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Primeiramente, é recomendado ter um **USB** com **binários e bibliotecas conhecidos e confiáveis** (você pode simplesmente pegar o Ubuntu e copiar as pastas _/bin_, _/sbin_, _/lib_ e _/lib64_), em seguida, monte o USB e modifique as variáveis de ambiente para usar esses binários:
Em outros casos, você precisa baixar o [**LiME**](https://github.com/504ensicsLabs/LiME) do github e compilá-lo com os cabeçalhos de kernel corretos. Para **obter os cabeçalhos de kernel exatos** da máquina vítima, você pode simplesmente **copiar o diretório**`/lib/modules/<versão do kernel>` para sua máquina e, em seguida, **compilar** o LiME usando-os:
Primeiramente, você precisará **desligar o sistema**. Isso nem sempre é uma opção, pois às vezes o sistema será um servidor de produção que a empresa não pode se dar ao luxo de desligar.\
Existem **2 maneiras** de desligar o sistema, um **desligamento normal** e um **desligamento "puxar o plugue"**. O primeiro permitirá que os **processos terminem como de costume** e o **sistema de arquivos** seja **sincronizado**, mas também permitirá que o possível **malware****destrua evidências**. A abordagem "puxar o plugue" pode acarretar **alguma perda de informação** (não muita informação será perdida, pois já tiramos uma imagem da memória) e o **malware não terá oportunidade** de fazer nada a respeito. Portanto, se você **suspeitar** que pode haver um **malware**, basta executar o **comando `sync`** no sistema e puxar o plugue.
É importante observar que **antes de conectar seu computador a qualquer coisa relacionada ao caso**, você precisa ter certeza de que ele será **montado como somente leitura** para evitar modificar qualquer informação.
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Para procurar efetivamente por programas instalados em sistemas Debian e RedHat, considere usar logs do sistema e bancos de dados junto com verificações manuais em diretórios comuns.
* Para Debian, inspecione _**`/var/lib/dpkg/status`**_ e _**`/var/log/dpkg.log`**_ para obter detalhes sobre instalações de pacotes, usando `grep` para filtrar informações específicas.
* Usuários do RedHat podem consultar o banco de dados RPM com `rpm -qa --root=/mntpath/var/lib/rpm` para listar os pacotes instalados.
Para descobrir software instalado manualmente ou fora desses gerenciadores de pacotes, explore diretórios como _**`/usr/local`**_, _**`/opt`**_, _**`/usr/sbin`**_, _**`/usr/bin`**_, _**`/bin`**_, e _**`/sbin`**_. Combine listagens de diretórios com comandos específicos do sistema para identificar executáveis não associados a pacotes conhecidos, aprimorando sua busca por todos os programas instalados.
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- **\~/.config/autostart/**: Para aplicativos de inicialização automática específicos do usuário, que podem ser um local de ocultação para malwares direcionados ao usuário.
Módulos do kernel Linux, frequentemente utilizados por malwares como componentes de rootkit, são carregados na inicialização do sistema. Os diretórios e arquivos críticos para esses módulos incluem:
Sistemas Linux rastreiam atividades de usuários e eventos do sistema por meio de vários arquivos de log. Esses logs são essenciais para identificar acessos não autorizados, infecções por malware e outros incidentes de segurança. Os principais arquivos de log incluem:
Logs do sistema Linux e subsistemas de auditoria podem ser desativados ou excluídos em um incidente de intrusão ou malware. Como os logs em sistemas Linux geralmente contêm algumas das informações mais úteis sobre atividades maliciosas, invasores rotineiramente os excluem. Portanto, ao examinar os arquivos de log disponíveis, é importante procurar lacunas ou entradas fora de ordem que possam ser indicações de exclusão ou manipulação.
[**usbrip**](https://github.com/snovvcrash/usbrip) é um pequeno software escrito em Python 3 puro que analisa arquivos de log do Linux (`/var/log/syslog*` ou `/var/log/messages*` dependendo da distribuição) para construir tabelas de histórico de eventos USB.
É interessante **saber todos os USBs que foram usados** e será mais útil se você tiver uma lista autorizada de USBs para encontrar "eventos de violação" (o uso de USBs que não estão dentro dessa lista).
Examine os arquivos _**/etc/passwd**_, _**/etc/shadow**_ e logs de **segurança** em busca de nomes ou contas incomuns criadas e/ou usadas próximas a eventos não autorizados conhecidos. Além disso, verifique possíveis ataques de força bruta sudo.\
Ao investigar incidentes de malware, a estrutura do sistema de arquivos é uma fonte crucial de informações, revelando tanto a sequência de eventos quanto o conteúdo do malware. No entanto, os autores de malware estão desenvolvendo técnicas para dificultar essa análise, como modificar os carimbos de data e hora dos arquivos ou evitar o sistema de arquivos para armazenamento de dados.
* Realizar uma **análise detalhada de linha do tempo** usando ferramentas como **Autopsy** para visualizar linhas do tempo de eventos ou `mactime` do **Sleuth Kit** para dados de linha do tempo detalhados.
* Investigar **scripts inesperados** no $PATH do sistema, que podem incluir scripts shell ou PHP usados por atacantes.
* Examinar o `/dev` em busca de arquivos atípicos, pois tradicionalmente contém arquivos especiais, mas pode conter arquivos relacionados a malware.
* Procurar por arquivos ou diretórios ocultos com nomes como ".. " (ponto ponto espaço) ou "..^G" (ponto ponto control-G), que podem ocultar conteúdo malicioso.
* Identificar arquivos setuid root usando o comando: `find / -user root -perm -04000 -print` Isso encontra arquivos com permissões elevadas, que podem ser abusados por atacantes.
* Revisar os carimbos de data e hora de exclusão nas tabelas de inode para identificar exclusões em massa de arquivos, indicando possivelmente a presença de rootkits ou trojans.
* Inspeccionar inodes consecutivos em busca de arquivos maliciosos próximos após identificar um, pois podem ter sido colocados juntos.
* Verificar diretórios binários comuns (_/bin_, _/sbin_) em busca de arquivos modificados recentemente, pois esses podem ter sido alterados por malware.
Note que um **atacante** pode **modificar** o **horário** para fazer com que os **arquivos pareçam****legítimos**, mas ele **não pode** modificar o **inode**. Se você descobrir que um **arquivo** indica que foi criado e modificado ao **mesmo tempo** que o restante dos arquivos na mesma pasta, mas o **inode** é **inesperadamente maior**, então os **timestamps daquele arquivo foram modificados**.
* **Opções de filtro** (`--diff-filter`) ajudam a reduzir para alterações específicas como arquivos adicionados (`A`), deletados (`D`), ou modificados (`M`).
*`A`: Arquivos adicionados
*`C`: Arquivos copiados
*`D`: Arquivos deletados
*`M`: Arquivos modificados
*`R`: Arquivos renomeados
*`T`: Mudanças de tipo (por exemplo, de arquivo para link simbólico)
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