# macOS Apps - Inspeção, depuração e Fuzzing
Aprenda hacking AWS do zero ao avançado com htARTE (HackTricks AWS Red Team Expert)! Outras formas de apoiar o HackTricks: * Se você deseja ver sua **empresa anunciada no HackTricks** ou **baixar o HackTricks em PDF** Confira os [**PLANOS DE ASSINATURA**](https://github.com/sponsors/carlospolop)! * Adquira o [**swag oficial PEASS & HackTricks**](https://peass.creator-spring.com) * Descubra [**A Família PEASS**](https://opensea.io/collection/the-peass-family), nossa coleção exclusiva de [**NFTs**](https://opensea.io/collection/the-peass-family) * **Junte-se ao** 💬 [**grupo Discord**](https://discord.gg/hRep4RUj7f) ou ao [**grupo telegram**](https://t.me/peass) ou **siga-nos** no **Twitter** 🐦 [**@carlospolopm**](https://twitter.com/hacktricks\_live)**.** * **Compartilhe seus truques de hacking enviando PRs para os** [**HackTricks**](https://github.com/carlospolop/hacktricks) e [**HackTricks Cloud**](https://github.com/carlospolop/hacktricks-cloud) repositórios do github.
### [WhiteIntel](https://whiteintel.io)
[**WhiteIntel**](https://whiteintel.io) é um mecanismo de busca alimentado pela **dark web** que oferece funcionalidades **gratuitas** para verificar se uma empresa ou seus clientes foram **comprometidos** por **malwares stealers**. O principal objetivo do WhiteIntel é combater a apropriação de contas e ataques de ransomware resultantes de malwares que roubam informações. Você pode acessar o site deles e experimentar o mecanismo gratuitamente em: {% embed url="https://whiteintel.io" %} --- ## Análise Estática ### otool ```bash otool -L /bin/ls #List dynamically linked libraries otool -tv /bin/ps #Decompile application ``` ### objdump {% code overflow="wrap" %} ```bash objdump -m --dylibs-used /bin/ls #List dynamically linked libraries objdump -m -h /bin/ls # Get headers information objdump -m --syms /bin/ls # Check if the symbol table exists to get function names objdump -m --full-contents /bin/ls # Dump every section objdump -d /bin/ls # Dissasemble the binary objdump --disassemble-symbols=_hello --x86-asm-syntax=intel toolsdemo #Disassemble a function using intel flavour ``` ### jtool2 A ferramenta pode ser usada como um **substituto** para **codesign**, **otool** e **objdump**, e fornece algumas funcionalidades adicionais. [**Baixe-a aqui**](http://www.newosxbook.com/tools/jtool.html) ou instale-a com `brew`. ```bash # Install brew install --cask jtool2 jtool2 -l /bin/ls # Get commands (headers) jtool2 -L /bin/ls # Get libraries jtool2 -S /bin/ls # Get symbol info jtool2 -d /bin/ls # Dump binary jtool2 -D /bin/ls # Decompile binary # Get signature information ARCH=x86_64 jtool2 --sig /System/Applications/Automator.app/Contents/MacOS/Automator # Get MIG information jtool2 -d __DATA.__const myipc_server | grep MIG ``` ### Codesign / ldid {% hint style="danger" %} **`Codesign`** pode ser encontrado no **macOS** enquanto **`ldid`** pode ser encontrado no **iOS** {% endhint %} ```bash # Get signer codesign -vv -d /bin/ls 2>&1 | grep -E "Authority|TeamIdentifier" # Check if the app’s contents have been modified codesign --verify --verbose /Applications/Safari.app # Get entitlements from the binary codesign -d --entitlements :- /System/Applications/Automator.app # Check the TCC perms # Check if the signature is valid spctl --assess --verbose /Applications/Safari.app # Sign a binary codesign -s toolsdemo # Get signature info ldid -h # Get entitlements ldid -e # Change entilements ## /tmp/entl.xml is a XML file with the new entitlements to add ldid -S/tmp/entl.xml ``` ### SuspiciousPackage [**SuspiciousPackage**](https://mothersruin.com/software/SuspiciousPackage/get.html) é uma ferramenta útil para inspecionar arquivos **.pkg** (instaladores) e ver o que está dentro antes de instalá-los.\ Esses instaladores possuem scripts bash `preinstall` e `postinstall` que os autores de malware geralmente abusam para **persistir** o **malware**. ### hdiutil Esta ferramenta permite **montar** imagens de disco da Apple (**.dmg**) para inspecioná-las antes de executar qualquer coisa: ```bash hdiutil attach ~/Downloads/Firefox\ 58.0.2.dmg ``` Será montado em `/Volumes` ### Objective-C #### Metadados {% hint style="danger" %} Note que programas escritos em Objective-C **mantêm** suas declarações de classe **quando** **compilados** em [binários Mach-O](../macos-files-folders-and-binaries/universal-binaries-and-mach-o-format.md). Tais declarações de classe **incluem** o nome e tipo de: {% endhint %} * A classe * Os métodos da classe * As variáveis de instância da classe Você pode obter essas informações usando [**class-dump**](https://github.com/nygard/class-dump): ```bash class-dump Kindle.app ``` #### Chamada de Função Quando uma função é chamada em um binário que usa Objective-C, o código compilado, em vez de chamar essa função, irá chamar **`objc_msgSend`**. Que irá chamar a função final: ![](<../../../.gitbook/assets/image (302).png>) Os parâmetros que essa função espera são: - O primeiro parâmetro (**self**) é "um ponteiro que aponta para a **instância da classe que irá receber a mensagem**". Ou de forma mais simples, é o objeto no qual o método está sendo invocado. Se o método for um método de classe, isso será uma instância do objeto da classe (como um todo), enquanto que para um método de instância, self apontará para uma instância instanciada da classe como um objeto. - O segundo parâmetro, (**op**), é "o seletor do método que manipula a mensagem". Novamente, de forma mais simples, este é apenas o **nome do método**. - Os parâmetros restantes são quaisquer **valores necessários pelo método** (op). Veja como **obter essas informações facilmente com `lldb` em ARM64** nesta página: {% content-ref url="arm64-basic-assembly.md" %} [arm64-basic-assembly.md](arm64-basic-assembly.md) {% endcontent-ref %} x64: | **Argumento** | **Registrador** | **(para) objc\_msgSend** | | ------------------ | -------------------------------------------------------------- | ---------------------------------------------------- | | **1º argumento** | **rdi** | **self: objeto no qual o método está sendo invocado** | | **2º argumento** | **rsi** | **op: nome do método** | | **3º argumento** | **rdx** | **1º argumento para o método** | | **4º argumento** | **rcx** | **2º argumento para o método** | | **5º argumento** | **r8** | **3º argumento para o método** | | **6º argumento** | **r9** | **4º argumento para o método** | | **7º+ argumento** |

rsp+
(na pilha)

| **5º+ argumento para o método** | ### Swift Com binários Swift, como há compatibilidade com Objective-C, às vezes é possível extrair declarações usando [class-dump](https://github.com/nygard/class-dump/), mas nem sempre. Com os comandos de linha **`jtool -l`** ou **`otool -l`** é possível encontrar várias seções que começam com o prefixo **`__swift5`**: ```bash jtool2 -l /Applications/Stocks.app/Contents/MacOS/Stocks LC 00: LC_SEGMENT_64 Mem: 0x000000000-0x100000000 __PAGEZERO LC 01: LC_SEGMENT_64 Mem: 0x100000000-0x100028000 __TEXT [...] Mem: 0x100026630-0x100026d54 __TEXT.__swift5_typeref Mem: 0x100026d60-0x100027061 __TEXT.__swift5_reflstr Mem: 0x100027064-0x1000274cc __TEXT.__swift5_fieldmd Mem: 0x1000274cc-0x100027608 __TEXT.__swift5_capture [...] ``` Pode encontrar mais informações sobre a **informação armazenada nesta seção neste post do blog**. Além disso, **os binários Swift podem ter símbolos** (por exemplo, bibliotecas precisam armazenar símbolos para que suas funções possam ser chamadas). Os **símbolos geralmente contêm informações sobre o nome da função** e atributos de uma maneira confusa, então eles são muito úteis e existem "**demanglers"** que podem obter o nome original: ```bash # Ghidra plugin https://github.com/ghidraninja/ghidra_scripts/blob/master/swift_demangler.py # Swift cli swift demangle ``` ### Binários compactados * Verificar alta entropia * Verificar as strings (se houver quase nenhuma string compreensível, está compactado) * O empacotador UPX para MacOS gera uma seção chamada "\_\_XHDR" ## Análise Dinâmica {% hint style="warning" %} Note que, para depurar binários, **o SIP precisa estar desativado** (`csrutil disable` ou `csrutil enable --without debug`) ou copiar os binários para uma pasta temporária e **remover a assinatura** com `codesign --remove-signature ` ou permitir a depuração do binário (você pode usar [este script](https://gist.github.com/carlospolop/a66b8d72bb8f43913c4b5ae45672578b)) {% endhint %} {% hint style="warning" %} Note que, para **instrumentar binários do sistema** (como `cloudconfigurationd`) no macOS, **o SIP deve estar desativado** (apenas remover a assinatura não funcionará). {% endhint %} ### Logs Unificados O MacOS gera muitos logs que podem ser muito úteis ao executar um aplicativo tentando entender **o que ele está fazendo**. Além disso, existem alguns logs que conterão a tag `` para **ocultar** algumas informações **identificáveis do usuário** ou do **computador**. No entanto, é possível **instalar um certificado para divulgar essas informações**. Siga as explicações de [**aqui**](https://superuser.com/questions/1532031/how-to-show-private-data-in-macos-unified-log). ### Hopper #### Painel esquerdo No painel esquerdo do Hopper, é possível ver os símbolos (**Labels**) do binário, a lista de procedimentos e funções (**Proc**) e as strings (**Str**). Essas não são todas as strings, mas as definidas em várias partes do arquivo Mac-O (como _cstring ou_ `objc_methname`). #### Painel central No painel central, você pode ver o **código desmontado**. E você pode vê-lo como um desmonte **bruto**, como **gráfico**, como **decompilado** e como **binário** clicando no ícone respectivo:
Ao clicar com o botão direito em um objeto de código, você pode ver as **referências para/de esse objeto** ou até mesmo alterar seu nome (isso não funciona no pseudocódigo decompilado):
Além disso, na **parte inferior do meio, você pode escrever comandos python**. #### Painel direito No painel direito, você pode ver informações interessantes, como o **histórico de navegação** (para saber como você chegou à situação atual), o **grafo de chamadas** onde você pode ver todas as **funções que chamam essa função** e todas as funções que **essa função chama**, e informações sobre **variáveis locais**. ### dtrace Ele permite aos usuários acessar aplicativos em um nível extremamente **baixo** e fornece uma maneira para os usuários **rastrearem** **programas** e até mesmo alterarem seu fluxo de execução. O Dtrace usa **sondas** que são **colocadas em todo o kernel** e estão em locais como o início e o fim das chamadas de sistema. O DTrace usa a função **`dtrace_probe_create`** para criar uma sonda para cada chamada de sistema. Essas sondas podem ser acionadas no **ponto de entrada e saída de cada chamada de sistema**. A interação com o DTrace ocorre por meio de /dev/dtrace, que está disponível apenas para o usuário root. {% hint style="success" %} Para habilitar o Dtrace sem desativar completamente a proteção do SIP, você pode executar no modo de recuperação: `csrutil enable --without dtrace` Você também pode **`dtrace`** ou **`dtruss`** binários que **você compilou**. {% endhint %} As sondas disponíveis do dtrace podem ser obtidas com: ```bash dtrace -l | head ID PROVIDER MODULE FUNCTION NAME 1 dtrace BEGIN 2 dtrace END 3 dtrace ERROR 43 profile profile-97 44 profile profile-199 ``` O nome da sonda consiste em quatro partes: o provedor, módulo, função e nome (`fbt:mach_kernel:ptrace:entry`). Se você não especificar alguma parte do nome, o Dtrace aplicará essa parte como um caractere curinga. Para configurar o DTrace para ativar sondas e especificar quais ações executar quando elas dispararem, precisaremos usar a linguagem D. Uma explicação mais detalhada e mais exemplos podem ser encontrados em [https://illumos.org/books/dtrace/chp-intro.html](https://illumos.org/books/dtrace/chp-intro.html) #### Exemplos Execute `man -k dtrace` para listar os **scripts DTrace disponíveis**. Exemplo: `sudo dtruss -n binary` * Em linha ```bash #Count the number of syscalls of each running process sudo dtrace -n 'syscall:::entry {@[execname] = count()}' ``` * script ```bash syscall:::entry /pid == $1/ { } #Log every syscall of a PID sudo dtrace -s script.d 1234 ``` ```bash syscall::open:entry { printf("%s(%s)", probefunc, copyinstr(arg0)); } syscall::close:entry { printf("%s(%d)\n", probefunc, arg0); } #Log files opened and closed by a process sudo dtrace -s b.d -c "cat /etc/hosts" ``` ```bash syscall:::entry { ; } syscall:::return { printf("=%d\n", arg1); } #Log sys calls with values sudo dtrace -s syscalls_info.d -c "cat /etc/hosts" ``` ### dtruss ```bash dtruss -c ls #Get syscalls of ls dtruss -c -p 1000 #get syscalls of PID 1000 ``` ### ktrace Você pode usar este mesmo com o **SIP ativado** ```bash ktrace trace -s -S -t c -c ls | grep "ls(" ``` ### ProcessMonitor [**ProcessMonitor**](https://objective-see.com/products/utilities.html#ProcessMonitor) é uma ferramenta muito útil para verificar as ações relacionadas a processos que um processo está realizando (por exemplo, monitorar quais novos processos um processo está criando). ### SpriteTree [**SpriteTree**](https://themittenmac.com/tools/) é uma ferramenta que imprime as relações entre processos.\ Você precisa monitorar seu Mac com um comando como **`sudo eslogger fork exec rename create > cap.json`** (o terminal que inicia isso requer FDA). E então você pode carregar o json nesta ferramenta para visualizar todas as relações:
### FileMonitor [**FileMonitor**](https://objective-see.com/products/utilities.html#FileMonitor) permite monitorar eventos de arquivos (como criação, modificações e exclusões), fornecendo informações detalhadas sobre tais eventos. ### Crescendo [**Crescendo**](https://github.com/SuprHackerSteve/Crescendo) é uma ferramenta GUI com a aparência que os usuários do Windows podem conhecer do _Procmon_ da Microsoft Sysinternal. Esta ferramenta permite iniciar e parar a gravação de vários tipos de eventos, permite filtrar esses eventos por categorias como arquivo, processo, rede, etc., e fornece a funcionalidade de salvar os eventos gravados em um formato json. ### Apple Instruments [**Apple Instruments**](https://developer.apple.com/library/archive/documentation/Performance/Conceptual/CellularBestPractices/Appendix/Appendix.html) fazem parte das ferramentas de desenvolvedor do Xcode - usadas para monitorar o desempenho do aplicativo, identificar vazamentos de memória e rastrear a atividade do sistema de arquivos. ![](<../../../.gitbook/assets/image (1135).png>) ### fs\_usage Permite seguir as ações realizadas por processos: ```bash fs_usage -w -f filesys ls #This tracks filesystem actions of proccess names containing ls fs_usage -w -f network curl #This tracks network actions ``` ### TaskExplorer [**Taskexplorer**](https://objective-see.com/products/taskexplorer.html) é útil para ver as **bibliotecas** usadas por um binário, os **arquivos** que ele está usando e as **conexões de rede**.\ Também verifica os processos binários no **virustotal** e mostra informações sobre o binário. ## PT\_DENY\_ATTACH Neste [**post do blog**](https://knight.sc/debugging/2019/06/03/debugging-apple-binaries-that-use-pt-deny-attach.html), você pode encontrar um exemplo de como **depurar um daemon em execução** que usou **`PT_DENY_ATTACH`** para evitar a depuração, mesmo que o SIP estivesse desativado. ### lldb **lldb** é a ferramenta de **fato** para **depuração** de binários **macOS**. ```bash lldb ./malware.bin lldb -p 1122 lldb -n malware.bin lldb -n malware.bin --waitfor ``` Você pode definir o sabor da Intel ao usar o lldb criando um arquivo chamado **`.lldbinit`** em sua pasta pessoal com a seguinte linha: ```bash settings set target.x86-disassembly-flavor intel ``` {% hint style="warning" %} Dentro do lldb, faça dump de um processo com `process save-core` {% endhint %}
(lldb) ComandoDescrição
run (r)Iniciar a execução, que continuará sem interrupções até atingir um ponto de interrupção ou o processo terminar.
continue (c)Continuar a execução do processo em depuração.
nexti (n / ni)Executar a próxima instrução. Este comando irá pular chamadas de função.
stepi (s / si)Executar a próxima instrução. Ao contrário do comando nexti, este comando irá entrar nas chamadas de função.
finish (f)Executar o restante das instruções na função atual ("frame") e parar.
control + cPausar a execução. Se o processo foi executado (r) ou continuado (c), isso fará com que o processo pare... onde quer que esteja executando no momento.
breakpoint (b)

b main #Qualquer função chamada main

b <nome_do_bin>`main #Função principal do binário

b set -n main --shlib <nome_da_biblioteca> #Função principal do binário indicado

b -[NSDictionary objectForKey:]

b -a 0x0000000100004bd9

br l #Lista de pontos de interrupção

br e/dis <número> #Ativar/Desativar ponto de interrupção

breakpoint delete <número>

help

help breakpoint #Obter ajuda sobre o comando de ponto de interrupção

help memory write #Obter ajuda para escrever na memória

reg

reg read

reg read $rax

reg read $rax --format <formato>

reg write $rip 0x100035cc0

x/s <>endereço_do_reg/memóriaExibir a memória como uma string terminada por nulo.
x/i <>endereço_do_reg/memóriaExibir a memória como instrução de montagem.
x/b <>endereço_do_reg/memóriaExibir a memória como byte.
print object (po)

Isto irá imprimir o objeto referenciado pelo parâmetro

po $raw

{

dnsChanger = {

"affiliate" = "";

"blacklist_dns" = ();

Observe que a maioria das APIs ou métodos Objective-C da Apple retornam objetos e, portanto, devem ser exibidos através do comando "print object" (po). Se po não produzir uma saída significativa, use x/b

memorymemory read 0x000....
memory read $x0+0xf2a
memory write 0x100600000 -s 4 0x41414141 #Escrever AAAA nesse endereço
memory write -f s $rip+0x11f+7 "AAAA" #Escrever AAAA no endereço
disassembly

dis #Desmontar a função atual

dis -n <nome_da_função> #Desmontar função

dis -n <nome_da_função> -b <nome_base> #Desmontar função
dis -c 6 #Desmontar 6 linhas
dis -c 0x100003764 -e 0x100003768 # De um endereço até o outro
dis -p -c 4 # Iniciar no endereço atual desmontando

parrayparray 3 (char **)$x1 # Verificar array de 3 componentes no registro x1
{% hint style="info" %} Ao chamar a função **`objc_sendMsg`**, o registro **rsi** contém o **nome do método** como uma string terminada por nulo ("C"). Para imprimir o nome via lldb faça: `(lldb) x/s $rsi: 0x1000f1576: "startMiningWithPort:password:coreCount:slowMemory:currency:"` `(lldb) print (char*)$rsi:`\ `(char *) $1 = 0x00000001000f1576 "startMiningWithPort:password:coreCount:slowMemory:currency:"` `(lldb) reg read $rsi: rsi = 0x00000001000f1576 "startMiningWithPort:password:coreCount:slowMemory:currency:"` {% endhint %} ### Análise Anti-Dinâmica #### Detecção de VM * O comando **`sysctl hw.model`** retorna "Mac" quando o **host é um MacOS**, mas algo diferente quando é uma VM. * Manipulando os valores de **`hw.logicalcpu`** e **`hw.physicalcpu`**, alguns malwares tentam detectar se é uma VM. * Alguns malwares também podem **detectar** se a máquina é baseada no **VMware** com base no endereço MAC (00:50:56). * Também é possível descobrir se um processo está sendo depurado com um código simples como: * `if(P_TRACED == (info.kp_proc.p_flag & P_TRACED)){ //processo sendo depurado }` * Também pode-se invocar a chamada de sistema **`ptrace`** com a flag **`PT_DENY_ATTACH`**. Isso **impede** que um deb**u**gger se conecte e rastreie. * Pode-se verificar se a função **`sysctl`** ou **`ptrace`** está sendo **importada** (mas o malware poderia importá-la dinamicamente) * Conforme observado neste artigo, “[Derrotando Técnicas Anti-Depuração: variantes de ptrace no macOS](https://alexomara.com/blog/defeating-anti-debug-techniques-macos-ptrace-variants/)” :\ “_A mensagem Processo # saiu com **status = 45 (0x0000002d)** geralmente é um sinal revelador de que o alvo de depuração está usando **PT\_DENY\_ATTACH**_” ## Fuzzing ### [ReportCrash](https://ss64.com/osx/reportcrash.html) O ReportCrash **analisa processos que estão a falhar e guarda um relatório de falha no disco**. Um relatório de falha contém informações que podem **ajudar um programador a diagnosticar** a causa de uma falha.\ Para aplicações e outros processos **a correr no contexto de lançamento por utilizador**, o ReportCrash é executado como um LaunchAgent e guarda os relatórios de falha na pasta `~/Library/Logs/DiagnosticReports/` do utilizador.\ Para daemons, outros processos **a correr no contexto de lançamento do sistema** e outros processos privilegiados, o ReportCrash é executado como um LaunchDaemon e guarda os relatórios de falha na pasta `/Library/Logs/DiagnosticReports` do sistema. Se estiver preocupado com os relatórios de falha **a serem enviados para a Apple**, pode desativá-los. Caso contrário, os relatórios de falha podem ser úteis para **descobrir como um servidor falhou**. ```bash #To disable crash reporting: launchctl unload -w /System/Library/LaunchAgents/com.apple.ReportCrash.plist sudo launchctl unload -w /System/Library/LaunchDaemons/com.apple.ReportCrash.Root.plist #To re-enable crash reporting: launchctl load -w /System/Library/LaunchAgents/com.apple.ReportCrash.plist sudo launchctl load -w /System/Library/LaunchDaemons/com.apple.ReportCrash.Root.plist ``` ### Sono Durante a fuzzing em um MacOS, é importante não permitir que o Mac entre em modo de sono: * systemsetup -setsleep Never * pmset, Preferências do Sistema * [KeepingYouAwake](https://github.com/newmarcel/KeepingYouAwake) #### Desconexão SSH Se estiver fazendo fuzzing via uma conexão SSH, é importante garantir que a sessão não seja encerrada. Portanto, altere o arquivo sshd\_config com: * TCPKeepAlive Yes * ClientAliveInterval 0 * ClientAliveCountMax 0 ```bash sudo launchctl unload /System/Library/LaunchDaemons/ssh.plist sudo launchctl load -w /System/Library/LaunchDaemons/ssh.plist ``` ### Manipuladores Internos **Confira a seguinte página** para descobrir como você pode encontrar qual aplicativo é responsável por **manipular o esquema ou protocolo especificado:** {% content-ref url="../macos-file-extension-apps.md" %} [macos-file-extension-apps.md](../macos-file-extension-apps.md) {% endcontent-ref %} ### Enumerando Processos de Rede ```bash dtrace -n 'syscall::recv*:entry { printf("-> %s (pid=%d)", execname, pid); }' >> recv.log #wait some time sort -u recv.log > procs.txt cat procs.txt ``` Ou use `netstat` ou `lsof` ### Libgmalloc
{% code overflow="wrap" %} ```bash lldb -o "target create `which some-binary`" -o "settings set target.env-vars DYLD_INSERT_LIBRARIES=/usr/lib/libgmalloc.dylib" -o "run arg1 arg2" -o "bt" -o "reg read" -o "dis -s \$pc-32 -c 24 -m -F intel" -o "quit" ``` {% endcode %} ### Fuzzers #### [AFL++](https://github.com/AFLplusplus/AFLplusplus) Funciona para ferramentas de linha de comando #### [Litefuzz](https://github.com/sec-tools/litefuzz) Ele "**simplesmente funciona"** com ferramentas GUI do macOS. Note que alguns aplicativos do macOS têm requisitos específicos como nomes de arquivos únicos, a extensão correta, precisam ler os arquivos do sandbox (`~/Library/Containers/com.apple.Safari/Data`)... Alguns exemplos: {% code overflow="wrap" %} ```bash # iBooks litefuzz -l -c "/System/Applications/Books.app/Contents/MacOS/Books FUZZ" -i files/epub -o crashes/ibooks -t /Users/test/Library/Containers/com.apple.iBooksX/Data/tmp -x 10 -n 100000 -ez # -l : Local # -c : cmdline with FUZZ word (if not stdin is used) # -i : input directory or file # -o : Dir to output crashes # -t : Dir to output runtime fuzzing artifacts # -x : Tmeout for the run (default is 1) # -n : Num of fuzzing iterations (default is 1) # -e : enable second round fuzzing where any crashes found are reused as inputs # -z : enable malloc debug helpers # Font Book litefuzz -l -c "/System/Applications/Font Book.app/Contents/MacOS/Font Book FUZZ" -i input/fonts -o crashes/font-book -x 2 -n 500000 -ez # smbutil (using pcap capture) litefuzz -lk -c "smbutil view smb://localhost:4455" -a tcp://localhost:4455 -i input/mac-smb-resp -p -n 100000 -z # screensharingd (using pcap capture) litefuzz -s -a tcp://localhost:5900 -i input/screenshared-session --reportcrash screensharingd -p -n 100000 ``` {% endcode %} ### Mais Informações sobre Fuzzing no MacOS * [https://www.youtube.com/watch?v=T5xfL9tEg44](https://www.youtube.com/watch?v=T5xfL9tEg44) * [https://github.com/bnagy/slides/blob/master/OSXScale.pdf](https://github.com/bnagy/slides/blob/master/OSXScale.pdf) * [https://github.com/bnagy/francis/tree/master/exploitaben](https://github.com/bnagy/francis/tree/master/exploitaben) * [https://github.com/ant4g0nist/crashwrangler](https://github.com/ant4g0nist/crashwrangler) ## Referências * [**OS X Incident Response: Scripting and Analysis**](https://www.amazon.com/OS-Incident-Response-Scripting-Analysis-ebook/dp/B01FHOHHVS) * [**https://www.youtube.com/watch?v=T5xfL9tEg44**](https://www.youtube.com/watch?v=T5xfL9tEg44) * [**https://taomm.org/vol1/analysis.html**](https://taomm.org/vol1/analysis.html) * [**The Art of Mac Malware: The Guide to Analyzing Malicious Software**](https://taomm.org/) ### [WhiteIntel](https://whiteintel.io)
[**WhiteIntel**](https://whiteintel.io) é um mecanismo de busca alimentado pela **dark web** que oferece funcionalidades **gratuitas** para verificar se uma empresa ou seus clientes foram **comprometidos** por **malwares de roubo de informações**. O principal objetivo do WhiteIntel é combater tomadas de contas e ataques de ransomware resultantes de malwares que roubam informações. Você pode verificar o site deles e experimentar o mecanismo gratuitamente em: {% embed url="https://whiteintel.io" %}
Aprenda hacking AWS do zero ao herói com htARTE (HackTricks AWS Red Team Expert)! Outras maneiras de apoiar o HackTricks: * Se você deseja ver sua **empresa anunciada no HackTricks** ou **baixar o HackTricks em PDF**, verifique os [**PLANOS DE ASSINATURA**](https://github.com/sponsors/carlospolop)! * Adquira o [**swag oficial PEASS & HackTricks**](https://peass.creator-spring.com) * Descubra [**A Família PEASS**](https://opensea.io/collection/the-peass-family), nossa coleção exclusiva de [**NFTs**](https://opensea.io/collection/the-peass-family) * **Junte-se ao** 💬 [**grupo Discord**](https://discord.gg/hRep4RUj7f) ou ao [**grupo telegram**](https://t.me/peass) ou **siga-nos** no **Twitter** 🐦 [**@carlospolopm**](https://twitter.com/hacktricks\_live)**.** * **Compartilhe seus truques de hacking enviando PRs para os repositórios do** [**HackTricks**](https://github.com/carlospolop/hacktricks) e [**HackTricks Cloud**](https://github.com/carlospolop/hacktricks-cloud).