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Um shell reverso curto é uma técnica de hacking que permite a um invasor obter acesso a um sistema remoto e executar comandos nele. O invasor cria um shell reverso no sistema alvo, que se conecta de volta ao invasor, permitindo assim o controle remoto do sistema. Isso pode ser usado para explorar vulnerabilidades e obter acesso não autorizado a sistemas. É importante ressaltar que o uso de um shell reverso para fins maliciosos é ilegal e pode resultar em consequências legais graves.
1.**Usar caminhos absolutos**: Em vez de usar caminhos relativos, você pode usar caminhos absolutos para acessar arquivos ou executáveis que estão restritos. Por exemplo, em vez de digitar `./arquivo_restrito`, você pode digitar `/caminho_completo/arquivo_restrito`.
2.**Usar caracteres de escape**: Se uma palavra está proibida, você pode usar caracteres de escape para contornar a restrição. Por exemplo, se a palavra proibida é `proibido`, você pode digitar `pro\ibido` para evitar a detecção.
3.**Renomear arquivos ou executáveis**: Se um arquivo ou executável está restrito, você pode renomeá-lo para evitar a detecção. Por exemplo, se o arquivo restrito é chamado de `restrito.sh`, você pode renomeá-lo para `permitido.sh` e executá-lo usando o novo nome.
4.**Usar aliases**: Você pode criar aliases para comandos ou executáveis restritos. Por exemplo, se o comando `ls` está restrito, você pode criar um alias chamado `listar` que execute o mesmo comando.
5.**Usar variáveis de ambiente**: Você pode usar variáveis de ambiente para contornar restrições. Por exemplo, se um caminho está restrito, você pode definir uma variável de ambiente com o caminho desejado e usá-la em vez do caminho restrito.
Lembre-se de que essas técnicas devem ser usadas com responsabilidade e apenas para fins legais e autorizados. O uso indevido dessas técnicas pode resultar em consequências legais.
Em algumas situações, você pode encontrar restrições que impedem o uso de espaços em comandos no Bash. No entanto, existem algumas técnicas que você pode usar para contornar essas restrições.
Uma maneira de contornar essa restrição é usar a barra invertida (\) para escapar o espaço. Por exemplo, em vez de digitar um espaço normalmente, você pode digitar "\ " para representar um espaço.
Outra técnica é usar aspas para envolver o comando que contém espaços. Por exemplo, em vez de digitar um comando como `ls -l /etc/passwd`, você pode digitar `'ls -l /etc/passwd'` ou `"ls -l /etc/passwd"`.
Além disso, você também pode usar a variável de ambiente `$IFS` para contornar as restrições de espaço. O `$IFS` é o separador de campo interno e, por padrão, inclui o espaço como um separador. No entanto, você pode alterar o valor do `$IFS` para um caractere que não seja um espaço, como um ponto-e-vírgula (;), para contornar as restrições de espaço.
Lembre-se de que essas técnicas podem não funcionar em todas as situações, pois dependem das configurações e restrições específicas do sistema. Portanto, é importante entender as limitações e testar cuidadosamente essas técnicas antes de usá-las em um ambiente de produção.
Às vezes, ao tentar executar comandos em um ambiente restrito do Bash, você pode encontrar restrições que impedem o uso de barras invertidas (\) e barras (/). No entanto, existem algumas técnicas que você pode usar para contornar essas restrições.
#### Usando caracteres hexadecimais
Uma maneira de contornar as restrições é usar caracteres hexadecimais para representar as barras invertidas e barras. Por exemplo, em vez de usar a barra invertida (\), você pode usar o código hexadecimal \x5c. Da mesma forma, em vez de usar a barra (/), você pode usar o código hexadecimal \x2f.
Outra técnica é usar o comando printf para imprimir os caracteres desejados. Por exemplo, você pode usar o seguinte comando para imprimir uma barra invertida (\):
Da mesma forma, você pode usar o seguinte comando para imprimir uma barra (/):
```
$ printf "%s" "/"
```
#### Usando o comando echo -e
O comando echo -e também pode ser usado para contornar as restrições. Por exemplo, você pode usar o seguinte comando para imprimir uma barra invertida (\):
```
$ echo -e "\\"
```
Da mesma forma, você pode usar o seguinte comando para imprimir uma barra (/):
```
$ echo -e "/"
```
Essas técnicas podem ser úteis ao tentar contornar restrições de barras invertidas e barras em um ambiente restrito do Bash. No entanto, é importante lembrar que o uso indevido dessas técnicas pode violar políticas de segurança e ser considerado uma atividade ilegal. Portanto, sempre use essas técnicas com responsabilidade e dentro dos limites legais.
Pipes são uma forma comum de redirecionar a saída de um comando para a entrada de outro comando no Linux. No entanto, em certos casos, as restrições do shell podem impedir o uso de pipes. Felizmente, existem algumas maneiras de contornar essas restrições e usar pipes mesmo quando eles são bloqueados.
#### Usando process substitution
Uma maneira de contornar as restrições de pipes é usar a substituição de processos. A substituição de processos permite que você execute um comando e use sua saída como entrada para outro comando, sem usar um pipe.
A sintaxe para usar a substituição de processos é a seguinte:
```bash
command1 <(command2)
```
Por exemplo, se você quiser usar a saída do comando `ls` como entrada para o comando `grep`, você pode fazer o seguinte:
```bash
grep "pattern" <(ls)
```
#### Usando o comando `tee`
Outra maneira de contornar as restrições de pipes é usar o comando `tee`. O comando `tee` lê a entrada padrão e a grava tanto na saída padrão quanto em um arquivo.
A sintaxe para usar o comando `tee` é a seguinte:
```bash
command1 | tee file | command2
```
Por exemplo, se você quiser usar a saída do comando `ls` como entrada para o comando `grep`, você pode fazer o seguinte:
```bash
ls | tee /dev/tty | grep "pattern"
```
Neste exemplo, o comando `tee /dev/tty` grava a saída do comando `ls` tanto na saída padrão quanto no terminal, permitindo que você use a saída como entrada para o comando `grep`.
#### Usando redirecionamento de arquivo
Uma terceira maneira de contornar as restrições de pipes é usar o redirecionamento de arquivo. O redirecionamento de arquivo permite que você redirecione a saída de um comando para um arquivo e, em seguida, use esse arquivo como entrada para outro comando.
A sintaxe para usar o redirecionamento de arquivo é a seguinte:
```bash
command1 > file ; command2 <file
```
Por exemplo, se você quiser usar a saída do comando `ls` como entrada para o comando `grep`, você pode fazer o seguinte:
```bash
ls > file ; grep "pattern" <file
```
Neste exemplo, o comando `ls > file` redireciona a saída do comando `ls` para o arquivo `file`, e o comando `grep "pattern" < file` usa o conteúdo do arquivo `file` como entrada.
Essas são algumas maneiras de contornar as restrições de pipes e usar pipes mesmo quando eles são bloqueados. Experimente essas técnicas e veja qual funciona melhor para você.
Às vezes, certas restrições de segurança podem ser aplicadas a comandos Bash para evitar a execução de certas ações. No entanto, é possível contornar essas restrições usando codificação hexadecimal.
A codificação hexadecimal envolve a conversão de caracteres ASCII em sua representação hexadecimal correspondente. Isso permite que você insira caracteres especiais ou proibidos em um comando, contornando assim as restrições impostas.
Aqui está um exemplo de como usar a codificação hexadecimal para contornar restrições de Bash:
```
$ echo -e "\x63\x61\x74 /etc/passwd"
```
Neste exemplo, o comando `echo` é usado para imprimir o conteúdo do arquivo `/etc/passwd`. No entanto, a restrição de Bash impede a execução direta desse comando. Usando a codificação hexadecimal, podemos contornar essa restrição e executar o comando com sucesso.
Lembre-se de que a codificação hexadecimal pode ser usada para contornar restrições, mas também pode ser detectada por sistemas de segurança. Portanto, é importante usá-la com cautela e apenas para fins legítimos.
Existem várias técnicas para contornar restrições de IP em um sistema Linux. Aqui estão algumas delas:
#### 1. Usar um proxy
Um proxy pode ser usado para mascarar o endereço IP real e permitir o acesso a recursos restritos. Existem vários tipos de proxies disponíveis, como proxies HTTP, SOCKS e VPNs.
#### 2. Usar uma rede privada virtual (VPN)
Uma VPN cria uma conexão segura e criptografada entre o dispositivo do usuário e a rede privada, permitindo que o tráfego da Internet seja roteado através de um servidor remoto. Isso pode ajudar a contornar restrições de IP, pois o tráfego parece originar-se do servidor remoto.
#### 3. Usar a técnica de tunelamento
O tunelamento envolve encapsular o tráfego em um protocolo diferente para contornar restrições de IP. Por exemplo, o SSH pode ser usado para criar um túnel seguro e rotear o tráfego através de um servidor intermediário.
#### 4. Usar uma conexão de Internet móvel
Se o acesso a um recurso restrito for bloqueado em uma rede Wi-Fi específica, uma conexão de Internet móvel pode ser usada para contornar essa restrição. Isso ocorre porque a conexão móvel usa uma rede diferente e, portanto, tem um endereço IP diferente.
#### 5. Usar um serviço de proxy reverso
Um serviço de proxy reverso pode ser usado para redirecionar o tráfego através de um servidor intermediário. Isso pode ajudar a contornar restrições de IP, pois o tráfego parece originar-se do servidor intermediário.
É importante lembrar que o contorno de restrições de IP pode ser ilegal ou violar os termos de serviço de um sistema. Portanto, é essencial agir de acordo com as leis e regulamentos aplicáveis e obter permissão adequada antes de realizar qualquer ação.
A exfiltração de dados baseada em tempo é uma técnica utilizada para transferir dados de um sistema comprometido para um local externo, aproveitando atrasos de tempo. Essa técnica é útil quando outras formas de exfiltração de dados, como transferências de arquivos convencionais, são bloqueadas ou monitoradas.
#### Comandos úteis do Linux
Aqui estão alguns comandos úteis do Linux que podem ser usados para contornar restrições do Bash e facilitar a exfiltração de dados baseada em tempo:
1.`ping`: O comando `ping` pode ser usado para enviar pacotes ICMP para um host externo. Ao ajustar o intervalo de tempo entre os pacotes, é possível transmitir dados codificados no atraso entre os pacotes.
2.`nc`: O comando `nc` (netcat) é uma ferramenta de rede versátil que pode ser usada para criar conexões TCP ou UDP. É possível usar o `nc` para enviar dados para um servidor externo, aproveitando os atrasos de tempo entre as conexões.
3.`curl`: O comando `curl` é uma ferramenta de linha de comando para transferir dados usando vários protocolos, como HTTP, HTTPS, FTP, entre outros. É possível usar o `curl` para enviar dados para um servidor externo, aproveitando os atrasos de tempo entre as solicitações.
4.`wget`: O comando `wget` é uma ferramenta de linha de comando para baixar arquivos da web. Assim como o `curl`, é possível usar o `wget` para enviar dados para um servidor externo, aproveitando os atrasos de tempo entre as solicitações.
5.`ssh`: O comando `ssh` é usado para fazer login em um servidor remoto de forma segura. É possível usar o `ssh` para estabelecer uma conexão com um servidor externo e enviar dados através dessa conexão, aproveitando os atrasos de tempo entre os pacotes.
Esses comandos podem ser combinados com técnicas de codificação e compactação de dados para otimizar a exfiltração de dados baseada em tempo. No entanto, é importante lembrar que a exfiltração de dados é uma atividade ilegal e deve ser realizada apenas com permissão explícita e legal.
Em certos cenários de hacking, pode ser útil obter caracteres específicos de variáveis de ambiente no sistema Linux. Isso pode ser feito usando o comando `echo` em conjunto com a sintaxe `${var:offset:length}`.
Você pode ajustar o valor de `offset` para obter caracteres em diferentes posições da variável de ambiente. O valor de `length` define quantos caracteres serão retornados.
Essa técnica pode ser útil em situações em que você precisa extrair informações sensíveis de variáveis de ambiente, como senhas ou chaves de API. No entanto, é importante lembrar que o acesso não autorizado a informações confidenciais é ilegal e deve ser realizado apenas com permissão adequada.
Caso você não consiga executar funções externas e tenha acesso apenas a um **conjunto limitado de comandos internos para obter RCE**, existem alguns truques úteis para fazer isso. Geralmente, você **não poderá usar todos** os **comandos internos**, então você deve **conhecer todas as suas opções** para tentar burlar a restrição. Ideia do [**devploit**](https://twitter.com/devploit).\
Primeiro, verifique todos os [**comandos internos do shell**](https://www.gnu.org/software/bash/manual/html\_node/Shell-Builtin-Commands.html)**.** Em seguida, aqui estão algumas **recomendações**:
Polyglot command injection is a technique used to bypass restrictions in Bash commands. It involves crafting a command that can be interpreted by multiple interpreters, such as Bash, Python, and Perl. By doing so, an attacker can exploit vulnerabilities in the system and execute arbitrary commands.
To perform a polyglot command injection, the attacker needs to carefully construct the command to ensure it is valid in multiple languages. This can be achieved by using syntax and characters that are common to different interpreters.
This command can be interpreted by both Bash and Python. In Bash, it will execute the command within the `$()` syntax, while in Python, it will execute the `print` statement.
By leveraging polyglot command injection, an attacker can bypass restrictions and execute malicious commands on the target system. It is important for system administrators to be aware of this technique and implement proper security measures to prevent such attacks.
Às vezes, ao realizar testes de penetração, você pode encontrar restrições de entrada que usam expressões regulares (regexes) para validar os dados. No entanto, existem algumas técnicas que você pode usar para contornar essas restrições e enviar dados que normalmente seriam bloqueados.
Uma maneira de contornar regexes é usar caracteres especiais que podem enganar a expressão regular. Por exemplo, você pode usar o caractere de escape `\` para evitar que um caractere seja interpretado como especial pela regex. Além disso, você pode usar classes de caracteres como `[a-z]` para corresponder a qualquer caractere de `a` a `z`.
Outra técnica é usar sequências de escape octal ou hexadecimal para representar caracteres especiais. Por exemplo, o caractere de barra invertida `\` pode ser representado como `\x5c` ou `\0134`.
Além disso, você pode tentar usar metacaracteres para contornar regexes. Por exemplo, o metacaractere `.` corresponde a qualquer caractere, exceto uma nova linha. Portanto, se você quiser contornar uma regex que bloqueia certos caracteres, você pode usar `.` para corresponder a esses caracteres.
Lembre-se de que essas técnicas podem não funcionar em todas as situações, pois a eficácia depende da implementação específica da regex. Portanto, é importante testar cuidadosamente suas técnicas de contorno para garantir que elas funcionem corretamente.
O Bashfuscator é uma ferramenta poderosa usada para ofuscar scripts Bash, tornando-os mais difíceis de serem detectados e analisados. Ele usa várias técnicas de ofuscação para modificar o código-fonte do script, tornando-o menos legível para os olhos humanos e mais desafiador para análise automatizada.
O Bashfuscator pode ser usado para contornar restrições impostas em ambientes restritos, onde a execução de scripts Bash é limitada ou monitorada. Ao ofuscar o script, é possível evitar a detecção de palavras-chave ou padrões específicos que poderiam acionar alertas de segurança.
Além disso, o Bashfuscator também pode ser usado para proteger a propriedade intelectual de scripts Bash, dificultando a engenharia reversa e a cópia não autorizada.
No entanto, é importante ressaltar que o Bashfuscator não é uma ferramenta de hacking em si. Seu objetivo principal é fornecer uma camada adicional de proteção e privacidade para scripts Bash legítimos. O uso indevido dessa ferramenta para fins maliciosos é estritamente proibido e pode resultar em consequências legais.
Para usar o Bashfuscator, basta fornecer o script Bash que deseja ofuscar como entrada e executar o comando apropriado. O Bashfuscator irá processar o script e gerar uma versão ofuscada que pode ser executada normalmente.
É importante lembrar que a ofuscação não é uma solução infalível e não deve ser considerada como a única medida de segurança. É sempre recomendável implementar outras práticas de segurança, como controle de acesso adequado, monitoramento de logs e atualizações regulares do sistema operacional e software.
Neste capítulo, vamos explorar uma técnica de execução remota de código (RCE) usando apenas 5 caracteres. Essa técnica é extremamente útil quando você está lidando com restrições de shell, como quando o acesso ao shell é limitado ou quando certos comandos são bloqueados.
A ideia por trás dessa técnica é usar um comando do shell que seja permitido e que possa ser usado para executar outros comandos. O comando que usaremos é o `echo`, que é amplamente suportado em diferentes sistemas operacionais.
Aqui está o comando que usaremos para executar comandos arbitrários:
```bash
echo "<comando>" | sh
```
Substitua `<comando>` pelo comando que você deseja executar. Por exemplo, se você quiser listar o conteúdo de um diretório, você pode usar o seguinte comando:
```bash
echo "ls" | sh
```
Isso executará o comando `ls` e exibirá o conteúdo do diretório atual.
Lembre-se de que essa técnica pode ser usada para executar qualquer comando permitido pelo shell em que você está trabalhando. No entanto, tenha cuidado ao executar comandos que possam causar danos ou comprometer a segurança do sistema.
Neste capítulo, vamos explorar uma técnica de execução remota de código (RCE) usando apenas 4 caracteres. Essa técnica é extremamente útil quando você está lidando com restrições de shell, como quando o acesso ao shell é limitado ou quando certos caracteres são bloqueados.
A ideia por trás dessa técnica é usar um comando do Linux que tenha apenas 4 caracteres para executar um código arbitrário. Aqui estão alguns comandos úteis que podem ser usados:
1.`echo`: O comando `echo` é usado para imprimir uma linha de texto na saída padrão. No entanto, também pode ser usado para executar comandos. Por exemplo, você pode usar o comando `echo` para executar um comando como `ls` da seguinte maneira: `echo ls`.
2.`eval`: O comando `eval` é usado para avaliar uma string como um comando. Isso significa que você pode usar o comando `eval` para executar qualquer comando que desejar. Por exemplo, você pode usar o comando `eval` para executar o comando `ls` da seguinte maneira: `eval ls`.
3.`$_`: A variável especial `$_` contém o último argumento do comando anterior. Isso significa que você pode usar a variável `$_` para executar o último comando novamente. Por exemplo, se você executar o comando `ls`, poderá executá-lo novamente usando `$_`.
4.`!!`: O comando `!!` é usado para executar o último comando novamente. Isso pode ser útil quando você deseja repetir o último comando executado. Por exemplo, se você executar o comando `ls`, poderá executá-lo novamente usando `!!`.
Esses comandos podem ser usados para executar código arbitrário em um ambiente restrito. No entanto, é importante lembrar que o uso indevido dessas técnicas pode ser ilegal e antiético. Sempre obtenha permissão adequada antes de realizar qualquer teste de penetração ou hacking.
Se você estiver dentro de um sistema de arquivos com as proteções de **somente leitura e noexec** ou até mesmo em um contêiner distroless, ainda existem maneiras de **executar binários arbitrários, até mesmo um shell!**:
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