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Gatekeeper é geralmente usado para se referir à combinação de **Quarantine + Gatekeeper + XProtect**, 3 módulos de segurança do macOS que tentarão **impedir que os usuários executem software potencialmente malicioso baixado**.
O Sandbox do macOS **limita as aplicações** em execução dentro do sandbox às **ações permitidas especificadas no perfil do Sandbox** com o qual o aplicativo está sendo executado. Isso ajuda a garantir que **a aplicação acesse apenas os recursos esperados**.
**TCC (Transparência, Consentimento e Controle)** é um mecanismo no macOS para **limitar e controlar o acesso do aplicativo a determinados recursos**, geralmente do ponto de vista da privacidade. Isso pode incluir coisas como serviços de localização, contatos, fotos, microfone, câmera, acessibilidade, acesso total ao disco e muito mais.
O arquivo que contém informações sobre essas restrições está localizado no macOS em **`/System/Volumes/Preboot/*/boot/*/usr/standalone/firmware/FUD/StaticTrustCache.img4`** (e no iOS parece estar em **`/usr/standalone/firmware/FUD/StaticTrustCache.img4`**).
(No entanto, não consegui compilá-lo no M1). Você também pode usar o [**pyimg4**](https://github.com/m1stadev/PyIMG4), mas o seguinte script não funciona com essa saída.
A partir desses dados, você pode verificar os aplicativos com um **valor de restrição de inicialização de `0`**, que são aqueles que não estão restritos ([**verifique aqui**](https://gist.github.com/LinusHenze/4cd5d7ef057a144cda7234e2c247c056) para saber o que cada valor significa).
A Ferramenta de Remoção de Malware (MRT) é outra parte da infraestrutura de segurança do macOS. Como o nome sugere, a função principal do MRT é **remover malware conhecido de sistemas infectados**.
Uma vez que o malware é detectado em um Mac (seja pelo XProtect ou por outros meios), o MRT pode ser usado para **remover automaticamente o malware**. O MRT opera silenciosamente em segundo plano e geralmente é executado sempre que o sistema é atualizado ou quando uma nova definição de malware é baixada (parece que as regras que o MRT usa para detectar malware estão dentro do binário).
Embora tanto o XProtect quanto o MRT façam parte das medidas de segurança do macOS, eles desempenham funções diferentes:
* O **XProtect** é uma ferramenta preventiva. Ele **verifica arquivos conforme são baixados** (por meio de determinados aplicativos) e, se detectar algum tipo conhecido de malware, **impede a abertura do arquivo**, evitando assim que o malware infecte o sistema em primeiro lugar.
* O **MRT**, por outro lado, é uma **ferramenta reativa**. Ele opera após a detecção de malware em um sistema, com o objetivo de remover o software ofensivo para limpar o sistema.
O aplicativo MRT está localizado em **`/Library/Apple/System/Library/CoreServices/MRT.app`**
## Gerenciamento de Tarefas em Segundo Plano
O **macOS** agora **alerta** sempre que uma ferramenta usa uma **técnica conhecida para persistir a execução de código** (como Itens de Login, Daemons...), para que o usuário saiba melhor **qual software está persistindo**.
Isso é executado com um **daemon** localizado em `/System/Library/PrivateFrameworks/BackgroundTaskManagement.framework/Versions/A/Resources/backgroundtaskmanagementd` e o **agente** em `/System/Library/PrivateFrameworks/BackgroundTaskManagement.framework/Support/BackgroundTaskManagementAgent.app`
A maneira como o **`backgroundtaskmanagementd`** sabe que algo está instalado em uma pasta persistente é **obtendo os FSEvents** e criando alguns **manipuladores** para eles.
Além disso, há um arquivo plist que contém **aplicativos conhecidos** que frequentemente persistem, mantido pela Apple, localizado em: `/System/Library/PrivateFrameworks/BackgroundTaskManagement.framework/Versions/A/Resources/attributions.plist`
Essas informações estão sendo armazenadas em **`/private/var/db/com.apple.backgroundtaskmanagement/BackgroundItems-v4.btm`** e o Terminal precisa de FDA.
### Mexendo com o BTM
Quando uma nova persistência é encontrada, ocorre um evento do tipo **`ES_EVENT_TYPE_NOTIFY_BTM_LAUNCH_ITEM_ADD`**. Portanto, qualquer maneira de **prevenir** que esse **evento** seja enviado ou que o **agente alerte** o usuário ajudará um invasor a _**burlar**_ o BTM.
* **Redefinindo o banco de dados**: Executar o seguinte comando irá redefinir o banco de dados (deve reconstruí-lo do zero), no entanto, por algum motivo, após executar isso, **nenhuma nova persistência será alertada até que o sistema seja reiniciado**.
* É necessário ter **root**.
```bash
# Reset the database
sfltool resettbtm
```
* **Parar o Agente**: É possível enviar um sinal de parada para o agente, para que ele **não alerte o usuário** quando novas detecções forem encontradas.
* **Bug**: Se o **processo que criou a persistência** existir rapidamente logo após, o daemon tentará **obter informações** sobre ele, **falhará** e **não conseguirá enviar o evento** indicando que algo novo está persistindo.
O cache de confiança do macOS da Apple, às vezes também chamado de cache AMFI (Apple Mobile File Integrity), é um mecanismo de segurança no macOS projetado para **impedir a execução de software não autorizado ou malicioso**. Essencialmente, é uma lista de hashes criptográficos que o sistema operacional usa para **verificar a integridade e autenticidade do software**.
Quando um aplicativo ou arquivo executável tenta ser executado no macOS, o sistema operacional verifica o cache de confiança AMFI. Se o **hash do arquivo for encontrado no cache de confiança**, o sistema **permite** que o programa seja executado porque o reconhece como confiável.
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