# macOS Apps - Inspeção, depuração e Fuzzing
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## Análise estática ### otool ```bash otool -L /bin/ls #List dynamically linked libraries otool -tv /bin/ps #Decompile application ``` ### objdump O comando `objdump` é uma ferramenta de linha de comando que permite inspecionar arquivos binários e executáveis. Ele pode ser usado para visualizar informações sobre seções, símbolos, relocs e outras informações úteis. O `objdump` é uma ferramenta útil para analisar binários e executáveis em busca de vulnerabilidades e outras informações importantes. ```bash objdump -m --dylibs-used /bin/ls #List dynamically linked libraries objdump -m -h /bin/ls # Get headers information objdump -m --syms /bin/ls # Check if the symbol table exists to get function names objdump -m --full-contents /bin/ls # Dump every section objdump -d /bin/ls # Dissasemble the binary ``` ### jtool2 A ferramenta pode ser usada como um **substituto** para **codesign**, **otool** e **objdump**, e fornece algumas funcionalidades adicionais. ```bash # Install brew install --cask jtool2 jtool2 -l /bin/ls # Get commands (headers) jtool2 -L /bin/ls # Get libraries jtool2 -S /bin/ls # Get symbol info jtool2 -d /bin/ls # Dump binary jtool2 -D /bin/ls # Decompile binary # Get signature information ARCH=x86_64 jtool2 --sig /System/Applications/Automator.app/Contents/MacOS/Automator ``` ### Codesign Codesign é uma ferramenta de linha de comando que permite assinar digitalmente aplicativos e arquivos no macOS. A assinatura digital é usada para verificar a integridade e autenticidade do aplicativo ou arquivo. Isso é importante para garantir que o aplicativo ou arquivo não tenha sido modificado ou corrompido por terceiros mal-intencionados. A assinatura digital também é usada para permitir que o aplicativo ou arquivo seja executado em sistemas macOS com Gatekeeper habilitado. ```bash # Get signer codesign -vv -d /bin/ls 2>&1 | grep -E "Authority|TeamIdentifier" # Check if the app’s contents have been modified codesign --verify --verbose /Applications/Safari.app # Get entitlements from the binary codesign -d --entitlements :- /System/Applications/Automator.app # Check the TCC perms # Check if the signature is valid spctl --assess --verbose /Applications/Safari.app # Sign a binary codesign -s toolsdemo ``` ### SuspiciousPackage [**SuspiciousPackage**](https://mothersruin.com/software/SuspiciousPackage/get.html) é uma ferramenta útil para inspecionar arquivos **.pkg** (instaladores) e ver o que está dentro antes de instalá-los. Esses instaladores possuem scripts bash `preinstall` e `postinstall` que os autores de malware geralmente abusam para **persistir** o **malware**. ### hdiutil Esta ferramenta permite **montar** imagens de disco Apple (**.dmg**) para inspecioná-las antes de executar qualquer coisa: ```bash hdiutil attach ~/Downloads/Firefox\ 58.0.2.dmg ``` Será montado em `/Volumes` ### Objective-C Quando uma função é chamada em um binário que usa Objective-C, o código compilado, em vez de chamar essa função, chamará **`objc_msgSend`**. Que chamará a função final: ![](<../../../.gitbook/assets/image (560).png>) Os parâmetros que essa função espera são: * O primeiro parâmetro (**self**) é "um ponteiro que aponta para a **instância da classe que receberá a mensagem**". Ou, de forma mais simples, é o objeto no qual o método está sendo invocado. Se o método for um método de classe, isso será uma instância do objeto da classe (como um todo), enquanto para um método de instância, o self apontará para uma instância instanciada da classe como um objeto. * O segundo parâmetro (**op**) é "o seletor do método que manipula a mensagem". Novamente, de forma mais simples, este é apenas o **nome do método**. * Os parâmetros restantes são quaisquer **valores necessários pelo método** (op). | **Argumento** | **Registro** | **(para) objc\_msgSend** | | ----------------- | --------------------------------------------------------------- | ------------------------------------------------------ | | **1º argumento** | **rdi** | **self: objeto no qual o método está sendo invocado** | | **2º argumento** | **rsi** | **op: nome do método** | | **3º argumento** | **rdx** | **1º argumento para o método** | | **4º argumento** | **rcx** | **2º argumento para o método** | | **5º argumento** | **r8** | **3º argumento para o método** | | **6º argumento** | **r9** | **4º argumento para o método** | | **7º+ argumento** |

rsp+
(na pilha)

| **5º+ argumento para o método** | ### Binários compactados * Verifique a alta entropia * Verifique as strings (se houver quase nenhuma string compreensível, compactada) * O empacotador UPX para MacOS gera uma seção chamada "\_\_XHDR" ## Análise dinâmica {% hint style="warning" %} Observe que, para depurar binários, **o SIP precisa ser desativado** (`csrutil disable` ou `csrutil enable --without debug`) ou copiar os binários para uma pasta temporária e **remover a assinatura** com `codesign --remove-signature ` ou permitir a depuração do binário (você pode usar [este script](https://gist.github.com/carlospolop/a66b8d72bb8f43913c4b5ae45672578b)) {% endhint %} {% hint style="warning" %} Observe que, para **instrumentar binários do sistema**, (como `cloudconfigurationd`) no macOS, **o SIP deve ser desativado** (apenas remover a assinatura não funcionará). {% endhint %} ### Hopper #### Painel esquerdo No painel esquerdo do Hopper, é possível ver os símbolos (**Labels**) do binário, a lista de procedimentos e funções (**Proc**) e as strings (**Str**). Essas não são todas as strings, mas as definidas em várias partes do arquivo Mac-O (como _cstring ou_ `objc_methname`). #### Painel central No painel central, você pode ver o **código desmontado**. E você pode vê-lo como uma desmontagem **bruta**, como **gráfico**, como **descompilado** e como **binário** clicando no ícone respectivo:
Clicando com o botão direito em um objeto de código, você pode ver **referências para/de esse objeto** ou até mesmo mudar seu nome (isso não funciona no pseudocódigo descompilado):
Além disso, no **meio inferior, você pode escrever comandos python**. #### Painel direito No painel direito, você pode ver informações interessantes, como o **histórico de navegação** (para saber como você chegou à situação atual), o **gráfico de chamadas** onde você pode ver todas as **funções que chamam essa função** e todas as funções que **essa função chama**, e informações de **variáveis locais**. ### dtruss ```bash dtruss -c ls #Get syscalls of ls dtruss -c -p 1000 #get syscalls of PID 1000 ``` ### ktrace Você pode usar este mesmo com o **SIP ativado**. ```bash ktrace trace -s -S -t c -c ls | grep "ls(" ``` ### dtrace Ele permite que os usuários acessem aplicativos em um nível extremamente **baixo** e fornece uma maneira para os usuários **rastrearem** **programas** e até mesmo mudarem seu fluxo de execução. O Dtrace usa **sondas** que são **colocadas em todo o kernel** e estão em locais como o início e o fim das chamadas do sistema. O DTrace usa a função **`dtrace_probe_create`** para criar uma sonda para cada chamada do sistema. Essas sondas podem ser disparadas no **ponto de entrada e saída de cada chamada do sistema**. A interação com o DTrace ocorre por meio do /dev/dtrace, que está disponível apenas para o usuário root. As sondas disponíveis do dtrace podem ser obtidas com: ```bash dtrace -l | head ID PROVIDER MODULE FUNCTION NAME 1 dtrace BEGIN 2 dtrace END 3 dtrace ERROR 43 profile profile-97 44 profile profile-199 ``` O nome da sonda consiste em quatro partes: o provedor, o módulo, a função e o nome (`fbt:mach_kernel:ptrace:entry`). Se você não especificar alguma parte do nome, o Dtrace aplicará essa parte como um caractere curinga. Para configurar o DTrace para ativar sondas e especificar quais ações executar quando elas são acionadas, precisaremos usar a linguagem D. Uma explicação mais detalhada e mais exemplos podem ser encontrados em [https://illumos.org/books/dtrace/chp-intro.html](https://illumos.org/books/dtrace/chp-intro.html) #### Exemplos Execute `man -k dtrace` para listar os **scripts DTrace disponíveis**. Exemplo: `sudo dtruss -n binary` * Em linha ```bash #Count the number of syscalls of each running process sudo dtrace -n 'syscall:::entry {@[execname] = count()}' ``` * script ```bash syscall:::entry /pid == $1/ { } #Log every syscall of a PID sudo dtrace -s script.d 1234 ``` ```bash syscall::open:entry { printf("%s(%s)", probefunc, copyinstr(arg0)); } syscall::close:entry { printf("%s(%d)\n", probefunc, arg0); } #Log files opened and closed by a process sudo dtrace -s b.d -c "cat /etc/hosts" ``` ```bash syscall:::entry { ; } syscall:::return { printf("=%d\n", arg1); } #Log sys calls with values sudo dtrace -s syscalls_info.d -c "cat /etc/hosts" ``` ### ProcessMonitor [**ProcessMonitor**](https://objective-see.com/products/utilities.html#ProcessMonitor) é uma ferramenta muito útil para verificar as ações relacionadas a processos que um processo está executando (por exemplo, monitorar quais novos processos um processo está criando). ### FileMonitor [**FileMonitor**](https://objective-see.com/products/utilities.html#FileMonitor) permite monitorar eventos de arquivos (como criação, modificações e exclusões), fornecendo informações detalhadas sobre esses eventos. ### fs\_usage Permite acompanhar as ações executadas pelos processos: ```bash fs_usage -w -f filesys ls #This tracks filesystem actions of proccess names containing ls fs_usage -w -f network curl #This tracks network actions ``` ### TaskExplorer [**Taskexplorer**](https://objective-see.com/products/taskexplorer.html) é útil para ver as **bibliotecas** usadas por um binário, os **arquivos** que ele está usando e as **conexões de rede**.\ Ele também verifica os processos binários no **virustotal** e mostra informações sobre o binário. ### lldb **lldb** é a ferramenta **de facto** para **depuração** de binários **macOS**. ```bash lldb ./malware.bin lldb -p 1122 lldb -n malware.bin lldb -n malware.bin --waitfor ``` | **Comando (lldb)** | **Descrição** | | ----------------------------- | ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- | | **run (r)** | Inicia a execução, que continuará sem interrupção até que um ponto de interrupção seja atingido ou o processo seja encerrado. | | **continue (c)** | Continua a execução do processo depurado. | | **nexti (n / ni)** | Executa a próxima instrução. Este comando irá pular chamadas de função. | | **stepi (s / si)** | Executa a próxima instrução. Ao contrário do comando nexti, este comando irá entrar nas chamadas de função. | | **finish (f)** | Executa o restante das instruções na função atual ("frame"), retorna e para. | | **control + c** | Pausa a execução. Se o processo foi executado (r) ou continuado (c), isso fará com que o processo pare... onde quer que esteja executando no momento. | | **breakpoint (b)** |

b main

b -[NSDictionary objectForKey:]

b 0x0000000100004bd9

br l #Lista de pontos de interrupção

br e/dis <num> #Ativar/Desativar ponto de interrupção

breakpoint delete <num>
b set -n main --shlib <lib_name>

| | **help** |

help breakpoint #Obter ajuda do comando de ponto de interrupção

help memory write #Obter ajuda para escrever na memória

| | **reg** |

reg read

reg read $rax

reg write $rip 0x100035cc0

| | **x/s \** | Exibe a memória como uma string terminada em nulo. | | **x/i \** | Exibe a memória como instrução de montagem. | | **x/b \** | Exibe a memória como byte. | | **print object (po)** |

Isso irá imprimir o objeto referenciado pelo parâmetro

po $raw

{

dnsChanger = {

"affiliate" = "";

"blacklist_dns" = ();

Observe que a maioria das APIs ou métodos Objective-C da Apple retornam objetos e, portanto, devem ser exibidos por meio do comando "print object" (po). Se po não produzir uma saída significativa, use x/b

| | **memory** |

memory read 0x000....
memory read $x0+0xf2a
memory write 0x100600000 -s 4 0x41414141 #Escreve AAAA nesse endereço
memory write -f s $rip+0x11f+7 "AAAA" #Escreve AAAA no endereço

| | **disassembly** |

dis #Desmonta a função atual
dis -c 6 #Desmonta 6 linhas
dis -c 0x100003764 -e 0x100003768 #De um endereço até o outro
dis -p -c 4 #Começa no endereço atual desmontando

| | **parray** | parray 3 (char \*\*)$x1 #Verifica o array de 3 componentes no registro x1 | {% hint style="info" %} Ao chamar a função **`objc_sendMsg`**, o registro **rsi** contém o **nome do método** como uma string terminada em nulo ("C"). Para imprimir o nome via lldb, faça: `(lldb) x/s $rsi: 0x1000f1576: "startMiningWithPort:password:coreCount:slowMemory:currency:"` `(lldb) print (char*)$rsi:`\ `(char *) $1 = 0x00000001000f1576 "startMiningWithPort:password:coreCount:slowMemory:currency:"` `(lldb) reg read $rsi: rsi = 0x00000001000f1576 "startMiningWithPort:password:coreCount:slowMemory:currency:"` {% endhint %} ### Anti-Análise Dinâmica #### Detecção de VM * O comando **`sysctl hw.model`** retorna "Mac" quando o **host é um MacOS**, mas algo diferente quando é uma VM. * Manipulando os valores de **`hw.logicalcpu`** e **`hw.physicalcpu`**, alguns malwares tentam detectar se é uma VM. * Alguns malwares também podem **detectar** se a máquina é baseada no VMware pelo endereço MAC (00:50:56). * Também é possível encontrar **se um processo está sendo depurado** com um código simples como: * `if(P_TRACED == (info.kp_proc.p_flag & P_TRACED)){ //processo sendo depurado }` * Ele também pode invocar a chamada do sistema **`ptrace`** com a flag **`PT_DENY_ATTACH`**. Isso **impede** um depurador de anexar e rastrear. * Você pode verificar se a função **`sysctl`** ou **`ptrace`** está sendo **importada** (mas o malware pode importá-la dinamicamente) * Como observado neste artigo, “[Defeating Anti-Debug Techniques: macOS ptrace variants](https://alexomara.com/blog/defeating-anti-debug-techniques-macos-ptrace-variants/)” :\ "_A mensagem Process # exited with **status = 45 (0x0000002d)** é geralmente um sinal revelador de que o alvo de depuração está usando **PT\_DENY\_ATTACH**_" ## Fuzzing ### [ReportCrash](https://ss64.com/osx/reportcrash.html) ReportCrash **analisa processos que falharam e salva um relatório de falha no disco**. Um relatório de falha contém informações que podem **ajudar um desenvolvedor a diagnosticar** a causa de uma falha.\ Para aplicativos e outros processos **executados no contexto do launchd por usuário**, o ReportCrash é executado como um LaunchAgent e salva relatórios de falhas em `~/Library/Logs/DiagnosticReports/` do usuário.\ Para daemons, outros processos **executados no contexto do launchd do sistema** e outros processos privilegiados, o ReportCrash é executado como um LaunchDaemon e salva relatórios de falhas em `/Library/Logs/DiagnosticReports` do sistema. Se você está preocupado com os relatórios de falhas **sendo enviados para a Apple**, você pode desativá-los. Caso contrário, os relatórios de falhas podem ser úteis para **descobrir como um servidor falhou**. ```bash #To disable crash reporting: launchctl unload -w /System/Library/LaunchAgents/com.apple.ReportCrash.plist sudo launchctl unload -w /System/Library/LaunchDaemons/com.apple.ReportCrash.Root.plist #To re-enable crash reporting: launchctl load -w /System/Library/LaunchAgents/com.apple.ReportCrash.plist sudo launchctl load -w /System/Library/LaunchDaemons/com.apple.ReportCrash.Root.plist ``` ### Dormir Ao fazer fuzzing em um MacOS, é importante não permitir que o Mac durma: * systemsetup -setsleep Never * pmset, Preferências do Sistema * [KeepingYouAwake](https://github.com/newmarcel/KeepingYouAwake) #### Desconexão SSH Se você estiver fazendo fuzzing por meio de uma conexão SSH, é importante garantir que a sessão não vá expirar. Portanto, altere o arquivo sshd\_config com: * TCPKeepAlive Yes * ClientAliveInterval 0 * ClientAliveCountMax 0 ```bash sudo launchctl unload /System/Library/LaunchDaemons/ssh.plist sudo launchctl load -w /System/Library/LaunchDaemons/ssh.plist ``` ### Manipuladores Internos **Confira a seguinte página** para descobrir como você pode encontrar qual aplicativo é responsável por **manipular o esquema ou protocolo especificado:** {% content-ref url="../macos-file-extension-apps.md" %} [macos-file-extension-apps.md](../macos-file-extension-apps.md) {% endcontent-ref %} ### Enumerando Processos de Rede Isso é interessante para encontrar processos que estão gerenciando dados de rede: ```bash dtrace -n 'syscall::recv*:entry { printf("-> %s (pid=%d)", execname, pid); }' >> recv.log #wait some time sort -u recv.log > procs.txt cat procs.txt ``` Ou use `netstat` ou `lsof` ### Fuzzers #### [AFL++](https://github.com/AFLplusplus/AFLplusplus) Funciona para ferramentas CLI #### [Litefuzz](https://github.com/sec-tools/litefuzz) Ele "**simplesmente funciona"** com ferramentas GUI do macOS. Observe que alguns aplicativos do macOS têm requisitos específicos, como nomes de arquivos exclusivos, a extensão correta, precisam ler os arquivos do sandbox (`~/Library/Containers/com.apple.Safari/Data`)... Alguns exemplos: {% code overflow="wrap" %} ```bash # iBooks litefuzz -l -c "/System/Applications/Books.app/Contents/MacOS/Books FUZZ" -i files/epub -o crashes/ibooks -t /Users/test/Library/Containers/com.apple.iBooksX/Data/tmp -x 10 -n 100000 -ez # -l : Local # -c : cmdline with FUZZ word (if not stdin is used) # -i : input directory or file # -o : Dir to output crashes # -t : Dir to output runtime fuzzing artifacts # -x : Tmeout for the run (default is 1) # -n : Num of fuzzing iterations (default is 1) # -e : enable second round fuzzing where any crashes found are reused as inputs # -z : enable malloc debug helpers # Font Book litefuzz -l -c "/System/Applications/Font Book.app/Contents/MacOS/Font Book FUZZ" -i input/fonts -o crashes/font-book -x 2 -n 500000 -ez # smbutil (using pcap capture) litefuzz -lk -c "smbutil view smb://localhost:4455" -a tcp://localhost:4455 -i input/mac-smb-resp -p -n 100000 -z # screensharingd (using pcap capture) litefuzz -s -a tcp://localhost:5900 -i input/screenshared-session --reportcrash screensharingd -p -n 100000 ``` ### Mais informações sobre Fuzzing no MacOS * [https://www.youtube.com/watch?v=T5xfL9tEg44](https://www.youtube.com/watch?v=T5xfL9tEg44) * [https://github.com/bnagy/slides/blob/master/OSXScale.pdf](https://github.com/bnagy/slides/blob/master/OSXScale.pdf) * [https://github.com/bnagy/francis/tree/master/exploitaben](https://github.com/bnagy/francis/tree/master/exploitaben) * [https://github.com/ant4g0nist/crashwrangler](https://github.com/ant4g0nist/crashwrangler) ## Referências * [**OS X Incident Response: Scripting and Analysis**](https://www.amazon.com/OS-Incident-Response-Scripting-Analysis-ebook/dp/B01FHOHHVS) * [**https://www.youtube.com/watch?v=T5xfL9tEg44**](https://www.youtube.com/watch?v=T5xfL9tEg44) * [**https://taomm.org/vol1/analysis.html**](https://taomm.org/vol1/analysis.html)
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