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# macOS Apps - Inspeção, depuração e Fuzzing
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<summary><a href="https://cloud.hacktricks.xyz/pentesting-cloud/pentesting-cloud-methodology"><strong>☁️ HackTricks Cloud ☁️</strong></a> -<a href="https://twitter.com/hacktricks_live"><strong>🐦 Twitter 🐦</strong></a> - <a href="https://www.twitch.tv/hacktricks_live/schedule"><strong>🎙️ Twitch 🎙️</strong></a> - <a href="https://www.youtube.com/@hacktricks_LIVE"><strong>🎥 Youtube 🎥</strong></a></summary>
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</details>
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## Análise Estática
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### otool
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```bash
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otool -L /bin/ls #List dynamically linked libraries
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otool -tv /bin/ps #Decompile application
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```
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### objdump
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{% code overflow="wrap" %}
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```bash
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objdump -m --dylibs-used /bin/ls #List dynamically linked libraries
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objdump -m -h /bin/ls # Get headers information
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objdump -m --syms /bin/ls # Check if the symbol table exists to get function names
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objdump -m --full-contents /bin/ls # Dump every section
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objdump -d /bin/ls # Dissasemble the binary
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objdump --disassemble-symbols=_hello --x86-asm-syntax=intel toolsdemo #Disassemble a function using intel flavour
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```
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{% endcode %}
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### jtool2
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A ferramenta pode ser usada como um **substituto** para **codesign**, **otool** e **objdump**, e oferece algumas funcionalidades adicionais. [**Baixe-a aqui**](http://www.newosxbook.com/tools/jtool.html) ou instale-a com `brew`.
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```bash
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# Install
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brew install --cask jtool2
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jtool2 -l /bin/ls # Get commands (headers)
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jtool2 -L /bin/ls # Get libraries
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jtool2 -S /bin/ls # Get symbol info
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jtool2 -d /bin/ls # Dump binary
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jtool2 -D /bin/ls # Decompile binary
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# Get signature information
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ARCH=x86_64 jtool2 --sig /System/Applications/Automator.app/Contents/MacOS/Automator
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```
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### Codesign
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O comando `codesign` é uma ferramenta de linha de comando no macOS que permite assinar digitalmente aplicativos e bibliotecas para garantir sua autenticidade e integridade. A assinatura digital é um mecanismo de segurança que verifica se o código não foi alterado ou adulterado desde que foi assinado.
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A assinatura digital é especialmente importante para aplicativos distribuídos fora da Mac App Store, pois fornece uma maneira de verificar se o aplicativo não foi modificado por terceiros mal-intencionados. Além disso, a assinatura digital é necessária para recursos como a capacidade de acessar certos recursos protegidos do sistema operacional e para permitir que o aplicativo seja executado em sistemas macOS com Gatekeeper habilitado.
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O comando `codesign` pode ser usado para inspecionar, adicionar ou remover assinaturas digitais de aplicativos e bibliotecas. Ele também pode ser usado para verificar a validade de uma assinatura digital existente.
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A assinatura digital é baseada em certificados emitidos por uma autoridade de certificação confiável. Ao assinar um aplicativo ou biblioteca, um certificado é usado para criar uma assinatura digital que é anexada ao código. Quando o aplicativo ou biblioteca é executado, o sistema operacional verifica a assinatura digital usando a chave pública correspondente ao certificado usado para assinar o código. Se a verificação for bem-sucedida, o aplicativo ou biblioteca é considerado autêntico e confiável.
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O comando `codesign` também pode ser usado para identificar e corrigir problemas de assinatura digital, como assinaturas inválidas ou ausentes. Isso é particularmente útil durante o processo de desenvolvimento e depuração de aplicativos, onde é necessário garantir que a assinatura digital esteja correta antes de distribuir o aplicativo.
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Para obter mais informações sobre como usar o comando `codesign`, consulte a documentação oficial da Apple.
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```bash
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# Get signer
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codesign -vv -d /bin/ls 2>&1 | grep -E "Authority|TeamIdentifier"
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# Check if the app’s contents have been modified
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codesign --verify --verbose /Applications/Safari.app
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# Get entitlements from the binary
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codesign -d --entitlements :- /System/Applications/Automator.app # Check the TCC perms
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# Check if the signature is valid
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spctl --assess --verbose /Applications/Safari.app
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# Sign a binary
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codesign -s <cert-name-keychain> toolsdemo
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```
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### SuspiciousPackage
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[**SuspiciousPackage**](https://mothersruin.com/software/SuspiciousPackage/get.html) é uma ferramenta útil para inspecionar arquivos **.pkg** (instaladores) e ver o que está dentro antes de instalá-los.\
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Esses instaladores possuem scripts bash `preinstall` e `postinstall` que os autores de malware geralmente abusam para **persistir** o **malware**.
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### hdiutil
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Essa ferramenta permite **montar** imagens de disco Apple (**.dmg**) para inspecioná-las antes de executar qualquer coisa:
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```bash
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hdiutil attach ~/Downloads/Firefox\ 58.0.2.dmg
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```
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Será montado em `/Volumes`
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### Objective-C
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#### Metadados
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{% hint style="danger" %}
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Observe que programas escritos em Objective-C **mantêm** suas declarações de classe **quando** **compilados** em [binários Mach-O](../macos-files-folders-and-binaries/universal-binaries-and-mach-o-format.md). Tais declarações de classe **incluem** o nome e o tipo de:
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{% endhint %}
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* A classe
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* Os métodos da classe
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* As variáveis de instância da classe
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Você pode obter essas informações usando [**class-dump**](https://github.com/nygard/class-dump):
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```bash
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class-dump Kindle.app
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```
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#### Chamada de função
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Quando uma função é chamada em um binário que usa Objective-C, o código compilado, em vez de chamar essa função, chamará **`objc_msgSend`**. Que irá chamar a função final:
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![](<../../../.gitbook/assets/image (560).png>)
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Os parâmetros que essa função espera são:
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* O primeiro parâmetro (**self**) é "um ponteiro que aponta para a **instância da classe que receberá a mensagem**". Ou de forma mais simples, é o objeto no qual o método está sendo invocado. Se o método for um método de classe, isso será uma instância do objeto da classe (como um todo), enquanto que para um método de instância, self apontará para uma instância instanciada da classe como um objeto.
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* O segundo parâmetro (**op**) é "o seletor do método que manipula a mensagem". Novamente, de forma mais simples, este é apenas o **nome do método**.
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* Os parâmetros restantes são quaisquer **valores necessários pelo método** (op).
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| **Argumento** | **Registrador** | **(para) objc\_msgSend** |
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| ----------------- | --------------------------------------------------------------- | ------------------------------------------------------ |
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| **1º argumento** | **rdi** | **self: objeto no qual o método está sendo invocado** |
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| **2º argumento** | **rsi** | **op: nome do método** |
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| **3º argumento** | **rdx** | **1º argumento para o método** |
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| **4º argumento** | **rcx** | **2º argumento para o método** |
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| **5º argumento** | **r8** | **3º argumento para o método** |
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| **6º argumento** | **r9** | **4º argumento para o método** |
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| **7º+ argumento** | <p><strong>rsp+</strong><br><strong>(na pilha)</strong></p> | **5º+ argumento para o método** |
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### Swift
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Com binários Swift, como há compatibilidade com Objective-C, às vezes é possível extrair declarações usando [class-dump](https://github.com/nygard/class-dump/), mas nem sempre.
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Com os comandos de linha **`jtool -l`** ou **`otool -l`**, é possível encontrar várias seções que começam com o prefixo **`__swift5`**:
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```bash
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jtool2 -l /Applications/Stocks.app/Contents/MacOS/Stocks
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LC 00: LC_SEGMENT_64 Mem: 0x000000000-0x100000000 __PAGEZERO
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LC 01: LC_SEGMENT_64 Mem: 0x100000000-0x100028000 __TEXT
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[...]
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Mem: 0x100026630-0x100026d54 __TEXT.__swift5_typeref
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Mem: 0x100026d60-0x100027061 __TEXT.__swift5_reflstr
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Mem: 0x100027064-0x1000274cc __TEXT.__swift5_fieldmd
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Mem: 0x1000274cc-0x100027608 __TEXT.__swift5_capture
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[...]
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```
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Você pode encontrar mais informações sobre as informações armazenadas nessas seções neste [**post do blog**](https://knight.sc/reverse%20engineering/2019/07/17/swift-metadata.html).
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### Binários compactados
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* Verifique a entropia alta
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* Verifique as strings (se houver quase nenhuma string compreensível, está compactado)
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* O empacotador UPX para MacOS gera uma seção chamada "\_\_XHDR"
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## Análise Dinâmica
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{% hint style="warning" %}
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Observe que, para depurar binários, o **SIP precisa estar desativado** (`csrutil disable` ou `csrutil enable --without debug`) ou copiar os binários para uma pasta temporária e **remover a assinatura** com `codesign --remove-signature <caminho-do-binário>` ou permitir a depuração do binário (você pode usar [este script](https://gist.github.com/carlospolop/a66b8d72bb8f43913c4b5ae45672578b)).
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{% endhint %}
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{% hint style="warning" %}
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Observe que, para **instrumentar binários do sistema** (como `cloudconfigurationd`) no macOS, o **SIP deve estar desativado** (apenas remover a assinatura não funcionará).
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{% endhint %}
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### Logs Unificados
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O MacOS gera muitos logs que podem ser muito úteis ao executar um aplicativo para entender **o que ele está fazendo**.
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Além disso, existem alguns logs que conterão a tag `<private>` para **ocultar** algumas informações **identificáveis do usuário** ou do **computador**. No entanto, é possível **instalar um certificado para divulgar essas informações**. Siga as explicações [**aqui**](https://superuser.com/questions/1532031/how-to-show-private-data-in-macos-unified-log).
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### Hopper
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#### Painel esquerdo
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No painel esquerdo do Hopper, é possível ver os símbolos (**Labels**) do binário, a lista de procedimentos e funções (**Proc**) e as strings (**Str**). Essas não são todas as strings, mas as definidas em várias partes do arquivo Mac-O (como _cstring ou_ `objc_methname`).
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#### Painel central
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No painel central, você pode ver o **código desmontado**. E você pode vê-lo como um desmonte **bruto**, como **gráfico**, como **descompilado** e como **binário** clicando no ícone correspondente:
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<figure><img src="../../../.gitbook/assets/image (2) (6).png" alt=""><figcaption></figcaption></figure>
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Ao clicar com o botão direito em um objeto de código, você pode ver **referências para/deste objeto** ou até mesmo alterar seu nome (isso não funciona no pseudocódigo descompilado):
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<figure><img src="../../../.gitbook/assets/image (1) (1) (2).png" alt=""><figcaption></figcaption></figure>
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Além disso, no **meio inferior, você pode escrever comandos python**.
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#### Painel direito
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No painel direito, você pode ver informações interessantes, como o **histórico de navegação** (para saber como você chegou à situação atual), o **gráfico de chamadas** onde você pode ver todas as **funções que chamam essa função** e todas as funções que **essa função chama**, e informações sobre **variáveis locais**.
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### dtrace
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Ele permite que os usuários acessem aplicativos em um nível extremamente **baixo** e fornece uma maneira para os usuários **rastrearem** **programas** e até mesmo alterarem seu fluxo de execução. O Dtrace usa **sondas** que são **colocadas em todo o kernel** e estão em locais como o início e o fim das chamadas do sistema.
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O DTrace usa a função **`dtrace_probe_create`** para criar uma sonda para cada chamada do sistema. Essas sondas podem ser disparadas no **ponto de entrada e saída de cada chamada do sistema**. A interação com o DTrace ocorre por meio do /dev/dtrace, que está disponível apenas para o usuário root.
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{% hint style="success" %}
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Para habilitar o Dtrace sem desativar completamente a proteção do SIP, você pode executar no modo de recuperação: `csrutil enable --without dtrace`
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Você também pode **executar** os binários **`dtrace`** ou **`dtruss`** que **você compilou**.
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{% endhint %}
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As sondas disponíveis do dtrace podem ser obtidas com:
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```bash
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dtrace -l | head
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ID PROVIDER MODULE FUNCTION NAME
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1 dtrace BEGIN
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2 dtrace END
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3 dtrace ERROR
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43 profile profile-97
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44 profile profile-199
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```
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O nome da sonda consiste em quatro partes: o provedor, módulo, função e nome (`fbt:mach_kernel:ptrace:entry`). Se você não especificar alguma parte do nome, o Dtrace a considerará como um caractere curinga.
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Para configurar o DTrace para ativar sondas e especificar quais ações executar quando elas são acionadas, precisaremos usar a linguagem D.
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Uma explicação mais detalhada e mais exemplos podem ser encontrados em [https://illumos.org/books/dtrace/chp-intro.html](https://illumos.org/books/dtrace/chp-intro.html)
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#### Exemplos
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Execute `man -k dtrace` para listar os **scripts do DTrace disponíveis**. Exemplo: `sudo dtruss -n binary`
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* Na linha
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```bash
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#Count the number of syscalls of each running process
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sudo dtrace -n 'syscall:::entry {@[execname] = count()}'
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```
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# Inspeção, Depuração e Fuzzing de Aplicativos no macOS
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Neste guia, exploraremos técnicas para inspecionar, depurar e realizar fuzzing em aplicativos no macOS. Essas técnicas são úteis para identificar vulnerabilidades e realizar escalonamento de privilégios.
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## Inspeção de Aplicativos
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A inspeção de aplicativos envolve examinar o código e a estrutura interna de um aplicativo para identificar possíveis vulnerabilidades. Existem várias ferramentas disponíveis para ajudar nesse processo, como:
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- **Hopper**: uma ferramenta de desmontagem que permite visualizar o código de um aplicativo.
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- **class-dump**: uma ferramenta que extrai informações sobre as classes e métodos de um aplicativo.
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- **otool**: uma ferramenta que exibe informações sobre os binários de um aplicativo.
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Essas ferramentas podem ser usadas para analisar um aplicativo em busca de vulnerabilidades conhecidas ou para entender melhor seu funcionamento interno.
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## Depuração de Aplicativos
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A depuração de aplicativos envolve a execução de um aplicativo em um ambiente controlado para identificar e corrigir erros. No macOS, podemos usar o **lldb** (Low-Level Debugger) para depurar aplicativos. O lldb permite definir pontos de interrupção, examinar o estado do aplicativo durante a execução e executar comandos para investigar problemas.
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## Fuzzing de Aplicativos
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O fuzzing é uma técnica usada para encontrar vulnerabilidades em aplicativos por meio da inserção de dados aleatórios ou inválidos. No macOS, podemos usar a ferramenta **AFL** (American Fuzzy Lop) para realizar fuzzing em aplicativos. O AFL gera entradas aleatórias e monitora o comportamento do aplicativo em busca de falhas, como travamentos ou vazamentos de memória.
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## Conclusão
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A inspeção, depuração e fuzzing de aplicativos no macOS são técnicas valiosas para identificar vulnerabilidades e realizar escalonamento de privilégios. Ao usar as ferramentas e técnicas mencionadas neste guia, você poderá analisar aplicativos de forma mais eficaz e descobrir possíveis falhas de segurança.
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```bash
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syscall:::entry
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/pid == $1/
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{
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}
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#Log every syscall of a PID
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sudo dtrace -s script.d 1234
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```
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```bash
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syscall::open:entry
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{
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printf("%s(%s)", probefunc, copyinstr(arg0));
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}
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syscall::close:entry
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{
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printf("%s(%d)\n", probefunc, arg0);
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}
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#Log files opened and closed by a process
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sudo dtrace -s b.d -c "cat /etc/hosts"
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```
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```bash
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syscall:::entry
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||
{
|
||
;
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||
}
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||
syscall:::return
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{
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printf("=%d\n", arg1);
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}
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#Log sys calls with values
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sudo dtrace -s syscalls_info.d -c "cat /etc/hosts"
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```
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### dtruss
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O comando `dtruss` é uma ferramenta de linha de comando no macOS que permite inspecionar e depurar aplicativos. Ele fornece uma visão detalhada das chamadas de sistema e das funções de biblioteca que um aplicativo está executando em tempo real.
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Ao executar o comando `dtruss` seguido pelo nome do aplicativo, você pode monitorar todas as chamadas de sistema feitas pelo aplicativo, bem como os argumentos e valores de retorno associados a cada chamada. Isso pode ser útil para identificar problemas de desempenho, depurar erros ou entender o comportamento interno de um aplicativo.
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No entanto, é importante observar que o uso do `dtruss` requer privilégios de root ou a capacidade de depurar o aplicativo em questão. Além disso, o `dtruss` pode afetar o desempenho do aplicativo, portanto, é recomendável usá-lo apenas para fins de depuração e teste.
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Para usar o `dtruss`, abra o Terminal e execute o seguinte comando:
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```
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sudo dtruss -f -t all -p <PID>
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```
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Substitua `<PID>` pelo ID do processo do aplicativo que você deseja inspecionar. Isso pode ser obtido usando o comando `ps` ou outras ferramentas de monitoramento de processos.
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O `dtruss` exibirá uma lista contínua de chamadas de sistema e funções de biblioteca à medida que o aplicativo as executa. Você pode interromper a exibição pressionando `Ctrl + C`.
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Lembre-se de que o `dtruss` é uma ferramenta poderosa e deve ser usada com cuidado. Certifique-se de ter permissão adequada e de usar o `dtruss` apenas em aplicativos que você possui ou tem permissão para depurar.
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```bash
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dtruss -c ls #Get syscalls of ls
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dtruss -c -p 1000 #get syscalls of PID 1000
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```
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### ktrace
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Você pode usar este mesmo com o **SIP ativado**.
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```bash
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ktrace trace -s -S -t c -c ls | grep "ls("
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```
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### ProcessMonitor
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[**ProcessMonitor**](https://objective-see.com/products/utilities.html#ProcessMonitor) é uma ferramenta muito útil para verificar as ações relacionadas a processos que um processo está executando (por exemplo, monitorar quais novos processos um processo está criando).
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### FileMonitor
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[**FileMonitor**](https://objective-see.com/products/utilities.html#FileMonitor) permite monitorar eventos de arquivos (como criação, modificações e exclusões), fornecendo informações detalhadas sobre esses eventos.
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### Crescendo
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[**Crescendo**](https://github.com/SuprHackerSteve/Crescendo) é uma ferramenta GUI com a aparência e sensação que os usuários do Windows podem conhecer do _Procmon_ da Microsoft Sysinternal. Ele permite iniciar e parar a gravação de eventos de todos os tipos, filtrá-los por categorias (arquivo, processo, rede, etc.) e salvar os eventos gravados como arquivo json.
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### Apple Instruments
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[**Apple Instruments**](https://developer.apple.com/library/archive/documentation/Performance/Conceptual/CellularBestPractices/Appendix/Appendix.html) fazem parte das ferramentas de desenvolvedor do Xcode - usadas para monitorar o desempenho do aplicativo, identificar vazamentos de memória e rastrear a atividade do sistema de arquivos.
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![](<../../../.gitbook/assets/image (15).png>)
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### fs\_usage
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Permite acompanhar as ações executadas pelos processos:
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```bash
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fs_usage -w -f filesys ls #This tracks filesystem actions of proccess names containing ls
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fs_usage -w -f network curl #This tracks network actions
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```
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### TaskExplorer
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[**Taskexplorer**](https://objective-see.com/products/taskexplorer.html) é útil para ver as **bibliotecas** usadas por um binário, os **arquivos** que ele está usando e as **conexões de rede**.\
|
||
Ele também verifica os processos binários no **virustotal** e mostra informações sobre o binário.
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## PT\_DENY\_ATTACH <a href="#page-title" id="page-title"></a>
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Neste [**post do blog**](https://knight.sc/debugging/2019/06/03/debugging-apple-binaries-that-use-pt-deny-attach.html), você pode encontrar um exemplo de como **depurar um daemon em execução** que usa **`PT_DENY_ATTACH`** para evitar a depuração, mesmo que o SIP esteja desativado.
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### lldb
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||
**lldb** é a ferramenta de **fato** para **depuração** de binários no **macOS**.
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```bash
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lldb ./malware.bin
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||
lldb -p 1122
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||
lldb -n malware.bin
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||
lldb -n malware.bin --waitfor
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```
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||
Você pode definir a variante Intel ao usar o lldb criando um arquivo chamado **`.lldbinit`** em sua pasta pessoal com a seguinte linha:
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||
```bash
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||
settings set target.x86-disassembly-flavor intel
|
||
```
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||
{% hint style="warning" %}
|
||
Dentro do lldb, faça o dump de um processo com `process save-core`
|
||
{% endhint %}
|
||
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<table data-header-hidden><thead><tr><th width="225"></th><th></th></tr></thead><tbody><tr><td><strong>Comando (lldb)</strong></td><td><strong>Descrição</strong></td></tr><tr><td><strong>run (r)</strong></td><td>Inicia a execução, que continuará até que um ponto de interrupção seja atingido ou o processo seja encerrado.</td></tr><tr><td><strong>continue (c)</strong></td><td>Continua a execução do processo em depuração.</td></tr><tr><td><strong>nexti (n / ni)</strong></td><td>Executa a próxima instrução. Este comando irá pular chamadas de função.</td></tr><tr><td><strong>stepi (s / si)</strong></td><td>Executa a próxima instrução. Ao contrário do comando nexti, este comando irá entrar nas chamadas de função.</td></tr><tr><td><strong>finish (f)</strong></td><td>Executa o restante das instruções na função atual ("frame") e retorna.</td></tr><tr><td><strong>control + c</strong></td><td>Pausa a execução. Se o processo foi iniciado (r) ou continuado (c), isso fará com que o processo pare ...onde quer que esteja executando no momento.</td></tr><tr><td><strong>breakpoint (b)</strong></td><td><p>b main #Qualquer função chamada main</p><p>b <nome_do_bin>`main #Função main do binário</p><p>b set -n main --shlib <nome_da_biblioteca> #Função main do binário indicado</p><p>b -[NSDictionary objectForKey:]</p><p>b -a 0x0000000100004bd9</p><p>br l #Lista de pontos de interrupção</p><p>br e/dis <número> #Ativa/Desativa ponto de interrupção</p><p>breakpoint delete <número></p></td></tr><tr><td><strong>help</strong></td><td><p>help breakpoint #Obter ajuda sobre o comando breakpoint</p><p>help memory write #Obter ajuda para escrever na memória</p></td></tr><tr><td><strong>reg</strong></td><td><p>reg read</p><p>reg read $rax</p><p>reg read $rax --format <<a href="https://lldb.llvm.org/use/variable.html#type-format">formato</a>></p><p>reg write $rip 0x100035cc0</p></td></tr><tr><td><strong>x/s <endereço_do_registrador/memória></strong></td><td>Exibe a memória como uma string terminada em nulo.</td></tr><tr><td><strong>x/i <endereço_do_registrador/memória></strong></td><td>Exibe a memória como uma instrução de montagem.</td></tr><tr><td><strong>x/b <endereço_do_registrador/memória></strong></td><td>Exibe a memória como um byte.</td></tr><tr><td><strong>print object (po)</strong></td><td><p>Isso irá imprimir o objeto referenciado pelo parâmetro</p><p>po $raw</p><p><code>{</code></p><p><code>dnsChanger = {</code></p><p><code>"affiliate" = "";</code></p><p><code>"blacklist_dns" = ();</code></p><p>Observe que a maioria das APIs ou métodos Objective-C da Apple retornam objetos e, portanto, devem ser exibidos por meio do comando "print object" (po). Se o po não produzir uma saída significativa, use <code>x/b</code></p></td></tr><tr><td><strong>memory</strong></td><td>memory read 0x000....<br>memory read $x0+0xf2a<br>memory write 0x100600000 -s 4 0x41414141 #Escreve AAAA nesse endereço<br>memory write -f s $rip+0x11f+7 "AAAA" #Escreve AAAA no endereço</td></tr><tr><td><strong>disassembly</strong></td><td><p>dis #Desmonta a função atual</p><p>dis -n <nome_da_função> #Desmonta a função</p><p>dis -n <nome_da_função> -b <nome_do_binário> #Desmonta a função<br>dis -c 6 #Desmonta 6 linhas<br>dis -c 0x100003764 -e 0x100003768 #De um endereço até o outro<br>dis -p -c 4 #Começa no endereço atual desmontando</p></td></tr><tr><td><strong>parray</strong></td><td>parray 3 (char **)$x1 #Verifica o array de 3 componentes no registrador x1</td></tr></tbody></table>
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{% hint style="info" %}
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Ao chamar a função **`objc_sendMsg`**, o registrador **rsi** contém o **nome do método** como uma string terminada em nulo ("C"). Para imprimir o nome via lldb, faça:
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`(lldb) x/s $rsi: 0x1000f1576: "startMiningWithPort:password:coreCount:slowMemory:currency:"`
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`(lldb) print (char*)$rsi:`\
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`(char *) $1 = 0x00000001000f1576 "startMiningWithPort:password:coreCount:slowMemory:currency:"`
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`(lldb) reg read $rsi: rsi = 0x00000001000f1576 "startMiningWithPort:password:coreCount:slowMemory:currency:"`
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{% endhint %}
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### Anti-Análise Dinâmica
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#### Detecção de VM
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* O comando **`sysctl hw.model`** retorna "Mac" quando o **host é um MacOS**, mas algo diferente quando é uma VM.
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* Manipulando os valores de **`hw.logicalcpu`** e **`hw.physicalcpu`**, alguns malwares tentam detectar se é uma VM.
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* Alguns malwares também podem **detectar** se a máquina é baseada no VMware pelo endereço MAC (00:50:56).
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* Também é possível descobrir se um processo está sendo depurado com um código simples como:
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* `if(P_TRACED == (info.kp_proc.p_flag & P_TRACED)){ //processo sendo depurado }`
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* Também pode invocar a chamada de sistema **`ptrace`** com a flag **`PT_DENY_ATTACH`**. Isso **impede** um depurador de se conectar e rastrear.
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* Você pode verificar se a função **`sysctl`** ou **`ptrace`** está sendo **importada** (mas o malware pode importá-la dinamicamente)
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* Como observado neste artigo, “[Defeating Anti-Debug Techniques: macOS ptrace variants](https://alexomara.com/blog/defeating-anti-debug-techniques-macos-ptrace-variants/)” :\
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"_A mensagem Processo # saiu com **status = 45 (0x0000002d)** geralmente é um sinal revelador de que o alvo de depuração está usando **PT\_DENY\_ATTACH**_"
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## Fuzzing
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### [ReportCrash](https://ss64.com/osx/reportcrash.html)
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O ReportCrash **analisa processos que estão travando e salva um relatório de travamento no disco**. Um relatório de travamento contém informações que podem **ajudar um desenvolvedor a diagnosticar** a causa de um travamento.\
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Para aplicativos e outros processos **executando no contexto do launchd por usuário**, o ReportCrash é executado como um LaunchAgent e salva os relatórios de travamento no diretório `~/Library/Logs/DiagnosticReports/` do usuário.\
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Para daemons, outros processos **executando no contexto do launchd do sistema** e outros processos privilegiados, o ReportCrash é executado como um LaunchDaemon e salva os relatórios de travamento no diretório `/Library/Logs/DiagnosticReports` do sistema.
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Se você está preocupado com os relatórios de travamento **sendo enviados para a Apple**, você pode desativá-los. Caso contrário, os relatórios de travamento podem ser úteis para **descobrir como um servidor travou**.
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```bash
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#To disable crash reporting:
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launchctl unload -w /System/Library/LaunchAgents/com.apple.ReportCrash.plist
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sudo launchctl unload -w /System/Library/LaunchDaemons/com.apple.ReportCrash.Root.plist
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#To re-enable crash reporting:
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launchctl load -w /System/Library/LaunchAgents/com.apple.ReportCrash.plist
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sudo launchctl load -w /System/Library/LaunchDaemons/com.apple.ReportCrash.Root.plist
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```
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### Sleep
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Durante a realização de fuzzing em um MacOS, é importante não permitir que o Mac entre em modo de repouso:
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* systemsetup -setsleep Never
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* pmset, Preferências do Sistema
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* [KeepingYouAwake](https://github.com/newmarcel/KeepingYouAwake)
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#### Desconexão SSH
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Se você estiver realizando fuzzing por meio de uma conexão SSH, é importante garantir que a sessão não seja encerrada. Portanto, altere o arquivo sshd\_config com:
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* TCPKeepAlive Yes
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* ClientAliveInterval 0
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* ClientAliveCountMax 0
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```bash
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sudo launchctl unload /System/Library/LaunchDaemons/ssh.plist
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sudo launchctl load -w /System/Library/LaunchDaemons/ssh.plist
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```
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### Manipuladores Internos
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**Verifique a seguinte página** para descobrir como você pode encontrar qual aplicativo é responsável por **manipular o esquema ou protocolo especificado:**
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{% content-ref url="../macos-file-extension-apps.md" %}
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[macos-file-extension-apps.md](../macos-file-extension-apps.md)
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{% endcontent-ref %}
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### Enumerando Processos de Rede
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Isso é interessante para encontrar processos que estão gerenciando dados de rede:
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```bash
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dtrace -n 'syscall::recv*:entry { printf("-> %s (pid=%d)", execname, pid); }' >> recv.log
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#wait some time
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sort -u recv.log > procs.txt
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cat procs.txt
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```
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Ou use `netstat` ou `lsof`
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### Libgmalloc
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<figure><img src="../../../.gitbook/assets/Pasted Graphic 14.png" alt=""><figcaption></figcaption></figure>
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{% code overflow="wrap" %}
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```bash
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lldb -o "target create `which some-binary`" -o "settings set target.env-vars DYLD_INSERT_LIBRARIES=/usr/lib/libgmalloc.dylib" -o "run arg1 arg2" -o "bt" -o "reg read" -o "dis -s \$pc-32 -c 24 -m -F intel" -o "quit"
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```
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### Fuzzers
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#### [AFL++](https://github.com/AFLplusplus/AFLplusplus)
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Funciona para ferramentas de linha de comando.
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#### [Litefuzz](https://github.com/sec-tools/litefuzz)
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Ele "**simplesmente funciona"** com ferramentas de GUI do macOS. Observe que alguns aplicativos do macOS têm requisitos específicos, como nomes de arquivos exclusivos, a extensão correta e a necessidade de ler os arquivos do sandbox (`~/Library/Containers/com.apple.Safari/Data`)...
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Alguns exemplos:
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{% code overflow="wrap" %}
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```bash
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# iBooks
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litefuzz -l -c "/System/Applications/Books.app/Contents/MacOS/Books FUZZ" -i files/epub -o crashes/ibooks -t /Users/test/Library/Containers/com.apple.iBooksX/Data/tmp -x 10 -n 100000 -ez
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# -l : Local
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# -c : cmdline with FUZZ word (if not stdin is used)
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# -i : input directory or file
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# -o : Dir to output crashes
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# -t : Dir to output runtime fuzzing artifacts
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# -x : Tmeout for the run (default is 1)
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# -n : Num of fuzzing iterations (default is 1)
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# -e : enable second round fuzzing where any crashes found are reused as inputs
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# -z : enable malloc debug helpers
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# Font Book
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litefuzz -l -c "/System/Applications/Font Book.app/Contents/MacOS/Font Book FUZZ" -i input/fonts -o crashes/font-book -x 2 -n 500000 -ez
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# smbutil (using pcap capture)
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litefuzz -lk -c "smbutil view smb://localhost:4455" -a tcp://localhost:4455 -i input/mac-smb-resp -p -n 100000 -z
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# screensharingd (using pcap capture)
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litefuzz -s -a tcp://localhost:5900 -i input/screenshared-session --reportcrash screensharingd -p -n 100000
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```
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{% endcode %}
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### Mais informações sobre Fuzzing no MacOS
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* [https://www.youtube.com/watch?v=T5xfL9tEg44](https://www.youtube.com/watch?v=T5xfL9tEg44)
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* [https://github.com/bnagy/slides/blob/master/OSXScale.pdf](https://github.com/bnagy/slides/blob/master/OSXScale.pdf)
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* [https://github.com/bnagy/francis/tree/master/exploitaben](https://github.com/bnagy/francis/tree/master/exploitaben)
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* [https://github.com/ant4g0nist/crashwrangler](https://github.com/ant4g0nist/crashwrangler)
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## Referências
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* [**OS X Incident Response: Scripting and Analysis**](https://www.amazon.com/OS-Incident-Response-Scripting-Analysis-ebook/dp/B01FHOHHVS)
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* [**https://www.youtube.com/watch?v=T5xfL9tEg44**](https://www.youtube.com/watch?v=T5xfL9tEg44)
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* [**https://taomm.org/vol1/analysis.html**](https://taomm.org/vol1/analysis.html)
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