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O comando `moodlescan` é uma ferramenta de linha de comando usada para realizar a varredura de vulnerabilidades em instalações do Moodle. Essa ferramenta é especialmente útil durante testes de penetração em ambientes Moodle, permitindo identificar possíveis falhas de segurança que podem ser exploradas por hackers.
O `moodlescan` é capaz de verificar várias vulnerabilidades conhecidas no Moodle, incluindo problemas de configuração, falhas de autenticação, injeção de SQL, cross-site scripting (XSS) e muito mais. Ele também pode ser usado para verificar a versão do Moodle instalada e fornecer informações detalhadas sobre a configuração do sistema.
O `moodlescan` irá então iniciar a varredura e exibir os resultados na tela. É importante analisar cuidadosamente os resultados para identificar quaisquer vulnerabilidades encontradas e tomar as medidas necessárias para corrigi-las.
É importante ressaltar que o `moodlescan` deve ser usado apenas em ambientes autorizados e com permissão do proprietário do sistema. O uso indevido dessa ferramenta pode ser considerado ilegal e resultar em consequências legais.
O CMSMap é uma ferramenta de código aberto usada para realizar testes de penetração em sistemas de gerenciamento de conteúdo (CMS). Ele é projetado para identificar e explorar vulnerabilidades em CMS populares, como o Moodle. O CMSMap pode ser usado para descobrir informações sobre a instalação do Moodle, como versão, plugins instalados e temas ativos. Ele também pode ajudar a identificar possíveis pontos fracos que podem ser explorados durante um teste de penetração. O CMSMap é uma ferramenta poderosa para hackers éticos e profissionais de segurança que desejam avaliar a segurança de um site baseado em Moodle.
Descobri que as ferramentas automáticas são bastante **inúteis para encontrar vulnerabilidades que afetam a versão do Moodle**. Você pode **verificá-las** em [**https://snyk.io/vuln/composer:moodle%2Fmoodle**](https://snyk.io/vuln/composer:moodle%2Fmoodle)
Se você for gerente, talvez ainda precise **ativar essa opção**. Você pode ver como fazer isso no PoC de escalonamento de privilégios do Moodle: [https://github.com/HoangKien1020/CVE-2020-14321](https://github.com/HoangKien1020/CVE-2020-14321).
Em seguida, você pode **instalar o seguinte plugin** que contém o clássico shell reverso em PHP do pentest-monkey (_antes de fazer o upload, você precisa descompactá-lo, alterar o IP e a porta do revshell e compactá-lo novamente_)
Ou você pode usar o plugin de [https://github.com/HoangKien1020/Moodle\_RCE](https://github.com/HoangKien1020/Moodle\_RCE) para obter um shell PHP regular com o parâmetro "cmd".
Durante um teste de penetração em um site Moodle, uma etapa importante é encontrar as credenciais do banco de dados. Essas informações são essenciais para acessar e manipular os dados armazenados no banco de dados do Moodle.
Uma maneira comum de encontrar as credenciais do banco de dados é explorar o código-fonte do site Moodle. Procure por arquivos de configuração que possam conter as informações de conexão com o banco de dados. Esses arquivos geralmente têm extensões como `.php` ou `.cfg`.
Outra abordagem é realizar uma análise de tráfego para capturar as solicitações HTTP enviadas pelo site Moodle. Durante essa análise, procure por solicitações POST que possam conter as credenciais do banco de dados. Ferramentas como o Wireshark podem ser úteis nesse processo.
Além disso, é importante verificar se há alguma vulnerabilidade conhecida no Moodle que possa expor as credenciais do banco de dados. Pesquise por vulnerabilidades conhecidas e aplique os patches necessários para corrigi-las.
Uma vez que as credenciais do banco de dados sejam obtidas, você poderá usá-las para acessar o banco de dados do Moodle e realizar atividades de manipulação de dados, como adicionar, modificar ou excluir registros. No entanto, é importante lembrar que essas atividades devem ser realizadas apenas com permissão legal e ética.
If the web application is vulnerable to SQL injection, you can exploit this vulnerability to extract credentials from the database. By injecting malicious SQL queries, you can retrieve sensitive information such as usernames and passwords.
#### 2. Brute-Forcing
If you have obtained a database dump file, you can use brute-forcing techniques to crack hashed passwords. By using tools like John the Ripper or Hashcat, you can attempt to crack the passwords and reveal the plaintext credentials.
#### 3. Exploiting Misconfigurations
Sometimes, databases are misconfigured and allow unauthorized access. By exploiting these misconfigurations, you can gain direct access to the database and extract credentials.
#### 4. Social Engineering
Social engineering techniques can be used to trick individuals with database access into revealing their credentials. This can be done through methods such as phishing emails or phone calls.
It is important to note that extracting credentials from a database without proper authorization is illegal and unethical. These techniques should only be used in a controlled and authorized environment, such as during a penetration testing engagement.
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