter apenas os arquivos com ACLs específicas, você pode usar o comando `grep`. Por exemplo, se você quiser obter apenas os arquivos com a ACL `user::rwx`, você pode executar o seguinte comando:
Isso irá listar apenas os arquivos que possuem a ACL `user::rwx`. Você pode ajustar o padrão de pesquisa no comando `grep` para corresponder a outras ACLs específicas que você esteja procurando.
Em versões **antigas**, você pode **sequestrar** alguma sessão de **shell** de um usuário diferente (**root**).\
Nas **versões mais recentes**, você só poderá **conectar-se** às sessões de tela do **seu próprio usuário**. No entanto, você pode encontrar **informações interessantes dentro da sessão**.
Para realizar a escalada de privilégios em um sistema Linux, é necessário primeiro anexar a uma sessão existente com privilégios elevados. Isso pode ser feito usando o comando `attach` seguido pelo ID da sessão. Por exemplo:
```
attach 1234
```
Isso permitirá que você assuma o controle da sessão com privilégios elevados e execute comandos como root. Certifique-se de ter as permissões adequadas para anexar a uma sessão antes de prosseguir com a escalada de privilégios.
Isso era um problema com **versões antigas do tmux**. Eu não conseguia sequestrar uma sessão do tmux (v2.1) criada pelo root como um usuário não privilegiado.
Para realizar a escalada de privilégios em um sistema Linux, é necessário primeiro anexar a uma sessão existente com privilégios elevados. Isso pode ser feito usando o comando `attach` seguido pelo ID da sessão. Por exemplo:
```
attach 1234
```
Isso permitirá que você assuma o controle da sessão com privilégios elevados e execute comandos como root. Certifique-se de ter as permissões adequadas para anexar a uma sessão antes de prosseguir com a escalada de privilégios.
Todas as chaves SSL e SSH geradas em sistemas baseados em Debian (Ubuntu, Kubuntu, etc) entre setembro de 2006 e 13 de maio de 2008 podem ser afetadas por esse bug.\
Esse bug ocorre ao criar uma nova chave ssh nesses sistemas operacionais, pois **apenas 32.768 variações eram possíveis**. Isso significa que todas as possibilidades podem ser calculadas e **com a chave pública ssh você pode procurar pela chave privada correspondente**. Você pode encontrar as possibilidades calculadas aqui: [https://github.com/g0tmi1k/debian-ssh](https://github.com/g0tmi1k/debian-ssh)
* **PasswordAuthentication:** Especifica se a autenticação por senha é permitida. O padrão é `no`.
* **PubkeyAuthentication:** Especifica se a autenticação por chave pública é permitida. O padrão é `yes`.
* **PermitEmptyPasswords**: Quando a autenticação por senha é permitida, especifica se o servidor permite o login em contas com strings de senha vazias. O padrão é `no`.
Especifica os arquivos que contêm as chaves públicas que podem ser usadas para autenticação do usuário. Pode conter tokens como `%h`, que serão substituídos pelo diretório home. **Você pode indicar caminhos absolutos** (começando em `/`) ou **caminhos relativos a partir do diretório home do usuário**. Por exemplo:
Essa configuração indicará que, se você tentar fazer login com a chave **privada** do usuário "**testusername**", o ssh irá comparar a chave pública da sua chave com aquelas localizadas em `/home/testusername/.ssh/authorized_keys` e `/home/testusername/access`.
O encaminhamento do agente SSH permite que você **use suas chaves SSH locais em vez de deixar as chaves** (sem frases de acesso!) no seu servidor. Assim, você poderá **pular** via ssh **para um host** e a partir daí **pular para outro** host **usando** a **chave** localizada no seu **host inicial**.
Observe que se `Host` for `*`, toda vez que o usuário pular para uma máquina diferente, essa máquina poderá acessar as chaves (o que é um problema de segurança).
O arquivo `/etc/sshd_config` pode **permitir** ou **negar** o encaminhamento do ssh-agent com a palavra-chave `AllowAgentForwarding` (o padrão é permitir).
Se você descobrir que o encaminhamento do agente está configurado em um ambiente, leia a seguinte página, pois **você pode conseguir explorá-lo para elevar privilégios**:
O arquivo `/etc/profile` e os arquivos em `/etc/profile.d/` são **scripts que são executados quando um usuário inicia um novo shell**. Portanto, se você puder **escrever ou modificar qualquer um deles, poderá elevar privilégios**.
Dependendo do sistema operacional, os arquivos `/etc/passwd` e `/etc/shadow` podem estar usando um nome diferente ou pode haver um backup. Portanto, é recomendado **encontrar todos eles** e **verificar se você pode lê-los** para ver **se há hashes** dentro dos arquivos:
NOTA: Nas plataformas BSD, `/etc/passwd` está localizado em `/etc/pwd.db` e `/etc/master.passwd`, além disso, o `/etc/shadow` é renomeado para `/etc/spwd.db`.
Você deve verificar se consegue **escrever em alguns arquivos sensíveis**. Por exemplo, você consegue escrever em algum **arquivo de configuração de serviço**?
find / '(' -type f -or -type d ')' '(' '(' -user $USER ')' -or '(' -perm -o=w ')' ')' 2>/dev/null | grep -v '/proc/' | grep -v $HOME | sort | uniq #Find files owned by the user or writable by anybody
for g in `groups`; do find \( -type f -or -type d \) -group $g -perm -g=w 2>/dev/null | grep -v '/proc/' | grep -v $HOME; done #Find files writable by any group of the user
Por exemplo, se a máquina estiver executando um servidor **tomcat** e você puder **modificar o arquivo de configuração do serviço Tomcat dentro de /etc/systemd/**, então você pode modificar as linhas:
As seguintes pastas podem conter backups ou informações interessantes: **/tmp**, **/var/tmp**, **/var/backups, /var/mail, /var/spool/mail, /etc/exports, /root** (Provavelmente você não conseguirá ler a última, mas tente)
Uma técnica comum de escalonamento de privilégios é explorar arquivos localizados em locais incomuns ou arquivos possuídos por usuários privilegiados. Essa abordagem visa encontrar arquivos que possam ser manipulados para obter acesso privilegiado ao sistema.
#### Detalhes
1.**Arquivos SUID/SGID**: Esses arquivos possuem permissões especiais que permitem que sejam executados com os privilégios do proprietário ou do grupo. Ao encontrar um arquivo SUID/SGID, um invasor pode explorar uma vulnerabilidade no arquivo para executar comandos com privilégios elevados. Alguns exemplos comuns de arquivos SUID/SGID são `sudo`, `passwd` e `ping`.
2.**Arquivos de configuração**: Muitos aplicativos e serviços têm arquivos de configuração que podem conter informações sensíveis ou serem manipulados para obter acesso privilegiado. Ao explorar esses arquivos, um invasor pode encontrar senhas, chaves de API ou outras informações confidenciais que podem ser usadas para obter acesso privilegiado.
3.**Arquivos de log**: Os arquivos de log podem conter informações úteis para um invasor, como senhas digitadas incorretamente ou comandos executados com privilégios elevados. Ao analisar os arquivos de log, um invasor pode encontrar informações que podem ser usadas para obter acesso privilegiado.
4.**Arquivos de backup**: Os arquivos de backup geralmente são negligenciados e podem conter informações sensíveis ou serem manipulados para obter acesso privilegiado. Um invasor pode explorar arquivos de backup mal protegidos para obter acesso privilegiado ao sistema.
1.**Remover permissões desnecessárias**: Revise as permissões dos arquivos SUID/SGID e remova as permissões desnecessárias. Certifique-se de que apenas os arquivos essenciais tenham essas permissões especiais.
2.**Proteger arquivos de configuração**: Verifique se os arquivos de configuração são protegidos adequadamente e não contêm informações sensíveis. Restrinja as permissões de acesso a esses arquivos para evitar manipulações indesejadas.
3.**Monitorar arquivos de log**: Implemente um sistema de monitoramento de log eficaz para detectar atividades suspeitas nos arquivos de log. Analise regularmente os logs em busca de atividades incomuns ou tentativas de acesso privilegiado.
4.**Proteger arquivos de backup**: Certifique-se de que os arquivos de backup sejam armazenados em locais seguros e protegidos adequadamente. Restrinja o acesso a esses arquivos e verifique regularmente sua integridade.
Ao implementar essas medidas, é possível reduzir significativamente o risco de escalonamento de privilégios por meio de arquivos localizados em locais incomuns ou arquivos possuídos por usuários privilegiados.
To identify recently modified files on a Linux system, you can use the `find` command along with the `-mmin` option. This option allows you to specify the number of minutes ago that the file was modified.
You can adjust the `-5` value to match the desired time frame. For example, if you want to find files modified within the last 10 minutes, you can use `-mmin -10`.
Keep in mind that this command may take some time to complete, as it searches the entire system. Additionally, you may need root privileges to search certain directories.
By using this command, you can quickly identify any recently modified files, which can be useful for investigating suspicious activity or detecting unauthorized changes on your system.
Sqlite é um sistema de gerenciamento de banco de dados leve e amplamente utilizado. Muitos aplicativos, incluindo aqueles em dispositivos móveis, usam arquivos de banco de dados Sqlite para armazenar informações.
Esses arquivos de banco de dados podem conter dados confidenciais, como senhas, informações de login e outros dados sensíveis. Portanto, eles podem ser um alvo atraente para um hacker em busca de informações valiosas.
Ao realizar um teste de penetração ou uma auditoria de segurança, é importante procurar por arquivos de banco de dados Sqlite em um sistema. Esses arquivos podem ser encontrados em várias localizações, como diretórios de aplicativos, pastas de configuração e até mesmo em arquivos de backup.
Uma vez que um arquivo de banco de dados Sqlite é obtido, um hacker pode explorar várias técnicas de escalonamento de privilégios para obter acesso a informações confidenciais ou executar comandos maliciosos no sistema.
É essencial que os administradores de sistemas protejam adequadamente os arquivos de banco de dados Sqlite, garantindo que apenas usuários autorizados tenham acesso a eles e que sejam implementadas medidas de segurança adequadas, como criptografia e autenticação forte.
Os arquivos ocultos são arquivos que começam com um ponto (.) no início do nome do arquivo. Esses arquivos são ocultos por padrão no sistema operacional Linux. Eles são usados para armazenar configurações e informações importantes que não devem ser modificadas ou excluídas acidentalmente pelos usuários.
Os arquivos ocultos podem conter informações sensíveis, como senhas, chaves de criptografia e outras informações confidenciais. Portanto, é importante ter cuidado ao lidar com esses arquivos e garantir que apenas usuários autorizados tenham acesso a eles.
Ao realizar uma análise de segurança ou um teste de penetração em um sistema Linux, é importante verificar se existem arquivos ocultos que possam conter informações valiosas para um invasor. Isso pode ser feito usando comandos como `ls -a` para listar todos os arquivos, incluindo os ocultos, ou `find / -name ".*"` para procurar arquivos ocultos em todo o sistema de arquivos.
Ao encontrar um arquivo oculto suspeito, é importante examiná-lo cuidadosamente para determinar seu conteúdo e se ele representa uma ameaça à segurança do sistema. Isso pode envolver a análise do conteúdo do arquivo usando um editor de texto ou a execução de comandos específicos para examinar seu conteúdo.
Em resumo, os arquivos ocultos são uma parte importante da segurança do sistema Linux e devem ser tratados com cuidado. Ao realizar uma análise de segurança, é essencial verificar a presença de arquivos ocultos que possam conter informações sensíveis ou representar uma ameaça à segurança do sistema.
Um método comum de escalonamento de privilégios é explorar scripts ou binários que estão localizados no diretório PATH do sistema. O diretório PATH é uma lista de diretórios em que o sistema procura por comandos executáveis. Se um usuário mal-intencionado conseguir substituir um script ou binário legítimo por um malicioso e esse script ou binário for executado por um usuário com privilégios elevados, o atacante poderá obter acesso privilegiado ao sistema.
Para evitar esse tipo de ataque, é importante garantir que apenas scripts e binários confiáveis estejam presentes no diretório PATH. Isso pode ser feito seguindo as práticas recomendadas de segurança, como:
Ao adotar essas medidas de segurança, é possível reduzir significativamente o risco de escalonamento de privilégios por meio de scripts ou binários no PATH.
Web files are an essential part of any website or web application. They contain the code, scripts, stylesheets, and other resources that make up the visual and functional elements of a website. These files are typically stored on a web server and are accessible to users through a web browser.
Web files can include HTML files, CSS files, JavaScript files, image files, video files, audio files, and more. Each file serves a specific purpose in the overall structure and functionality of a website.
When it comes to web security, it is important to properly secure and protect these files to prevent unauthorized access or tampering. This includes implementing proper file permissions, using secure protocols for file transfer, and regularly updating and patching any vulnerabilities in the software or frameworks used to build the website.
By following best practices for web file security, you can help ensure the integrity and confidentiality of your website's data and protect against potential attacks or data breaches.
As cópias de segurança são uma parte essencial da segurança de dados. Elas garantem que os dados importantes sejam protegidos contra perda ou corrupção. É importante implementar uma estratégia de backup adequada para garantir a recuperação dos dados em caso de falhas ou incidentes de segurança.
Existem várias práticas recomendadas para realizar cópias de segurança eficientes:
- **Frequência**: As cópias de segurança devem ser realizadas regularmente, de acordo com a frequência de alterações nos dados. Isso pode variar de acordo com a natureza dos dados e a importância deles.
- **Armazenamento seguro**: As cópias de segurança devem ser armazenadas em um local seguro, protegido contra acesso não autorizado e desastres naturais. Isso pode incluir o uso de armazenamento em nuvem, dispositivos externos ou servidores dedicados.
- **Testes de recuperação**: É importante testar regularmente a recuperação dos dados a partir das cópias de segurança para garantir que elas estejam funcionando corretamente. Isso ajuda a identificar e corrigir quaisquer problemas antes que ocorra uma perda real de dados.
- **Criptografia**: Para garantir a confidencialidade dos dados durante o armazenamento e a transferência, é recomendado criptografar as cópias de segurança. Isso impede que terceiros não autorizados acessem ou manipulem os dados.
- **Monitoramento**: É importante monitorar o processo de backup para garantir que ele esteja sendo executado corretamente e que todas as etapas estejam sendo concluídas com sucesso. Isso pode ser feito por meio de logs e alertas automatizados.
Ao implementar uma estratégia de backup eficiente, você pode garantir a segurança e a disponibilidade dos seus dados, minimizando o risco de perda ou corrupção.
Leia o código do [**linPEAS**](https://github.com/carlospolop/privilege-escalation-awesome-scripts-suite/tree/master/linPEAS), ele procura por **vários arquivos que podem conter senhas**.\
**Outra ferramenta interessante** que você pode usar para fazer isso é: [**LaZagne**](https://github.com/AlessandroZ/LaZagne), que é um aplicativo de código aberto usado para recuperar muitas senhas armazenadas em um computador local para Windows, Linux e Mac.
Se você pode ler logs, pode ser capaz de encontrar **informações interessantes/confidenciais dentro deles**. Quanto mais estranho o log, mais interessante ele será (provavelmente).\
Além disso, alguns logs de auditoria "**ruins**" configurados (com backdoor?) podem permitir que você **registre senhas** dentro dos logs de auditoria, conforme explicado neste post: [https://www.redsiege.com/blog/2019/05/logging-passwords-on-linux/](https://www.redsiege.com/blog/2019/05/logging-passwords-on-linux/).
Você também deve verificar arquivos que contenham a palavra "**password**" em seu **nome** ou dentro do **conteúdo**, e também verificar IPs e emails dentro de logs, ou expressões regulares de hashes.\
Não vou listar aqui como fazer tudo isso, mas se você estiver interessado, pode verificar as últimas verificações que o [**linpeas**](https://github.com/carlospolop/privilege-escalation-awesome-scripts-suite/blob/master/linPEAS/linpeas.sh) realiza.
Se você souber de **onde** um script python será executado e você **puder escrever dentro** dessa pasta ou **modificar bibliotecas python**, você pode modificar a biblioteca do sistema operacional e inserir um backdoor (se você puder escrever onde o script python será executado, copie e cole a biblioteca os.py).
Existe uma vulnerabilidade no `logrotate` que permite a um usuário com **permissões de escrita sobre um arquivo de log** ou **qualquer um** de seus **diretórios pai** escrever **um arquivo em qualquer localização**. Se o **logrotate** estiver sendo executado pelo **root**, então o usuário poderá escrever qualquer arquivo em _**/etc/bash\_completion.d/**_ que será executado por qualquer usuário que fizer login.\
Portanto, se você tiver **permissões de escrita** sobre um **arquivo de log****ou** qualquer um de seus **diretórios pai**, você pode **elevar privilégios** (na maioria das distribuições Linux, o logrotate é executado automaticamente uma vez por dia como **usuário root**). Além disso, verifique se além de _/var/log_ existem mais arquivos sendo **rotacionados**.
Informações mais detalhadas sobre a vulnerabilidade podem ser encontradas nesta página: [https://tech.feedyourhead.at/content/details-of-a-logrotate-race-condition](https://tech.feedyourhead.at/content/details-of-a-logrotate-race-condition).
Essa vulnerabilidade é muito semelhante à [**CVE-2016-1247**](https://www.cvedetails.com/cve/CVE-2016-1247/) **(logs do nginx)**, então sempre que você descobrir que pode alterar logs, verifique quem está gerenciando esses logs e verifique se você pode elevar privilégios substituindo os logs por links simbólicos.
Se, por qualquer motivo, um usuário conseguir **escrever** um script `ifcf-<qualquer_coisa>` em _/etc/sysconfig/network-scripts_**ou** ajustar um existente, então seu **sistema está comprometido**.
Os scripts de rede, como _ifcg-eth0_, por exemplo, são usados para conexões de rede. Eles se parecem exatamente com arquivos .INI. No entanto, eles são \~sourced\~ no Linux pelo Network Manager (dispatcher.d).
No meu caso, o atributo `NAME=` nesses scripts de rede não é tratado corretamente. Se você tiver **espaço em branco no nome, o sistema tenta executar a parte após o espaço em branco**. Isso significa que **tudo após o primeiro espaço em branco é executado como root**.
**Referência de vulnerabilidade:** [**https://vulmon.com/exploitdetails?qidtp=maillist\_fulldisclosure\&qid=e026a0c5f83df4fd532442e1324ffa4f**](https://vulmon.com/exploitdetails?qidtp=maillist\_fulldisclosure\&qid=e026a0c5f83df4fd532442e1324ffa4f)
`/etc/init.d` contém **scripts** usados pelas ferramentas de inicialização do System V (SysVinit). Este é o **pacote tradicional de gerenciamento de serviços para Linux**, contendo o programa `init` (o primeiro processo que é executado quando o kernel termina de inicializar¹) e alguma infraestrutura para iniciar e parar serviços e configurá-los. Especificamente, os arquivos em `/etc/init.d` são scripts de shell que respondem aos comandos `start`, `stop`, `restart` e (quando suportado) `reload` para gerenciar um serviço específico. Esses scripts podem ser invocados diretamente ou (mais comumente) por algum outro gatilho (geralmente a presença de um link simbólico em `/etc/rc?.d/`). (De [aqui](https://askubuntu.com/questions/5039/what-is-the-difference-between-etc-init-and-etc-init-d)). Outra alternativa para esta pasta é `/etc/rc.d/init.d` no Redhat.
`/etc/init` contém arquivos de **configuração** usados pelo **Upstart**. Upstart é um **pacote de gerenciamento de serviços** jovem defendido pelo Ubuntu. Os arquivos em `/etc/init` são arquivos de configuração que informam ao Upstart como e quando `start`, `stop`, `reload` a configuração ou consultar o `status` de um serviço. A partir do lucid, o Ubuntu está fazendo a transição do SysVinit para o Upstart, o que explica por que muitos serviços vêm com scripts SysVinit, mesmo que os arquivos de configuração do Upstart sejam preferidos. Os scripts SysVinit são processados por uma camada de compatibilidade no Upstart. (De [aqui](https://askubuntu.com/questions/5039/what-is-the-difference-between-etc-init-and-etc-init-d)).
**systemd** é um **sistema de inicialização e gerenciador de serviços do Linux que inclui recursos como inicialização sob demanda de daemons**, manutenção de pontos de montagem e automontagem, suporte a snapshots e rastreamento de processos usando grupos de controle do Linux. O systemd fornece um daemon de registro e outras ferramentas e utilitários para ajudar nas tarefas comuns de administração do sistema. (De [aqui](https://www.linode.com/docs/quick-answers/linux-essentials/what-is-systemd/)).
Arquivos que são enviados em pacotes baixados do repositório de distribuição são colocados em `/usr/lib/systemd/`. Modificações feitas pelo administrador do sistema (usuário) são colocadas em `/etc/systemd/system/`.
### **Melhor ferramenta para procurar vetores de escalonamento de privilégios locais no Linux:** [**LinPEAS**](https://github.com/carlospolop/privilege-escalation-awesome-scripts-suite/tree/master/linPEAS)
**Kernelpop:** Enumerar vulnerabilidades do kernel no Linux e MAC [https://github.com/spencerdodd/kernelpop](https://github.com/spencerdodd/kernelpop)\
* Você trabalha em uma **empresa de cibersegurança**? Gostaria de ver sua **empresa anunciada no HackTricks**? Ou gostaria de ter acesso à **última versão do PEASS ou baixar o HackTricks em PDF**? Verifique os [**PLANOS DE ASSINATURA**](https://github.com/sponsors/carlospolop)!
* Descubra [**A Família PEASS**](https://opensea.io/collection/the-peass-family), nossa coleção exclusiva de [**NFTs**](https://opensea.io/collection/the-peass-family).
* Adquira o [**swag oficial do PEASS & HackTricks**](https://peass.creator-spring.com).
* **Junte-se ao** [**💬**](https://emojipedia.org/speech-balloon/) [**grupo do Discord**](https://discord.gg/hRep4RUj7f) ou ao [**grupo do Telegram**](https://t.me/peass) ou **siga-me** no **Twitter** [**🐦**](https://github.com/carlospolop/hacktricks/tree/7af18b62b3bdc423e11444677a6a73d4043511e9/\[https:/emojipedia.org/bird/README.md)[**@carlospolopm**](https://twitter.com/hacktricks_live).
* **Compartilhe suas técnicas de hacking enviando PRs para o** [**repositório hacktricks**](https://github.com/carlospolop/hacktricks) **e o** [**repositório hacktricks-cloud**](https://github.com/carlospolop/hacktricks-cloud).