Aprenda e pratique Hacking AWS:<imgsrc="/.gitbook/assets/arte.png"alt=""data-size="line">[**HackTricks Training AWS Red Team Expert (ARTE)**](https://training.hacktricks.xyz/courses/arte)<imgsrc="/.gitbook/assets/arte.png"alt=""data-size="line">\
Aprenda e pratique Hacking GCP: <imgsrc="/.gitbook/assets/grte.png"alt=""data-size="line">[**HackTricks Training GCP Red Team Expert (GRTE)**<imgsrc="/.gitbook/assets/grte.png"alt=""data-size="line">](https://training.hacktricks.xyz/courses/grte)
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[**SAMLExtractor**](https://github.com/fadyosman/SAMLExtractor): Uma ferramenta que pode pegar uma URL ou lista de URLs e imprimir de volta a URL de consumo SAML.
No XML, a parte assinada do XML é salva na memória, então alguma codificação/decodificação é realizada e a assinatura é verificada. Idealmente, essa codificação/decodificação não deveria mudar os dados, mas com base nesse cenário, **os dados sendo verificados e os dados originais podem não ser os mesmos**.
Em **XML Signature Wrapping attacks (XSW)**, os adversários exploram uma vulnerabilidade que surge quando documentos XML são processados em duas fases distintas: **validação de assinatura** e **invocação de função**. Esses ataques envolvem a alteração da estrutura do documento XML. Especificamente, o atacante **injeta elementos forjados** que não comprometem a validade da Assinatura XML. Essa manipulação visa criar uma discrepância entre os elementos analisados pela **lógica da aplicação** e aqueles verificados pelo **módulo de verificação de assinatura**. Como resultado, enquanto a Assinatura XML permanece tecnicamente válida e passa na verificação, a lógica da aplicação processa os **elementos fraudulentos**. Consequentemente, o atacante efetivamente contorna a **proteção de integridade** e a **autenticação de origem** da Assinatura XML, permitindo a **injeção de conteúdo arbitrário** sem detecção.
Os seguintes ataques são baseados em [**este post de blog**](https://epi052.gitlab.io/notes-to-self/blog/2019-03-13-how-to-test-saml-a-methodology-part-two/) **e** [**este artigo**](https://www.usenix.org/system/files/conference/usenixsecurity12/sec12-final91.pdf). Então, verifique esses para mais detalhes.
* **Implicação**: O validador pode ficar confuso entre o legítimo "Response -> Assertion -> Subject" e o "Response -> Assertion -> Subject" malicioso do atacante, levando a problemas de integridade de dados.
* **Implicação**: Isso explora o esquema menos restritivo do elemento Extensions para contornar as contramedidas de validação de esquema, especialmente em bibliotecas como OpenSAML.
Você pode usar a extensão Burp [**SAML Raider**](https://portswigger.net/bappstore/c61cfa893bb14db4b01775554f7b802e) para analisar a solicitação, aplicar qualquer ataque XSW que você escolher e lançá-lo.
As Respostas SAML são **documentos XML descompactados e codificados em base64** e podem ser suscetíveis a ataques de Entidade Externa XML (XXE). Ao manipular a estrutura XML da Resposta SAML, os atacantes podem tentar explorar vulnerabilidades XXE. Aqui está como tal ataque pode ser visualizado:
Você também pode usar a extensão Burp [**SAML Raider**](https://portswigger.net/bappstore/c61cfa893bb14db4b01775554f7b802e) para gerar o POC a partir de uma solicitação SAML para testar possíveis vulnerabilidades XXE e vulnerabilidades SAML.
Transformações de Linguagem de Folha de Estilo Extensível (XSLT) podem ser usadas para transformar documentos XML em vários formatos, como HTML, JSON ou PDF. É crucial notar que **as transformações XSLT são realizadas antes da verificação da assinatura digital**. Isso significa que um ataque pode ser bem-sucedido mesmo sem uma assinatura válida; uma assinatura autoassinada ou inválida é suficiente para prosseguir.
Aqui você pode encontrar um **POC** para verificar esse tipo de vulnerabilidades; na página hacktricks mencionada no início desta seção, você pode encontrar payloads.
Você também pode usar a extensão Burp [**SAML Raider**](https://portswigger.net/bappstore/c61cfa893bb14db4b01775554f7b802e) para gerar o POC a partir de uma solicitação SAML para testar possíveis vulnerabilidades de XSLT.
A **Exclusão de Assinatura XML** observa o comportamento das implementações SAML quando o elemento Signature não está presente. Se este elemento estiver ausente, **a validação da assinatura pode não ocorrer**, tornando-o vulnerável. É possível testar isso alterando os conteúdos que normalmente são verificados pela assinatura.
Você também pode usar a extensão Burp [**SAML Raider**](https://portswigger.net/bappstore/c61cfa893bb14db4b01775554f7b802e). Intercepte a Resposta SAML e clique em `Remove Signatures`. Ao fazer isso, **todos** os elementos Signature são removidos.
A Falsificação de Certificado é uma técnica para testar se um **Provedor de Serviço (SP) verifica corretamente se uma Mensagem SAML está assinada** por um Provedor de Identidade (IdP) confiável. Envolve o uso de um **certificado autoassinado** para assinar a Resposta ou Aserção SAML, o que ajuda na avaliação do processo de validação de confiança entre SP e IdP.
2. Se a resposta contiver uma assinatura, envie o certificado para SAML Raider Certs usando o botão `Send Certificate to SAML Raider Certs`.
3. Na aba de Certificados do SAML Raider, selecione o certificado importado e clique em `Save and Self-Sign` para criar um clone autoassinado do certificado original.
4. Volte para a solicitação interceptada no Proxy do Burp. Selecione o novo certificado autoassinado no menu suspenso de Assinatura XML.
5. Remova quaisquer assinaturas existentes com o botão `Remove Signatures`.
6. Assine a mensagem ou a asserção com o novo certificado usando o botão **`(Re-)Sign Message`** ou **`(Re-)Sign Assertion`**, conforme apropriado.
7. Encaminhe a mensagem assinada. A autenticação bem-sucedida indica que o SP aceita mensagens assinadas pelo seu certificado autoassinado, revelando potenciais vulnerabilidades no processo de validação das mensagens SAML.
## Confusão de Destinatário de Token / Confusão de Alvo de Provedor de Serviço <a href="#token-recipient-confusion" id="token-recipient-confusion"></a>
A Confusão de Destinatário de Token e a Confusão de Alvo de Provedor de Serviço envolvem verificar se o **Provedor de Serviço valida corretamente o destinatário pretendido de uma resposta**. Em essência, um Provedor de Serviço deve rejeitar uma resposta de autenticação se ela foi destinada a um provedor diferente. O elemento crítico aqui é o campo **Recipient**, encontrado dentro do elemento **SubjectConfirmationData** de uma Resposta SAML. Este campo especifica uma URL indicando onde a Aserção deve ser enviada. Se o destinatário real não corresponder ao Provedor de Serviço pretendido, a Aserção deve ser considerada inválida.
Para que um ataque de Confusão de Destinatário de Token SAML (SAML-TRC) seja viável, certas condições devem ser atendidas. Primeiro, deve haver uma conta válida em um Provedor de Serviço (referido como SP-Legit). Em segundo lugar, o Provedor de Serviço alvo (SP-Target) deve aceitar tokens do mesmo Provedor de Identidade que atende o SP-Legit.
O processo de ataque é simples sob essas condições. Uma sessão autêntica é iniciada com o SP-Legit através do Provedor de Identidade compartilhado. A Resposta SAML do Provedor de Identidade para o SP-Legit é interceptada. Esta Resposta SAML interceptada, originalmente destinada ao SP-Legit, é então redirecionada para o SP-Target. O sucesso neste ataque é medido pela aceitação da Aserção pelo SP-Target, concedendo acesso a recursos sob o mesmo nome de conta usado para o SP-Legit.
Isso revelou que o parâmetro `base` aceita uma URL. Considerando isso, a ideia surgiu de substituir a URL por `javascript:alert(123);` em uma tentativa de iniciar um ataque XSS (Cross-Site Scripting).
A ferramenta [**SAMLExtractor**](https://github.com/fadyosman/SAMLExtractor) foi usada para analisar subdomínios de `uberinternal.com` para domínios que utilizam a mesma biblioteca. Subsequentemente, um script foi desenvolvido para direcionar a página `oidauth/prompt`. Este script testa para XSS (Cross-Site Scripting) inserindo dados e verificando se eles são refletidos na saída. Nos casos em que a entrada é de fato refletida, o script marca a página como vulnerável.
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