Desde o PostgreSQL 9.1, a instalação de módulos adicionais é simples. As extensões registradas, como `dblink`, podem ser instaladas com o comando [`CREATE EXTENSION`](https://www.postgresql.org/docs/current/sql-createextension.html).
O arquivo `pg_hba.conf` pode estar mal configurado, **permitindo conexões** de **localhost como qualquer usuário** sem precisar saber a senha. Esse arquivo pode ser encontrado tipicamente em `/etc/postgresql/12/main/pg_hba.conf` e uma má configuração se parece com:
_Nota-se que essa configuração é comumente usada para modificar a senha de um usuário de banco de dados quando o administrador a esquece, então às vezes você pode encontrá-la._\
_Nota-se também que o arquivo pg\_hba.conf só pode ser lido pelo usuário e grupo postgres e só pode ser escrito pelo usuário postgres._
Como permitirá que qualquer pessoa do localhost se conecte ao banco de dados como qualquer usuário.\
Neste caso e se a função **`dblink`** estiver **funcionando**, você poderá **escalar privilégios** conectando-se ao banco de dados por meio de uma conexão já estabelecida e acessar dados aos quais não deveria ter acesso:
Aproveitando o `dblink_connect`, você também pode **procurar por portas abertas**. Se essa **função não funcionar, você deve tentar usar `dblink_connect_u()`** pois a documentação diz que _`dblink_connect_u()` é idêntico ao `dblink_connect()`, exceto que permitirá que usuários não-superusuários se conectem usando qualquer método de autenticação_.
O protocolo NTLM (NT LAN Manager) é um protocolo de autenticação usado em redes Windows. Ele usa um hash NTLM para autenticar usuários e é vulnerável a ataques de divulgação de hash.
Um atacante pode usar um caminho UNC (Universal Naming Convention) para obter o hash NTLM de um usuário que se conecta a um recurso compartilhado na rede. O caminho UNC é uma convenção de nomenclatura que permite acessar recursos em uma rede usando seu nome de compartilhamento.
Para explorar essa vulnerabilidade, o atacante precisa ter acesso a um recurso compartilhado na rede que o usuário esteja acessando. O atacante pode então usar um sniffer de rede para capturar o tráfego entre o usuário e o recurso compartilhado.
O tráfego capturado incluirá o hash NTLM do usuário, que pode ser facilmente extraído usando ferramentas como o Responder. O atacante pode então usar o hash NTLM para realizar ataques de força bruta e obter as credenciais do usuário.
### Mitigação
Para mitigar essa vulnerabilidade, é recomendável usar autenticação baseada em token em vez de autenticação baseada em hash. Além disso, é importante limitar o acesso a recursos compartilhados na rede apenas a usuários autorizados.
Também é recomendável usar criptografia forte para proteger o tráfego de rede e monitorar o tráfego de rede em busca de atividades suspeitas.
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