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* [Ret2plt](binary-exploitation/common-binary-protections-and-bypasses/aslr/ret2plt.md)
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* [Ret2ret & Reo2pop](binary-exploitation/common-binary-protections-and-bypasses/aslr/ret2ret.md)
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* [CET & Shadow Stack](binary-exploitation/common-binary-protections-and-bypasses/cet-and-shadow-stack.md)
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* [Libc Protections](binary-exploitation/common-binary-protections-and-bypasses/libc-protections.md)
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* [Memory Tagging Extension (MTE)](binary-exploitation/common-binary-protections-and-bypasses/memory-tagging-extension-mte.md)
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* [No-exec / NX](binary-exploitation/common-binary-protections-and-bypasses/no-exec-nx.md)
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* [PIE](binary-exploitation/common-binary-protections-and-bypasses/pie/README.md)
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@ -0,0 +1,94 @@
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# Proteções do Libc
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## Aplicação de Alinhamento de Chunk
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**Malloc** aloca memória em agrupamentos de **8 bytes (32 bits) ou 16 bytes (64 bits)**. Isso significa que o final dos chunks em sistemas de 32 bits deve se alinhar com **0x8**, e em sistemas de 64 bits com **0x0**. O recurso de segurança verifica se cada chunk **se alinha corretamente** nessas localizações específicas antes de usar um ponteiro de um bin.
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### Benefícios de Segurança
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A aplicação do alinhamento de chunk em sistemas de 64 bits melhora significativamente a segurança do Malloc ao **limitar o posicionamento de chunks falsos para apenas 1 a cada 16 endereços**. Isso complica os esforços de exploração, especialmente em cenários onde o usuário tem controle limitado sobre os valores de entrada, tornando os ataques mais complexos e mais difíceis de executar com sucesso.
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* **Ataque Fastbin no \_\_malloc\_hook**
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As novas regras de alinhamento no Malloc também impedem um ataque clássico envolvendo o `__malloc_hook`. Anteriormente, os atacantes podiam manipular tamanhos de chunk para **sobrescrever este ponteiro de função** e obter **execução de código**. Agora, o requisito rígido de alinhamento garante que tais manipulações não sejam mais viáveis, fechando uma rota comum de exploração e melhorando a segurança geral.
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## Ofuscação de Ponteiro em fastbins e tcache
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**Ofuscação de Ponteiro** é um aprimoramento de segurança usado para proteger **ponteiros Fd de fastbin e tcache** em operações de gerenciamento de memória. Essa técnica ajuda a prevenir certos tipos de táticas de exploração de memória, especificamente aquelas que não requerem informações de memória vazadas ou que manipulam diretamente locais de memória relativos a posições conhecidas (sobrescritas **relativas**).
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O cerne dessa técnica é uma fórmula de ofuscação:
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**`Novo_Ptr = (L >> 12) XOR P`**
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* **L** é a **Localização de Armazenamento** do ponteiro.
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* **P** é o **Ponteiro Fd de fastbin/tcache** real.
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A razão para o deslocamento de bits da localização de armazenamento (L) por 12 bits para a direita antes da operação XOR é crítica. Essa manipulação aborda uma vulnerabilidade inerente à natureza determinística dos 12 bits menos significativos dos endereços de memória, que são tipicamente previsíveis devido às restrições da arquitetura do sistema. Ao deslocar os bits, a parte previsível é removida da equação, aumentando a aleatoriedade do novo ponteiro ofuscado e, assim, protegendo contra explorações que dependem da previsibilidade desses bits.
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Este ponteiro ofuscado aproveita a aleatoriedade existente fornecida pela **Randomização do Layout do Espaço de Endereços (ASLR)**, que randomiza os endereços usados pelos programas para dificultar que os atacantes prevejam o layout de memória de um processo.
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**Desofuscar** o ponteiro para recuperar o endereço original envolve o uso da mesma operação XOR. Aqui, o ponteiro ofuscado é tratado como P na fórmula e, quando XORado com a localização de armazenamento inalterada (L), resulta na revelação do ponteiro original. Essa simetria na ofuscação e desofuscação garante que o sistema possa codificar e decodificar eficientemente ponteiros sem sobrecarga significativa, ao mesmo tempo em que aumenta substancialmente a segurança contra ataques que manipulam ponteiros de memória.
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### Benefícios de Segurança
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A ofuscação de ponteiros visa **prevenir sobrescritas parciais e completas de ponteiros na heap**, um aprimoramento significativo em segurança. Este recurso impacta as técnicas de exploração de várias maneiras:
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1. **Prevenção de Sobrescritas Relativas de Bye Byte**: Anteriormente, os atacantes podiam alterar parte de um ponteiro para **redirecionar chunks da heap para diferentes locais sem conhecer endereços exatos**, uma técnica evidente na exploração **House of Roman** sem vazamento. Com a ofuscação de ponteiros, tais sobrescritas relativas **sem um vazamento de heap agora exigem força bruta**, reduzindo drasticamente sua probabilidade de sucesso.
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2. **Aumento da Dificuldade de Ataques de Tcache Bin/Fastbin**: Ataques comuns que sobrescrevem ponteiros de função (como `__malloc_hook`) manipulando entradas de fastbin ou tcache são prejudicados. Por exemplo, um ataque pode envolver vazar um endereço LibC, liberar um chunk no tcache bin e, em seguida, sobrescrever o ponteiro Fd para redirecioná-lo para `__malloc_hook` para execução de código arbitrário. Com a ofuscação de ponteiros, esses ponteiros devem ser corretamente ofuscados, **necessitando de um vazamento de heap para manipulação precisa**, elevando assim a barreira de exploração.
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3. **Necessidade de Vazamentos de Heap em Locais Não-Heap**: Criar um chunk falso em áreas não-heap (como a pilha, seção .bss ou PLT/GOT) agora também **requer um vazamento de heap** devido à necessidade de ofuscação de ponteiros. Isso estende a complexidade de explorar essas áreas, semelhante à necessidade de manipular endereços LibC.
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4. **Vazar Endereços de Heap se Torna Mais Desafiador**: A ofuscação de ponteiros restringe a utilidade de ponteiros Fd em fastbin e tcache bins como fontes de vazamento de endereços de heap. No entanto, ponteiros em bins não ordenados, pequenos e grandes permanecem não ofuscados, ainda podendo ser usados para vazar endereços. Essa mudança leva os atacantes a explorar esses bins em busca de informações exploráveis, embora algumas técnicas ainda possam permitir desofuscar ponteiros antes de um vazamento, embora com restrições.
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### **Desofuscar Ponteiros com um Vazamento de Heap**
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{% hint style="danger" %}
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Para uma melhor explicação do processo [**verifique a postagem original daqui**](https://maxwelldulin.com/BlogPost?post=5445977088).
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{% endhint %}
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### Visão Geral do Algoritmo
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A fórmula usada para ofuscar e desofuscar ponteiros é: 
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**`Novo_Ptr = (L >> 12) XOR P`**
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Onde **L** é a localização de armazenamento e **P** é o ponteiro Fd. Quando **L** é deslocado para a direita por 12 bits, ele expõe os bits mais significativos de **P**, devido à natureza do **XOR**, que produz 0 quando os bits são XORados consigo mesmos.
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**Passos Chave no Algoritmo:**
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1. **Vazamento Inicial dos Bits Mais Significativos**: Ao XORar o **L** deslocado com **P**, você obtém efetivamente os 12 bits superiores de **P** porque a parte deslocada de **L** será zero, deixando os bits correspondentes de **P** inalterados.
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2. **Recuperação dos Bits do Ponteiro**: Como o XOR é reversível, conhecer o resultado e um dos operandos permite calcular o outro operando. Essa propriedade é usada para deduzir o conjunto inteiro de bits para **P** sucessivamente XORando conjuntos conhecidos de bits com partes do ponteiro ofuscado.
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3. **Desofuscação Iterativa**: O processo é repetido, cada vez usando os bits de **P** recém-descobertos da etapa anterior para decodificar o próximo segmento do ponteiro ofuscado, até que todos os bits sejam recuperados.
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4. **Manuseio de Bits Determinísticos**: Os últimos 12 bits de **L** são perdidos devido ao deslocamento, mas são determinísticos e podem ser reconstruídos pós-processo.
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Você pode encontrar uma implementação deste algoritmo aqui: [https://github.com/mdulin2/mangle](https://github.com/mdulin2/mangle)
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## Proteção de Ponteiro
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O Pointer Guard é uma técnica de mitigação de exploração usada no glibc para proteger ponteiros de função armazenados, especialmente aqueles registrados por chamadas de biblioteca como `atexit()`. Essa proteção envolve embaralhar os ponteiros através de XOR com um segredo armazenado nos dados da thread (`fs:0x30`) e aplicando uma rotação bitwise. Esse mecanismo tem como objetivo evitar que atacantes assumam o controle da execução ao sobrescrever ponteiros de função.
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### **Burlando o Pointer Guard com um vazamento**
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1. **Compreendendo as Operações do Pointer Guard:** O embaralhamento (mangling) dos ponteiros é feito usando a macro `PTR_MANGLE`, que faz XOR do ponteiro com um segredo de 64 bits e então realiza uma rotação à esquerda de 0x11 bits. A operação reversa para recuperar o ponteiro original é tratada por `PTR_DEMANGLE`.
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2. **Estratégia de Ataque:** O ataque é baseado em uma abordagem de texto conhecido, onde o atacante precisa conhecer tanto a versão original quanto a versão embaralhada de um ponteiro para deduzir o segredo usado para o embaralhamento.
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3. **Explorando Textos Conhecidos:**
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* **Identificando Ponteiros de Função Fixos:** Ao examinar o código-fonte do glibc ou tabelas de ponteiros de função inicializados (como `__libc_pthread_functions`), um atacante pode encontrar ponteiros de função previsíveis.
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* **Calculando o Segredo:** Usando um ponteiro de função conhecido como `__pthread_attr_destroy` e sua versão embaralhada da tabela de ponteiros de função, o segredo pode ser calculado revertendo a rotação (rotação à direita) do ponteiro embaralhado e então fazendo XOR com o endereço da função.
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4. **Textos Conhecidos Alternativos:** O atacante também pode experimentar embaralhar ponteiros com valores conhecidos como 0 ou -1 para ver se produzem padrões identificáveis na memória, potencialmente revelando o segredo quando esses padrões são encontrados em despejos de memória.
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5. **Aplicação Prática:** Após calcular o segredo, um atacante pode manipular ponteiros de forma controlada, essencialmente burlando a proteção do Pointer Guard em um aplicativo multithread com conhecimento do endereço base do libc e capacidade de ler locais de memória arbitrários.
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## Referências
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* [https://maxwelldulin.com/BlogPost?post=5445977088](https://maxwelldulin.com/BlogPost?post=5445977088)
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* [https://blog.infosectcbr.com.au/2020/04/bypassing-pointer-guard-in-linuxs-glibc.html?m=1](https://blog.infosectcbr.com.au/2020/04/bypassing-pointer-guard-in-linuxs-glibc.html?m=1)
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@ -1,12 +1,12 @@
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# Abuso de Instaladores no macOS
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# Abuso de Instaladores do macOS
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@ -16,9 +16,9 @@ Outras formas de apoiar o HackTricks:
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## Informações Básicas sobre Pkg
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Um **pacote de instalação do macOS** (também conhecido como arquivo `.pkg`) é um formato de arquivo usado pelo macOS para **distribuir software**. Esses arquivos são como uma **caixa que contém tudo o que um software** precisa para instalar e funcionar corretamente.
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Um **pacote de instalador** do macOS (também conhecido como arquivo `.pkg`) é um formato de arquivo usado pelo macOS para **distribuir software**. Esses arquivos são como uma **caixa que contém tudo o que um software** precisa para instalar e funcionar corretamente.
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||||
O arquivo do pacote em si é um arquivo compactado que contém uma **hierarquia de arquivos e diretórios que serão instalados no computador de destino**. Ele também pode incluir **scripts** para realizar tarefas antes e depois da instalação, como configurar arquivos de configuração ou limpar versões antigas do software.
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O arquivo do pacote em si é um arquivo de arquivo que contém uma **hierarquia de arquivos e diretórios que serão instalados no** computador de destino. Também pode incluir **scripts** para realizar tarefas antes e depois da instalação, como configurar arquivos de configuração ou limpar versões antigas do software.
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### Hierarquia
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@ -27,8 +27,8 @@ O arquivo do pacote em si é um arquivo compactado que contém uma **hierarquia
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* **Distribuição (xml)**: Personalizações (título, texto de boas-vindas...) e verificações de script/instalação
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* **PackageInfo (xml)**: Informações, requisitos de instalação, local de instalação, caminhos para scripts a serem executados
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* **Lista de materiais (bom)**: Lista de arquivos para instalar, atualizar ou remover com permissões de arquivo
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* **Carga (arquivo CPIO compactado com gzip)**: Arquivos para instalar no `local de instalação` do PackageInfo
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* **Scripts (arquivo CPIO compactado com gzip)**: Scripts de pré e pós-instalação e mais recursos extraídos para um diretório temporário para execução.
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* **Carga (arquivo CPIO gzip compactado)**: Arquivos para instalar no `local de instalação` do PackageInfo
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* **Scripts (arquivo CPIO gzip compactado)**: Scripts de pré e pós-instalação e mais recursos extraídos para um diretório temporário para execução.
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### Descompactar
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```bash
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@ -44,15 +44,17 @@ xar -xf "/path/to/package.pkg"
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cat Scripts | gzip -dc | cpio -i
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cpio -i < Scripts
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```
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Para visualizar o conteúdo do instalador sem descompactá-lo manualmente, você também pode usar a ferramenta gratuita [**Suspicious Package**](https://mothersruin.com/software/SuspiciousPackage/).
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## Informações Básicas do DMG
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## Informações Básicas sobre DMG
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Os arquivos DMG, ou Apple Disk Images, são um formato de arquivo usado pelo macOS da Apple para imagens de disco. Um arquivo DMG é essencialmente uma **imagem de disco montável** (contém seu próprio sistema de arquivos) que contém dados de bloco brutos normalmente comprimidos e às vezes criptografados. Quando você abre um arquivo DMG, o macOS o **monta como se fosse um disco físico**, permitindo que você acesse seu conteúdo.
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Os arquivos DMG, ou Apple Disk Images, são um formato de arquivo usado pelo macOS da Apple para imagens de disco. Um arquivo DMG é essencialmente uma **imagem de disco montável** (ele contém seu próprio sistema de arquivos) que contém dados de bloco brutos normalmente comprimidos e às vezes criptografados. Quando você abre um arquivo DMG, o macOS o **monta como se fosse um disco físico**, permitindo que você acesse seu conteúdo.
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{% hint style="danger" %}
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Observe que os instaladores **`.dmg`** suportam **tantos formatos** que no passado alguns deles contendo vulnerabilidades foram abusados para obter **execução de código do kernel**.
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{% endhint %}
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### Hierarquia
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<figure><img src="../../../.gitbook/assets/image (12) (2).png" alt=""><figcaption></figcaption></figure>
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<figure><img src="../../../.gitbook/assets/image (222).png" alt=""><figcaption></figcaption></figure>
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A hierarquia de um arquivo DMG pode ser diferente com base no conteúdo. No entanto, para DMGs de aplicativos, geralmente segue esta estrutura:
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@ -62,11 +64,11 @@ A hierarquia de um arquivo DMG pode ser diferente com base no conteúdo. No enta
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## Privesc via abuso de pkg
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### Execução de diretórios públicos
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### Execução a partir de diretórios públicos
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Se um script de pré ou pós-instalação estiver, por exemplo, sendo executado em **`/var/tmp/Installerutil`**, e um atacante puder controlar esse script, ele poderá elevar privilégios sempre que for executado. Ou outro exemplo semelhante:
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Se um script de pré ou pós-instalação estiver, por exemplo, sendo executado a partir de **`/var/tmp/Installerutil`**, e um atacante puder controlar esse script, ele poderá elevar privilégios sempre que for executado. Ou outro exemplo semelhante:
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<figure><img src="../../../.gitbook/assets/Pasted Graphic 5.png" alt="https://www.youtube.com/watch?v=iASSG0_zobQ"><figcaption></figcaption></figure>
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<figure><img src="../../../.gitbook/assets/Pasted Graphic 5.png" alt="https://www.youtube.com/watch?v=iASSG0_zobQ"><figcaption><p><a href="https://www.youtube.com/watch?v=kCXhIYtODBg">https://www.youtube.com/watch?v=kCXhIYtODBg</a></p></figcaption></figure>
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### AuthorizationExecuteWithPrivileges
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@ -76,6 +78,8 @@ Esta é uma [função pública](https://developer.apple.com/documentation/securi
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(lldb) b AuthorizationExecuteWithPrivileges
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# You could also check FS events to find this missconfig
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```
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Para mais informações, confira esta palestra: [https://www.youtube.com/watch?v=lTOItyjTTkw](https://www.youtube.com/watch?v=lTOItyjTTkw)
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### Execução por montagem
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Se um instalador escreve em `/tmp/fixedname/bla/bla`, é possível **criar um ponto de montagem** sobre `/tmp/fixedname` sem proprietários para que você possa **modificar qualquer arquivo durante a instalação** para abusar do processo de instalação.
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@ -92,9 +96,10 @@ Um exemplo disso é o **CVE-2021-26089** que conseguiu **sobrescrever um script
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É possível adicionar tags **`<script>`** no arquivo **xml de distribuição** do pacote e esse código será executado e pode **executar comandos** usando **`system.run`**:
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<figure><img src="../../../.gitbook/assets/image (14).png" alt=""><figcaption></figcaption></figure>
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<figure><img src="../../../.gitbook/assets/image (1040).png" alt=""><figcaption></figcaption></figure>
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## Referências
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* [**DEF CON 27 - Desempacotando Pkgs Uma Visão Interna dos Pacotes de Instalação do MacOS e Falhas Comuns de Segurança**](https://www.youtube.com/watch?v=iASSG0\_zobQ)
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||||
* [**OBTS v4.0: "O Mundo Selvagem dos Instaladores do macOS" - Tony Lambert**](https://www.youtube.com/watch?v=Eow5uNHtmIg)
|
||||
* [**DEF CON 27 - Desempacotando Pkgs Uma Visão Interna dos Pacotes de Instalação do MacOS**](https://www.youtube.com/watch?v=kCXhIYtODBg)
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@ -6,11 +6,11 @@
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Outras maneiras de apoiar o HackTricks:
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@ -18,31 +18,31 @@ Outras maneiras de apoiar o HackTricks:
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Permissões em um **diretório**:
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* **leitura** - você pode **enumerar** as entradas do diretório
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* **escrita** - você pode **excluir/escrever** **arquivos** no diretório e pode **excluir pastas vazias**.
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* Mas você **não pode excluir/modificar pastas não vazias** a menos que tenha permissões de escrita sobre elas.
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* Você **não pode modificar o nome de uma pasta** a menos que a possua.
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* **execução** - você está **autorizado a percorrer** o diretório - se você não tiver esse direito, não poderá acessar nenhum arquivo dentro dele, ou em quaisquer subdiretórios.
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- **leitura** - você pode **enumerar** as entradas do diretório
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- **escrita** - você pode **excluir/escrever** **arquivos** no diretório e pode **excluir pastas vazias**.
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- Mas você **não pode excluir/modificar pastas não vazias** a menos que tenha permissões de escrita sobre elas.
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- Você **não pode modificar o nome de uma pasta** a menos que a possua.
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- **execução** - você está **autorizado a percorrer** o diretório - se você não tiver esse direito, não poderá acessar nenhum arquivo dentro dele, ou em quaisquer subdiretórios.
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### Combinações Perigosas
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**Como sobrescrever um arquivo/pasta de propriedade do root**, mas:
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* Um **proprietário de diretório pai** no caminho é o usuário
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* Um **proprietário de diretório pai** no caminho é um **grupo de usuários** com **acesso de escrita**
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* Um **grupo de usuários** tem **acesso de escrita** ao **arquivo**
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- Um **proprietário de diretório pai** no caminho é o usuário
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- Um **proprietário de diretório pai** no caminho é um **grupo de usuários** com **acesso de escrita**
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- Um **grupo de usuários** tem **acesso de escrita** ao **arquivo**
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Com uma das combinações anteriores, um atacante poderia **injetar** um **link simbólico/rígido** no caminho esperado para obter uma gravação arbitrária privilegiada.
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Com qualquer uma das combinações anteriores, um atacante poderia **injetar** um **link simbólico/link físico** no caminho esperado para obter uma gravação arbitrária privilegiada.
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### Caso Especial de Raiz da Pasta R+X
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### Caso Especial de Raiz de Pasta R+X
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Se houver arquivos em um **diretório** onde **apenas o root tem acesso R+X**, esses arquivos **não são acessíveis a mais ninguém**. Portanto, uma vulnerabilidade que permita **mover um arquivo legível por um usuário**, que não pode ser lido por causa dessa **restrição**, desta pasta **para outra diferente**, poderia ser abusada para ler esses arquivos.
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||||
Se houver arquivos em um **diretório** onde **apenas o root tem acesso R+X**, esses arquivos **não são acessíveis a mais ninguém**. Portanto, uma vulnerabilidade que permita **mover um arquivo legível por um usuário**, que não pode ser lido por causa dessa **restrição**, deste diretório **para um diferente**, poderia ser abusada para ler esses arquivos.
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Exemplo em: [https://theevilbit.github.io/posts/exploiting\_directory\_permissions\_on\_macos/#nix-directory-permissions](https://theevilbit.github.io/posts/exploiting\_directory\_permissions\_on\_macos/#nix-directory-permissions)
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## Link Simbólico / Link Rígido
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## Link Simbólico / Link Físico
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Se um processo privilegiado estiver gravando dados em um **arquivo** que poderia ser **controlado** por um **usuário com menos privilégios**, ou que poderia ter sido **criado anteriormente** por um usuário com menos privilégios. O usuário poderia simplesmente **apontá-lo para outro arquivo** via um link simbólico ou rígido, e o processo privilegiado gravará nesse arquivo.
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||||
Se um processo privilegiado estiver gravando dados em um **arquivo** que poderia ser **controlado** por um **usuário com menos privilégios**, ou que poderia ser **previamente criado** por um usuário com menos privilégios. O usuário poderia simplesmente **apontá-lo para outro arquivo** via um link simbólico ou físico, e o processo privilegiado gravará nesse arquivo.
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Verifique nas outras seções onde um atacante poderia **abusar de uma gravação arbitrária para escalar privilégios**.
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@ -64,7 +64,7 @@ Exemplo:
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```
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## FD Arbitrário
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Se você conseguir fazer um **processo abrir um arquivo ou uma pasta com altos privilégios**, você pode abusar do **`crontab`** para abrir um arquivo em `/etc/sudoers.d` com **`EDITOR=exploit.py`**, então o `exploit.py` obterá o FD para o arquivo dentro de `/etc/sudoers` e abusará dele.
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Se você pode fazer um **processo abrir um arquivo ou uma pasta com altos privilégios**, você pode abusar do **`crontab`** para abrir um arquivo em `/etc/sudoers.d` com **`EDITOR=exploit.py`**, então o `exploit.py` obterá o FD para o arquivo dentro de `/etc/sudoers` e abusará dele.
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Por exemplo: [https://youtu.be/f1HA5QhLQ7Y?t=21098](https://youtu.be/f1HA5QhLQ7Y?t=21098)
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@ -148,7 +148,7 @@ ls -le test
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```
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(Note que mesmo que isso funcione, a sandbox escreve o atributo de quarentena antes)
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Não é realmente necessário, mas eu deixo aqui caso:
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Não é realmente necessário, mas eu deixo aqui apenas por precaução:
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{% content-ref url="macos-xattr-acls-extra-stuff.md" %}
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[macos-xattr-acls-extra-stuff.md](macos-xattr-acls-extra-stuff.md)
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@ -210,7 +210,7 @@ openssl dgst -binary -sha1 /System/Cryptexes/App/System/Applications/Safari.app/
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```
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## Montar dmgs
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Um usuário pode montar um dmg personalizado até mesmo em cima de algumas pastas existentes. Veja como você pode criar um pacote dmg personalizado com conteúdo personalizado:
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Um usuário pode montar um arquivo dmg personalizado até mesmo em cima de algumas pastas existentes. Veja como você pode criar um pacote dmg personalizado com conteúdo personalizado:
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```bash
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# Create the volume
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hdiutil create /private/tmp/tmp.dmg -size 2m -ov -volname CustomVolName -fs APFS 1>/dev/null
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@ -265,7 +265,7 @@ Escreva um **LaunchDaemon** arbitrário como **`/Library/LaunchDaemons/xyz.hackt
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```
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### Ficheiro Sudoers
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Se tiver **escrita arbitrária**, poderá criar um ficheiro dentro da pasta **`/etc/sudoers.d/`** concedendo a si mesmo privilégios **sudo**.
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Se tiver **escrita arbitrária**, poderá criar um ficheiro dentro da pasta **`/etc/sudoers.d/`** concedendo a si próprio privilégios **sudo**.
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### Ficheiros PATH
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@ -287,18 +287,124 @@ MallocStackLogging=1 MallocStackLoggingDirectory=$DIRNAME MallocStackLoggingDont
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FILENAME=$(ls "$DIRNAME")
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echo $FILENAME
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```
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## Memória Compartilhada POSIX
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A **memória compartilhada POSIX** permite que processos em sistemas operacionais compatíveis com POSIX acessem uma área de memória comum, facilitando uma comunicação mais rápida em comparação com outros métodos de comunicação entre processos. Envolve a criação ou abertura de um objeto de memória compartilhada com `shm_open()`, definindo seu tamanho com `ftruncate()`, e mapeando-o no espaço de endereço do processo usando `mmap()`. Os processos podem então ler e escrever diretamente nesta área de memória. Para gerenciar o acesso concorrente e evitar a corrupção de dados, mecanismos de sincronização como mutexes ou semáforos são frequentemente utilizados. Por fim, os processos desmapeiam e fecham a memória compartilhada com `munmap()` e `close()`, e opcionalmente removem o objeto de memória com `shm_unlink()`. Este sistema é especialmente eficaz para IPC eficiente e rápido em ambientes onde múltiplos processos precisam acessar dados compartilhados rapidamente.
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<details>
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<summary>Exemplo de Código do Produtor</summary>
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```c
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// gcc producer.c -o producer -lrt
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#include <fcntl.h>
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||||
#include <sys/mman.h>
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||||
#include <sys/stat.h>
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#include <unistd.h>
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#include <stdio.h>
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#include <stdlib.h>
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int main() {
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const char *name = "/my_shared_memory";
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const int SIZE = 4096; // Size of the shared memory object
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// Create the shared memory object
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||||
int shm_fd = shm_open(name, O_CREAT | O_RDWR, 0666);
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if (shm_fd == -1) {
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perror("shm_open");
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return EXIT_FAILURE;
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}
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||||
// Configure the size of the shared memory object
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||||
if (ftruncate(shm_fd, SIZE) == -1) {
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||||
perror("ftruncate");
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return EXIT_FAILURE;
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||||
}
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||||
// Memory map the shared memory
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||||
void *ptr = mmap(0, SIZE, PROT_READ | PROT_WRITE, MAP_SHARED, shm_fd, 0);
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||||
if (ptr == MAP_FAILED) {
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perror("mmap");
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return EXIT_FAILURE;
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}
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// Write to the shared memory
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sprintf(ptr, "Hello from Producer!");
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// Unmap and close, but do not unlink
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munmap(ptr, SIZE);
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||||
close(shm_fd);
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||||
return 0;
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}
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```
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</details>
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<details>
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<summary>Exemplo de Código do Consumidor</summary>
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```c
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// gcc consumer.c -o consumer -lrt
|
||||
#include <fcntl.h>
|
||||
#include <sys/mman.h>
|
||||
#include <sys/stat.h>
|
||||
#include <unistd.h>
|
||||
#include <stdio.h>
|
||||
#include <stdlib.h>
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||||
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||||
int main() {
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const char *name = "/my_shared_memory";
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||||
const int SIZE = 4096; // Size of the shared memory object
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||||
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||||
// Open the shared memory object
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||||
int shm_fd = shm_open(name, O_RDONLY, 0666);
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||||
if (shm_fd == -1) {
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||||
perror("shm_open");
|
||||
return EXIT_FAILURE;
|
||||
}
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||||
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||||
// Memory map the shared memory
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||||
void *ptr = mmap(0, SIZE, PROT_READ, MAP_SHARED, shm_fd, 0);
|
||||
if (ptr == MAP_FAILED) {
|
||||
perror("mmap");
|
||||
return EXIT_FAILURE;
|
||||
}
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||||
// Read from the shared memory
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printf("Consumer received: %s\n", (char *)ptr);
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// Cleanup
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||||
munmap(ptr, SIZE);
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||||
close(shm_fd);
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||||
shm_unlink(name); // Optionally unlink
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||||
return 0;
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||||
}
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```
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</details>
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## Descritores Guardados do macOS
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Os **descritores guardados do macOS** são um recurso de segurança introduzido no macOS para melhorar a segurança e confiabilidade das **operações de descritores de arquivo** em aplicativos de usuário. Esses descritores guardados fornecem uma maneira de associar restrições específicas ou "guardas" com descritores de arquivo, que são aplicadas pelo kernel.
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Este recurso é particularmente útil para prevenir certas classes de vulnerabilidades de segurança, como **acesso não autorizado a arquivos** ou **condições de corrida**. Essas vulnerabilidades ocorrem, por exemplo, quando uma thread está acessando uma descrição de arquivo, dando **a outra thread vulnerável acesso sobre ela** ou quando um descritor de arquivo é **herdado** por um processo filho vulnerável. Algumas funções relacionadas a essa funcionalidade são:
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* `guarded_open_np`: Abre um FD com um guarda
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* `guarded_close_np`: Fecha-o
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* `change_fdguard_np`: Altera as flags de guarda em um descritor (mesmo removendo a proteção do guarda)
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## Referências
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* [https://theevilbit.github.io/posts/exploiting\_directory\_permissions\_on\_macos/](https://theevilbit.github.io/posts/exploiting\_directory\_permissions\_on\_macos/)
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<details>
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<summary><strong>Aprenda hacking da AWS do zero ao herói com</strong> <a href="https://training.hacktricks.xyz/courses/arte"><strong>htARTE (HackTricks AWS Red Team Expert)</strong></a><strong>!</strong></summary>
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<summary><strong>Aprenda hacking AWS do zero ao herói com</strong> <a href="https://training.hacktricks.xyz/courses/arte"><strong>htARTE (HackTricks AWS Red Team Expert)</strong></a><strong>!</strong></summary>
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Outras maneiras de apoiar o HackTricks:
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* Se você deseja ver sua **empresa anunciada no HackTricks** ou **baixar o HackTricks em PDF**, verifique os [**PLANOS DE ASSINATURA**](https://github.com/sponsors/carlospolop)!
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* Adquira o [**swag oficial do PEASS & HackTricks**](https://peass.creator-spring.com)
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* Descubra [**A Família PEASS**](https://opensea.io/collection/the-peass-family), nossa coleção exclusiva de [**NFTs**](https://opensea.io/collection/the-peass-family)
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