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Use [**Trickest**](https://trickest.com/?utm\_campaign=hacktrics\&utm\_medium=banner\&utm\_source=hacktricks) para construir e **automatizar fluxos de trabalho** facilmente com as **ferramentas comunitárias mais avançadas do mundo**.\
Se você descobrir que algum domínio (domínio.tld) está **sendo usado por algum serviço dentro do escopo** mas a **empresa** perdeu a **propriedade** dele, você pode tentar **registrá-lo** (se for barato o suficiente) e informar a empresa. Se este domínio estiver recebendo alguma **informação sensível** como um cookie de sessão via parâmetro **GET** ou no cabeçalho **Referer**, isso é com certeza uma **vulnerabilidade**.
Um subdomínio da empresa está apontando para um **serviço de terceiros com um nome não registrado**. Se você puder **criar** uma **conta** neste **serviço de terceiros** e **registrar** o **nome** em uso, você pode realizar o subdomínio takeover.
As verificações de subdomínio takeover estão incluídas na enumeração padrão de subdomínios do BBOT. As assinaturas são retiradas diretamente de [https://github.com/EdOverflow/can-i-take-over-xyz](https://github.com/EdOverflow/can-i-take-over-xyz).
Quando um wildcard DNS é usado em um domínio, qualquer subdomínio solicitado desse domínio que não tenha um endereço diferente explicitamente será **resolvido para as mesmas informações**. Isso pode ser um endereço IP A, um CNAME...
No entanto, se em vez de apontar para um endereço IP, o administrador de sistema apontar para um **serviço de terceiros via CNAME**, como um **subdomínio do github** por exemplo (`sohomdatta1.github.io`). Um atacante poderia **criar sua própria página de terceiros** (no Github neste caso) e dizer que `something.testing.com` está apontando para lá. Porque, o **wildcard CNAME** concordará e o atacante será capaz de **gerar subdomínios arbitrários para o domínio da vítima apontando para suas páginas**.
Você pode encontrar um exemplo dessa vulnerabilidade no CTF write-up: [https://ctf.zeyu2001.com/2022/nitectf-2022/undocumented-js-api](https://ctf.zeyu2001.com/2022/nitectf-2022/undocumented-js-api)
Subdomínio takeover é essencialmente um spoofing DNS para um domínio específico em toda a internet, permitindo que atacantes configurem registros A para um domínio, levando os navegadores a exibir conteúdo do servidor do atacante. Essa **transparência** nos navegadores torna os domínios propensos a phishing. Os atacantes podem empregar [_typosquatting_](https://en.wikipedia.org/wiki/Typosquatting) ou [_Doppelganger domains_](https://en.wikipedia.org/wiki/Doppelg%C3%A4nger) para esse fim. Especialmente vulneráveis são os domínios onde a URL em um e-mail de phishing parece legítima, enganando os usuários e evitando filtros de spam devido à confiança inerente do domínio.
Certificados SSL, se gerados por atacantes via serviços como [_Let's Encrypt_](https://letsencrypt.org/), aumentam a legitimidade desses domínios falsos, tornando os ataques de phishing mais convincentes.
A transparência do navegador também se estende à segurança dos cookies, governada por políticas como a [Política da mesma origem](https://en.wikipedia.org/wiki/Same-origin\_policy). Cookies, frequentemente usados para gerenciar sessões e armazenar tokens de login, podem ser explorados por meio de subdomínio takeover. Os atacantes podem **coletar cookies de sessão** simplesmente direcionando os usuários para um subdomínio comprometido, colocando em risco os dados e a privacidade do usuário.
Outro aspecto do subdomínio takeover envolve serviços de e-mail. Os atacantes podem manipular **registros MX** para receber ou enviar e-mails de um subdomínio legítimo, aumentando a eficácia dos ataques de phishing.
Outros riscos incluem **takeover de registros NS**. Se um atacante ganhar controle sobre um registro NS de um domínio, eles podem potencialmente direcionar uma parte do tráfego para um servidor sob seu controle. Esse risco é ampliado se o atacante definir um alto **TTL (Time to Live)** para registros DNS, prolongando a duração do ataque.
Os atacantes podem explorar registros CNAME não reclamados apontando para serviços externos que não são mais usados ou foram desativados. Isso lhes permite criar uma página sob o domínio confiável, facilitando ainda mais o phishing ou a distribuição de malware.
3.**Monitoramento regular de vulnerabilidades** - Ferramentas como [aquatone](https://github.com/michenriksen/aquatone) podem ajudar a identificar domínios suscetíveis. As organizações também devem revisar seus processos de gerenciamento de infraestrutura, garantindo que a criação de registros DNS seja a etapa final na criação de recursos e a primeira etapa na destruição de recursos.
Para provedores de nuvem, verificar a propriedade do domínio é crucial para evitar subdomínio takeovers. Alguns, como [GitLab](https://about.gitlab.com/2018/02/05/gitlab-pages-custom-domain-validation/), reconheceram esse problema e implementaram mecanismos de verificação de domínio.
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